Mostrando postagens com marcador router. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador router. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

NOTEBOOK SEM CONEXÃO WI-FI? VEJA COMO RESOLVER ― Continuação

SE O VENTO SOPRAR DE UMA ÚNICA DIREÇÃO, A ÁRVORE CRESCERÁ INCLINADA.

Prosseguindo no assunto iniciado no post anterior, se você consegue navegar com o smartphone ou com o tablet (pela rede wireless, não pela 3G/4G/5G), mas não com o notebook, o problema não é na rede. Veja se o botão do Wi-Fi do note não está desativado. 

Note que, em alguns modelos, esse recurso é comandado por uma tecla de função ― geralmente F2, F5 ou F12 ―, identificada por uma antena em funcionamento (como na imagem que ilustra este post), e que pode ou não contar com uma luzinha (que fica acesa quando o Wi-Fi está ativo). Como a tecla Fn ― que, pressionada em conjunto com as teclas numéricas, fazem-nas assumir o papel de “teclas de função” ― fica ao lado da tecla com o logo do Windows, você pode ter desativado o Wi-Fi acidentalmente.

O problema não é esse? Bem, quanto mais próximo você estiver do roteador, melhor serão a qualidade e a intensidade do sinal. Posicioná-lo num ponto central da casa ― e elevado em relação ao piso ― minimiza a ocorrência de “áreas de sombra”, ainda que paredes, móveis e outros obstáculos físicos possam comprometer a conexão em determinados cômodos.

Curiosamente, o sinal que não chega até seu quarto ou varanda pode alcançar a casa ao lado ou apartamentos vários andares acima ou abaixo do seu, daí a importância de proteger a rede com senha e criptografia (mas isso é conversa para outra hora). Caso o roteador esteja cercado de obstáculos, como paredes, livros, móveis, etc., tente reposicioná-lo mais próximo ao teto ― ou comprar um repetidor de sinal (para mais informações, basta seguir este link).

Se o problema começou logo após você trocar seu telefone sem fio, por exemplo, é provável que ele seja o vilão da história, pois, se operar na mesma frequência do router, poderá interferir no sinal. Desconecte o telefone da linha; se o note acessar a internet, mude o canal do telefone e veja se isso resolve o problema.

Novos aplicativos também podem gerar conflitos. Se você adicionou algum programa no seu notebook, talvez seja ele o responsável. Aliás, atualizações do Windows também são suspeitas, pois podem envolver drivers de hardware. O computador depende de um driver específico para operar o Wi-Fi; se esse driver estiver faltando ou desatualizado, a conexão não se estabelece.

Como checar os drivers via Gerenciador de Dispositivos é complicado e trabalhoso, sugiro recorrer ao DriverMax ou ao Driver Booster, que não só identificam componentes com drivers desatualizados ou ausentes, mas também baixam e instalam as versões adequadas de forma rápida e segura. Ambos são disponibilizados gratuitamente, mas vale a pena comprar a licença, já que as versões pagas proporcionam diversas vantagens adicionais, como você pode conferir nesta postagem.

Os drivers estão ok? Então, se você consegue navegar com o smartphone ou o tablet, mas não com o notebook, dê um clique direito no ícone do Wi-Fi, na área de notificação do sistema (ao lado do relógio), e selecione Abrir a Central de Rede e Compartilhamento. Selecione a opção Solucionar Problemas e, com alguma sorte, o próprio sistema identificará a anormalidade e apresentará soluções para você ter sua rede operando novamente.

Era isso, pessoal. Espero ter ajudado.

Visite minhas comunidades na Rede .Link:

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Redes etc. (conclusão)

Para concluir esta seqüência, vale salientar que deixar uma rede wireless “aberta” propicia invasões ou compartilhamentos não autorizados do serviço pelo qual você paga. Habilite o WPS – configuração segura que escolhe a melhor encriptação e gera SSID (nome da rede) e senhas aleatórias para o Wi-Fi – e/ou utilize os protocolos de segurança, firewall e controles de acesso oferecidos pelo seu equipamento. Ainda que muita gente não se dê a esse trabalho (para não ter de se preocupar com senhas ou outros tipos de autenticação), tenha em mente que quanto mais usuários compartilharem a conexão, mais lenta ela ficará. Atualmente, os principais padrões para redes wireless são o WPA e o WPA 2. O WPA sucedeu o frágil WEP, mas, diante da profusão de tutoriais para quebra desse protocolo, acabou cedendo espaço ao WPA2, bem mais seguro, mas ao qual nem todas as placas de rede e adaptadores Wi-Fi existentes no mercado oferecem suporte (antes de ativá-lo, assegure-se de que todos os componentes da sua rede operem com o dito cujo).
Demais disso, atente para a quantidade de antenas do rotador que você tem em vista: modelos 802.11n geralmente integram duas ou mais antenas, já que sua performance depende da reflexão do sinal no ambiente e da quantidade de transmissores e receptores (a configuração ideal de antenas é a 4 x 4 – um roteador com 4 antenas e cada qual com seus próprios circuitos de transmissão e recepção). Confira ainda a “potência” das antenas (expressa em dBi) – quanto maior ela for (3 dBi, por exemplo), maior será o alcance do sinal –, mas não se esqueça de que as taxas máximas de transmissão de dados e alcance (distância) do sinal informadas pelos fabricantes representam valores teóricos que se referem à transferência de arquivos. A velocidade de conexão com a Internet está sujeita a outros fatores limitantes, e áreas de sombra ou bloqueios causados por eletrodomésticos, paredes, portas, etc., podem resultar em valores bem diferentes, e muito embora alguns roteadores 802.11n oferecem mais estabilidade e alcancem distâncias e taxas de transferências maiores operando simultaneamente em 2,4 GHz e 5 GHz, seus preços costumam ser bem mais salgado.
Por último, mas nem por isso menos importante, recomendo adquirir roteadores de marcas renomadas. Fabricantes como 3Com, Cisco e Trendnet são excelentes opções, embora os produtos da D-Link sejam mais baratos e nada deixem a desejar no uso doméstico. Aliás, se você pretende compartilhar sua conexão 3G, saiba que o D-Link DI-412 (*) é compatível com todas as operadoras de telefonia móvel celular.

* Não costumo promocinar fabricantes, referenciar modelos ou informar preços do que quer que seja aqui no Blog (coisa que sempre me recusei a fazer, mesmo em meus artigos na mídia impressa, para não dar ao leitor a impressão de que a matéria era patrocinada por esta ou aquela marca). No entanto, em circunstâncias excepcionais tais informações podem ser bem-vindas. A quem interessar possa, o Blog do meu amigo Kevin oferece dicas de marcas e modelos e oferece links para cotação. A quem interessar possa, basta acessar http://updatefreud.blogspot.com/2011/05/como-escolher-o-melhor-roteador.html
Um ótimo dia a todos e até mais ler.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Redes, etc. (continuação)

Vimos que o “COMPUTADOR DA FAMÍLIA” é coisa do passado: hoje, cada membro do “clã” costuma ter seu próprio PC (de mesa ou portátil) e usar smartphones e outros gadgets igualmente capazes de acessar a Web. Em vista disso, o router é a solução ideal para o compartilhamento do sinal – desde a largura de banda seja capaz de atender a demanda simultânea de todos esses dispositivos (conexão discada, nem pensar).
Como a diferença de preço entre routers cabeados e sem-fio não é expressiva, o melhor é optar por um modelo wireless, mesmo que seu hardware ainda não suporte essa tecnologia. Além de distribuir o sinal pela residência através das antenas, eles costumam disponibilizar duas, três ou mais portas para conexão via cabo. No entanto, se você tem ojeriza àquela incomodativa montoeira de fios que se espalham pela casa em situações como essa, mantenha só um Desktop cabeado e providencie placas Wi-Fi para os demais (ou substitua-os por notebooks).
Na hora de escolher o roteador, confira a distância máxima que o modelo pode alcançar e a velocidade máxima de transmissão dos dados. Se você mora numa casa ou apartamento de dimensões normais e pretende apenas navegar na Web, trocar e-mails e, no máximo, trocar arquivos pequenos entre as máquinas, um modelo IEEE 802.11g (velocidade máxima de 54 Mbps e distância de até 100 metros) já estará de bom tamanho. Já para quem mora numa cobertura duplex de 400 m2 e/ou pretende transferir arquivos pesados, assistir vídeos em streaming, jogar on-line e ter vários aparelhos conectados simultaneamente, melhor escolher um modelo IEEE 802.11n (300 Mbps/400 metros).
Vale relembrar também que não é incomum o sinal perder intensidade (ou até desaparecer) em determinados cômodos da casa, embora possa ser acessado facilmente do imóvel ao lado ou do apartamento vizinho (ou mesmo vários andares acima ou abaixo). Quanto mais usuários compartilharem sua conexão, mais lenta ela ficará (para investigar a possível existência de clandestinos, baixe o freeware oferecido em http://www.zamzom.com/, que lista todos os computadores, laptops, smartphones e assemelhados “pendurados” na sua rede).
Amanhã a gente conclui.
Abraços e até lá.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Redes e Roteadores

O Windows suporta redes domésticas desde a versão 3.11, conquanto esse recurso não se tenha tornado muito popular em residências. Primeiro, porque só recentemente a figura do ‘COMPUTADOR DA FAMÍLIA’ começou a ceder espaço para o modelo atual, onde cada membro tem sua própria maquina; segundo, porque o advento da tecnologia wireless facilitou sobremaneira a interligação de dispositivos computacionais sem aquela tradicional macarronada de cabos e quebradeira de paredes.
Com um roteador sem fio estrategicamente posicionado, você e seus familiares podem compartilhar arquivos e recursos entre suas máquinas e – o que é mais comum – a conexão com a Web. E se alguém dispuser de laptop ou smartphone, poderá navegar refestelado na cama ou no sofá da sala, tomando a fresca na varanda, ou mesmo gozando de total privacidade em seu banheiro (vai do gosto).
Naturalmente, é preciso que haja largura de banda seja suficiente para o compartilhamento do sinal não se tornar um teste de paciência. Se houver pouca banda disponível, basta alguém dar início a um download pesado (de um filme, por exemplo) para que os demais usuários amarguem sensível lentidão. Então, se você ainda usa a conexão discada, deixe para por em prática essa solução quando contratar um serviço ADSL, CABLE ou 3G.

Observação: A popularização dos portáteis também contribuiu para alavancar o uso de roteadores wireless, embora a conexão cabeada ofereça maior velocidade; afinal não faz sentido ter um notebook e ser forçado a andar pela casa com ele atrelado ao roteador por um cabo de rede.

Note que escolher o produto adequando diante da diversidade de marcas e modelos disponíveis não é tão simples quanto parece. Então, antes de sacar seu poderoso cartão de crédito, acompanhe esta seqüência de postagens, consulte um “Computer Guy” de confiança ou procure uma loja idônea e troque idéias com um vendedor que realmente entenda do assunto.
Amanhã a gente continua.
Abraços e até lá.