O Windows suporta redes domésticas desde a versão 3.11, conquanto esse recurso não se tenha tornado muito popular em residências. Primeiro, porque só recentemente a figura do ‘COMPUTADOR DA FAMÍLIA’ começou a ceder espaço para o modelo atual, onde cada membro tem sua própria maquina; segundo, porque o advento da tecnologia wireless facilitou sobremaneira a interligação de dispositivos computacionais sem aquela tradicional macarronada de cabos e quebradeira de paredes.
Com um roteador sem fio estrategicamente posicionado, você e seus familiares podem compartilhar arquivos e recursos entre suas máquinas e – o que é mais comum – a conexão com a Web. E se alguém dispuser de laptop ou smartphone, poderá navegar refestelado na cama ou no sofá da sala, tomando a fresca na varanda, ou mesmo gozando de total privacidade em seu banheiro (vai do gosto).
Naturalmente, é preciso que haja largura de banda seja suficiente para o compartilhamento do sinal não se tornar um teste de paciência. Se houver pouca banda disponível, basta alguém dar início a um download pesado (de um filme, por exemplo) para que os demais usuários amarguem sensível lentidão. Então, se você ainda usa a conexão discada, deixe para por em prática essa solução quando contratar um serviço ADSL, CABLE ou 3G.
Observação: A popularização dos portáteis também contribuiu para alavancar o uso de roteadores wireless, embora a conexão cabeada ofereça maior velocidade; afinal não faz sentido ter um notebook e ser forçado a andar pela casa com ele atrelado ao roteador por um cabo de rede.
Note que escolher o produto adequando diante da diversidade de marcas e modelos disponíveis não é tão simples quanto parece. Então, antes de sacar seu poderoso cartão de crédito, acompanhe esta seqüência de postagens, consulte um “Computer Guy” de confiança ou procure uma loja idônea e troque idéias com um vendedor que realmente entenda do assunto.
Amanhã a gente continua.
Abraços e até lá.