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quarta-feira, 16 de outubro de 2019

CONHEÇA MELHOR SEU PC


SE VOCÊ É A FAVOR DA VIDA, MEUS PARABÉNS. DITO ISSO, VAI CUIDAR DA SUA, QUE DA MINHA CUIDO EU.

Ninguém precisa ser chef  para preparar uma macarronada nem engenheiro mecânico para dirigir um automóvel ou nerd para operar um dispositivo computacional. No alvorecer da computação pessoal, porém, quando não havia interface gráfica nem mouse, a coisa era mais complicada, pois tudo que se fazia era baseado em comandos de prompt digitados no teclado. Por outro lado, mesmo um motorista amador deve saber que é fundamental checar os níveis do fluído de arrefecimento e do óleo do motor regulamente, calibrar os pneus semanalmente, e que não deve esperar de um carrinho popular comprado de terceira mão na bacia das almas a mesma performance de uma Ferrari de última geração.

Mutatis mutandis, o mesmo raciocínio se aplica ao computador, daí ser importante escolher um desktop, notebook, smartphone ou tablet adequado a seu perfil, pois balizar-se somente no preço (no menor preço, melhor dizendo) é insatisfação garantida sem dinheiro de volta.

A popularização dos PCs entre usuários domésticos, no final do século passado, deveu-se principalmente à arquitetura aberta dessa plataforma, que estimulou o mercado cinza numa época em que máquinas “de grife” custavam os olhos da cara. Atualmente, quase ninguém mais recorre à integração caseira, a despeito das vantagens que ela oferece — como escolher a dedo os componentes e ajustar a configuração da máquina às suas preferências, necessidades e possibilidades, entre outras (se esse assunto lhe interessa, não deixe de ler a trinca de postagens que começa aqui).

Da mesma forma como a televisão não aposentou o rádio nem o cinema, o videocassete não aposentou a TV e o smartphone não condenou o PC de mesa ou portátil ao ostracismo, mas reduziu sobremaneira o número de usuários desse modelos. Ainda assim, algumas tarefas são mais difíceis de executar num dispositivo ultraportátil, seja devido a questões de capacidade de processamento e quantidade memória, seja por conta das limitações impostas pela tela de dimensões reduzidas e pelo tecladinho virtual.

Ainda que você não pretenda montar pessoalmente seu próximo computador, não custa ter uma noção elementar que seja de como como essa maravilha da tecnologia funciona, até porque isso é fundamental na hora de escolher o produto mais adequado a seu perfil de usuário.

Para saber o que faz a CPU (que é o processador; a caixa que abriga os componentes internos do computador se chama gabinete), as memórias física e de massa, os subsistemas de vídeo, som e rede e os demais componentes que forma o conjunto, não deixe de pesquisar o Blog, que reúne centenas de postagens (das mais de 4.300 publicadas desde a criação do site) que focam a configuração do hardware e suas sutilezas. Fica a sugestão.   

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

O ÍCONE DA BATERIA SUMIU DA ÁREA DE NOTIFICAÇÃO? VEJA COMO RESOLVER

DESINFORMAÇÃO ACIMA DE TUDO; IGNORÂNCIA ACIMA DE TODOS.

Como dizia minha finada avó (quando era viva, naturalmente), tudo que é demais enche. Assim, em homenagem à sábia senhora, achei por bem intercalar alguns posts sobre informática na sequência em que vinha focando a evolução tecnológica no segmento automotivo.

Começo relembrando como solucionar um problema bastante comum em notebooks, que é o desaparecimento do ícone da bateria da Área de Notificação do Windows (ou Bandeja do Sistema, como queiram). Ele está ali para permitir que o usuário tenha uma ideia aproximada do nível de carga e/ou tempo durante o qual será possível usar computador desconectado da rede elétrica. Para isso, basta pousar o cursor do mouse sobre a figurinha que representa a bateria (vide ilustração), desde que ela esteja visível, naturalmente. 

Observação: Dependendo de como seu Windows foi configurado, pode ser preciso clicar na pequena seta para cima (Mostrar ícones ocultos), na extremidade esquerda da Área de Notificação, para visualizar o ícone da bateria (que, por óbvio, só é exibido em computadores portáteis).

Sumiços parecem estar na moda hoje em dia. Some dinheiro do Erário, some vergonha da cara de ministros supremos, some o apoio do presidente da Banânia a seu ministro da Justiça, some Fabrício Queiroz, o fantasminha camarada... ah, peraí, esse a revista Veja achou, talvez porque ele tenha baixado a guarda depois que Toffoli suspendeu as investigações baseadas em dados do Coaf. Mas isso é assunto para nossa seção de política. Vejamos, pois, como fazer o ícone da bateria reaparecer no lugar de onde jamais deveria ter saído.

A primeira coisa que você deve fazer é conferir se a exibição não foi desativada: clique em Iniciar >  Configurações > Personalização > Barra de tarefas, desça pela tela até o campo Área de notificação e clique no link Ativar ou desativar ícones do sistema. Se o ícone da bateria não estiver listado, clique no link Selecione quais ícones devem aparecer na barra de tarefas e faça o ajuste necessário.

Se isso não resolver o problema, você pode reiniciar o computador, mas não custa nada tentar, antes, reiniciar somente o Windows Explorer: dê um clique direito num ponto vazio da Barra de Tarefas, clique em Gerenciador de Tarefas, e, na aba Processos, desça pela tela até encontrar o item Windows Explorer (ou explorer.exe, conforme a versão do Windows), selecione-o e clique no botão Reiniciar.

Se nem assim resolver, tecle Ctrl+Alt+Del, clique em Sair e torne a fazer o logon. Se não funcionar, desligue e religue o computador. Se não der certo, restam pelo menos mais duas possibilidades:

A primeira consiste em abrir o menu Executar(tecle Win+R), digitar regedit, pressionar Enter, navegar até HKEY_CURRENT_USER\Software\Classes\Local\Settings\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\TrayNotify Settings\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\TrayNotify, deletar os valores IconStreams e PastIconsStream e reiniciar o computador (isso fará com que todas as configurações das opções de notificação retornem à configuração padrão e permitirá ativar o ícone de bateria novamente).

A segunda é digitar gerenciador na caixa de pesquisas da Barra de Tarefas (ou da Cortana, conforme a configuração do seu sistema), selecionar a opção Gerenciador de Dispositivos, expandir a entrada Baterias, dar um clique direito em Bateria de Método de Controle Compatível com ACPI da Microsoft, clicar em Desativar e depois em Ativar.

Observação: Note que esses nomes podem estar em inglês, e que, conforme o build do seu Windows, pode ser preciso clicar em Desinstalar e depois em Verificar se há alterações no Hardware para reinstalá-los.

Feito isso, repita o processo em Adaptador de CA da Microsoft e veja se o ícone reapareceu.

quarta-feira, 29 de maio de 2019

AINDA SOBRE AS SUTILEZAS DA BARRA DE TAREFAS E A AUTONOMIA DA BATERIA EM NOTEBOOKS COM WINDOWS 10


O HOMEM QUE FAZ O TRABALHO SUJO É SEMPRE O MAIS VALIOSO.

Ainda sobre a Barra de Tarefas do Windows — que foi assunto das últimas 3 postagens —, mantê-la sempre visível ao pé da tela ocupa um espaço que pode fazer falta em monitores de pequenas dimensões, como os de netbooks e alguns modelos de notebook

Por padrão, a barra fica alinhada à borda inferior da tela, mas você pode reposicioná-la. Comece por desbloqueá-la (clique com o botão direito num ponto vazio da barra e desmarque a opção “Bloquear todas as barras de tarefas”) e depois arraste-a com o mouse até a borda superior ou uma das laterais da tela. Também é possível configurá-la para se auto ocultar, mas, antes, experimente ativar a exibição de ícones pequenos: na janela das configurações da barra, mude o botão Usar botões pequenos na barra de tarefas para a posição Ativado e confira o resultado.

Para manter a barra de tarefas oculta, clique com o botão direito num ponto num ponto vazio da dita-cuja, selecione Configurações da Barra de Tarefas e mude o botão Ocultar automaticamente a barra de tarefas no modo área de trabalho para a posição Ativado. A partir daí, ela só será exibida quando você mover o ponteiro do mouse até a borda inferior da tela (ou superior, ou lateral, de acordo a configuração escolhida).

Mudando de pato para ganso, quem usa um note como substituto do PC de mesa tende a mantê-lo conectado à tomada, não só para garantir que a bateria esteja carregada se faltar energia da rede elétrica, mas também para usá-la como nobreak num eventual apagão. Já para quem leva o portátil a toda parte (o que se tornou incomum depois que os smartphones se tornaram verdadeiros computadores de bolso), ter uma estimativa da autonomia da bateria em tempo real é fundamental, mas um bug do Windows 10 pode suprimir essa informação, deixando visível somente o percentual de carga remanescente. Se for o seu caso, você terá de fazer uma incursão pelo Registro do Windows para resolver o problema.

Antes de mexer nesse vespeiro, ou seja, editar manualmente o Registro, crie um ponto de restauração e/ou um backup da chave envolvida (ou do Registro como um todo). Essa é a parte mais simples do processo e já foi explicada no post anterior, mas não custa relembrar, começando pela restauração do sistema:

1) Digite “criar ponto” (sem aspas) na caixa de pesquisas da Barra de Tarefas (ou da Cortana, conforme a configuração do seu sistema):

2) Clique na opção Criar Ponto de Restauração e, na tela das Propriedades do Sistema, clique em Criar, dê um nome ao ponto, clique novamente em Criar e aguarde a conclusão do processo.

Para fazer um backup do Registro:

1) Tecle Win+R, digite regedit na caixa do menu Executar e clique em OK

2) Na janela do Editor do Registro, abra o menu Arquivo e clique em Exportar

3) Em “Intervalo de exportação”, marque TODOS para efetuar backup de todo o Registro ou clique em Ramificação Selecionada e digite o nome da chave desejada (recomendável). Nomeie o arquivo, indique o local onde ele deverá ser salvo (sugiro a Área de Trabalho) e clique em Salvar. Se quiser (ou precisar) recuperar esse backup, dê um clique direito sobre o arquivo de extensão .REG que você salvou, escolha a opção Mesclar e confirme a restauração.

Dito isso, acesse o tutorial detalhado seguindo este link (se seu inglês estiver meio enferrujado, o Google Tradutor pode ser mão na roda).

Boa sorte.

terça-feira, 7 de maio de 2019

AINDA SOBRE COMO RESOLVER PROBLEMAS ELEMENTARES DE COMPUTAÇÃO

NO BRASIL, SER BURRO É O PRIMEIRO DOS DIREITOS HUMANOS, E FALAR CONTRA A BURRICE É RACISMO.

Computadores são formados por dois subsistemas distintos (conquanto interdependentes), cada qual com capacidade de brindar o usuário com problemas de diversas naturezas. Felizmente, engasgos, lentidão e travamentos relacionados com o software costumam ser fáceis de resolver do que problemas de hardware. Em boa parte dos casos, basta desligar o computador, aguardar alguns minutos e então ligá-lo novamente. Com alguma sorte, tudo voltará a funcionar com antes no Quartel de Abrantes.

Observação: Conforme eu mencionei em outras oportunidades, a opção “reiniciar” refaz o reboot  tão rapidamente que a energia acumulada nos capacitores das placas de circuito pode não ser totalmente esgotadas, e com isso o conteúdo das memórias voláteis (como é o caso da RAM) não é completamente apagado.

Se o travamento for sério a ponto de impedir o uso do mouse e do teclado — ou, no caso de dispositivos com telas sensíveis, fazer com que os comandos não respondam aos toques — não será possível acessar as opções de desligamento por software, mas pressionar o botão Power (aquele que serve para ligar/desligar o aparelho) e mantê-lo premido por cerca de 5 segundos desliga o aparelho.  

Não é comum, mas pode acontecer de o travamento impedir o desligamento também por hardware. Nesse caso, o jeito é cortar o fornecimento de energia desligando o estabilizador/nobreak/filtro de linha da tomada nos desktops, e removendo a bateria nos notebooks, smartphones e tablets.

Já se, em vez de travar ou não desligar, seu notebook, smartphone ou tablet não iniciar, verifique se o problema não está no carregador que alimenta a bateria, ou mesmo na própria bateria. Se o aparelho for do tipo desktop ou all-in-one, veja primeiro se há corrente na tomada (teste-a usando um abajur ou ventilador, por exemplo), ou se o cabo de energia não está com defeito. Aliás, a fonte de alimentação desses modelos (que fica no interior do gabinete) conta com um varistor que se funde quando a tensão da rede atinge um valor pré-definido. Esse mesmo sistema é usado em estabilizadores, nobreaks e filtros de linha, só que nestes últimos é mais fácil substituir fusível ou LED queimado — mesmo assim, só tome essa providência depois de testar o dispositivo ligando a ele outro aparelho (se o abajur acender ou a hélice do ventilador girar, o problema não é o varistor).

Observação: Acessando esta postagem e as seguintes, você verá uma lista dos problemas mais comuns e dicas para tentar solucioná-los antes de levar o aparelho até uma assistência técnica.

Vale também recorrer ao Google (a partir de outro computador ou dispositivo capaz de conectar a internet, naturalmente) para fazer uma pesquisa a partir da marca, modelo, características e sintomas do aparelho malcomportado. Nos modelos de mesa (desktops), vale ainda checar, cabos e conexões dos componentes internos, bem como fazer uma faxina em regra no interior do gabinete (aquela caixa que muita gente chama impropriamente de CPU), pois umidade, poeira e outros detritos tendem a causar mau contato nas trilhas das placas de expansão, módulos de memória etc.

Remova tampa do gabinete e faça uma inspeção visual — procure por algo fora de lugar, slots vazios, cabos soltos, desconectados ou mal encaixados. Use um pincel de cerdas antiestáticas para remover a poeira e outras sujeiras que são sugados pelo sistema de arrefecimento re complete a limpeza com um mini aspirador de pó (prefira um modelo que tanto aspire quanto sopre; na falta da função de sopro, use um secador de cabelo na temperatura fria). 

Desparafuse as placas de expansão, remova-as dos slots, limpe as trilhas de contato com uma borracha branca (daquelas de apagar), elimine os resíduos com o pincel e torne a encaixar as peças cuidadosamente (algumas placas podem ter uma barra plástica fixadora que precisa ser desencaixada e levantada para que o componente seja removido). Manuseie os componentes sempre pelas bordas, evitando tocar nas trilhas de contato, pois descargas eletrostáticas e a gordura das mãos podem agravar o problema que você está tentando resolver.

Verifique os módulos de memória — na maioria das placas-mãe eles se desencaixam quando as alavancas localizadas nas extremidades dos slots são pressionadas; deixe essas alavancas abertas, limpe as trilhas de contato e torne a encaixar os módulos forçando-os para baixo (firme, mas gentilmente) até que as alavancas voltem à posição inicial.

Ao final, feche o gabinete, reconecte os periféricos e ligue o computador. Se o problema persistir, procure ajuda especializada.

segunda-feira, 6 de maio de 2019

E MAIS DICAS PARA RESOLVER PROBLEMAS... AINDA SOBRE COMO ECONOMIZAR BATERIA


NÃO EXISTE CURA PARA A MORTE, PARA A PREGUIÇA OU PARA A BURRICE.

Complementando o que foi dito na postagem anterior, você pode economizar energia da bateria do seu notebook ao assistir a vídeos pressionando as teclas Win+i, clicando em Aplicativos > Reprodução de vídeo e, em Opções de bateria > Ao assistir filmes e vídeos com a energia da bateria, selecionando Otimizar a duração da bateria explorando as opções de ajuste disponíveis, como usar uma resolução mais baixa, por exemplo. Mas note que é sempre preferível assistir a vídeos, sobretudo os mais longos, quando o computador estiver sendo alimentado pela tomada.

Torne a pressionar as teclas Win+i, clique em Sistema > Bateria > Veja quais apps estão afetando a duração da bateria, avalie quanto cada aplicativo listado está consumindo e escolha quais devem ser permitidos — basta selecionar cada um deles e desmarcar a caixa de verificação Permitir que o Windows decida quando este app pode ser executado em segundo plano. Mas note que (1) esse recurso só está disponível quando o note está sendo alimentado pela bateria, ou seja, desconectado da tomada de energia e que (2) pode não ser possível alterar alguns aplicativos.

Ainda na janela das Configurações, clique em Privacidade > Localização e selecione o botão Alterar para desativar a localização do seu dispositivo. Clique em Dispositivos > Bluetooth e outros dispositivos  e desative o Bluetooth.

Sempre que puder, mantenha seu note conectado à tomada até que a bateria esteja 100% carregada. Para verificar o nível de carga, pouse o ponteiro do mouse sobre o ícone Bateria na barra de tarefas (aquele que costuma desaparece, mas que vimos como recuperar na postagem retrasada) ou tecle Win+i e clique em Configurações > Sistema > Bateria

Reiniciar o computador pode corrigir problemas que comprometem a duração da bateria, e ativar o modo avião quando não for preciso usar a internet, o Bluetooth ou outros meios de comunicação sem fio também ajuda a poupar energia. Para isso, na janela das Configurações, clique em Rede e Internet > Modo avião e ative o dito-cujo.

Segundo a Microsoft, testes mostram que, durante a navegação com o Microsoft Edge, a bateria dura entre 36% e 53% mais por carga do que quando se navega com o Chrome, o Firefox ou o Opera no Windows 10 (acredite se quiser). 

Por último, mas não menos importante, se você tem dispositivos ou acessórios conectados ao note que não estejam sendo utilizados, desligue o computador, desconecte esses dispositivos e torne a ligar o aparelho.

quinta-feira, 2 de maio de 2019

MAIS DICAS PARA RESOLVER PROBLEMAS ELEMENTARES DE COMPUTAÇÃO


ATRÁS DE CADA GRANDE FORTUNA HÁ SEMPRE UM CRIME.

Nos notebooks, um ícone que indica o nível da carga da bateria e dá acesso às opções de energia é exibido na área de notificação do Windows — porção à direita da barra de tarefas, junto ao relógio, que antigamente era chamada “bandeja do sistema”. Note que, dependendo da configuração do seu Windows, talvez seja preciso clicar na pequena seta para cima (Mostrar ícones ocultos), na barra de tarefas, para visualizar o ícone da bateria (que, por óbvio, só é exibido se o PC for do tipo portátil).

Fato é que por algum motivo incerto e não sabido o ícone em questão pode sumir sem prévio aviso e motivo aparente. Se você der pela falta dele, verifique primeiramente se a exibição não foi desativada: clique em Iniciar > Configurações > Personalização > Barra de tarefas, desça pela tela até o campo Área de notificação e clique no link Ativar ou desativar ícones do sistema (se o ícone correspondente à bateria não estiver listado, clique no link Selecione quais ícones devem aparecer na barra de tarefas e faça o ajuste necessário).

Se a exibição do ícone estiver habilitada e ele não aparecer, reiniciar o computador costuma ser tiro e queda. Antes, porém, tente reiniciar somente o Windows Explorer: dê um clique direito num ponto vazio da Barra de Tarefas, clique em Gerenciador de Tarefas, e, na aba Processos, selecione Windows Explorer (ou explorer.exe, conforme a versão do Windows). Feito isso, pressione o botão Reiniciar.

Se isso não resolver, tecle Ctrl+Alt+Del, clique em Sair e torne a fazer o logon. Se ainda assim não funcionar, desligue o computador e torne a ligá-lo após uns 30 segundos (convém evitar a opção Reiniciar do menu de desligamento, que, por refazer o boot muito rapidamente, nem sempre permite o total esvaziamento do conteúdo das memórias voláteis).

Observação: Os termos como como "reset", "reboot" e "reinicialização" são usados informalmente como sinônimos, mas não deveriam sê-lo. O botão de reset — que servia para reiniciar o sistema nos modelos de antigamente — deixou de existir quando a reinicialização e o desligamento passaram a ser feitos via software, através das opções presentes no menu Iniciar do Windows. Como dito linhas atrás, o reboot quase imediato que é feito na reinicialização pode não dar tempo para alguns capacitores existentes nas placas de circuito esgotarem totalmente a energia acumulada, impedindo o esvaziamento completo do conteúdo da memória RAM. Com o uso normal do computador, os dados carregados na RAM tendem a ficar “embaralhados”, o que pode acarretar instabilidade, lentidão, travamento e outras anormalidades no funcionamento do aparelho. Então, não confunda “reiniciar” com “desligar e tornar a ligar” o computador. O desligamento faz com que os capacitores esgotem totalmente suas reservas de energia, pois, ainda que você pressione o botão "Power" logo em seguida, os poucos segundos que separam uma ação da outra propiciam o total esvaziamento das memórias, daí esse procedimento ser mais indicado quando o aparelho fica instável ou congela.

Voltando ao ícone da bateria, há pelo menos mais dois caminhos que podem ajudá-lo a solucionar o problema. O primeiro consiste em abrir o menu Executar (tecle Win+R), digitar regedit, pressionar Enter, navegar até HKEY_CURRENT_USER\Software\Classes\Local\Settings\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\TrayNotify Settings\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\TrayNotify, deletar os valores IconStreams e PastIconsStream e reiniciar o computador (isso fará com que todas as configurações das opções de notificação retornem à configuração padrão e permitirá ativar o ícone de bateria novamente).

O segundo é digitar gerenciador na caixa de pesquisas da Barra de Tarefas (ou da Cortana, conforme a configuração do seu sistema), selecionar a opção Gerenciador de Dispositivos, expandir a entrada Baterias, dar um clique direito em Bateria de Método de Controle Compatível com ACPI da Microsoft, clicar em Desativar e depois em Ativar. Feito isso, repita o processo em Adaptador de CA da Microsoft e confira se o ícone reapareceu na área de notificações. Note que esses nomes podem estar em inglês, e que, conforme o build do seu Windows, pode ser preciso clicar em Desinstalar e depois em Verificar se há alterações no Hardware para reinstalá-los.

Os notebooks tendem a vir com aplicativos de gerenciamento de bateria e outras funcionalidades adicionais, muitos dos quais são considerados “bloatware” (aplicativos que não são realmente úteis, mas que ocupam espaço e consomem desnecessariamente recursos do computador). Verifique se algum programinha está relacionado com a bateria e, se for o caso, proceda à devida desinstalação.

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

NOTEBOOK SEM CONEXÃO WI-FI? VEJA COMO RESOLVER ― Continuação

SE O VENTO SOPRAR DE UMA ÚNICA DIREÇÃO, A ÁRVORE CRESCERÁ INCLINADA.

Prosseguindo no assunto iniciado no post anterior, se você consegue navegar com o smartphone ou com o tablet (pela rede wireless, não pela 3G/4G/5G), mas não com o notebook, o problema não é na rede. Veja se o botão do Wi-Fi do note não está desativado. 

Note que, em alguns modelos, esse recurso é comandado por uma tecla de função ― geralmente F2, F5 ou F12 ―, identificada por uma antena em funcionamento (como na imagem que ilustra este post), e que pode ou não contar com uma luzinha (que fica acesa quando o Wi-Fi está ativo). Como a tecla Fn ― que, pressionada em conjunto com as teclas numéricas, fazem-nas assumir o papel de “teclas de função” ― fica ao lado da tecla com o logo do Windows, você pode ter desativado o Wi-Fi acidentalmente.

O problema não é esse? Bem, quanto mais próximo você estiver do roteador, melhor serão a qualidade e a intensidade do sinal. Posicioná-lo num ponto central da casa ― e elevado em relação ao piso ― minimiza a ocorrência de “áreas de sombra”, ainda que paredes, móveis e outros obstáculos físicos possam comprometer a conexão em determinados cômodos.

Curiosamente, o sinal que não chega até seu quarto ou varanda pode alcançar a casa ao lado ou apartamentos vários andares acima ou abaixo do seu, daí a importância de proteger a rede com senha e criptografia (mas isso é conversa para outra hora). Caso o roteador esteja cercado de obstáculos, como paredes, livros, móveis, etc., tente reposicioná-lo mais próximo ao teto ― ou comprar um repetidor de sinal (para mais informações, basta seguir este link).

Se o problema começou logo após você trocar seu telefone sem fio, por exemplo, é provável que ele seja o vilão da história, pois, se operar na mesma frequência do router, poderá interferir no sinal. Desconecte o telefone da linha; se o note acessar a internet, mude o canal do telefone e veja se isso resolve o problema.

Novos aplicativos também podem gerar conflitos. Se você adicionou algum programa no seu notebook, talvez seja ele o responsável. Aliás, atualizações do Windows também são suspeitas, pois podem envolver drivers de hardware. O computador depende de um driver específico para operar o Wi-Fi; se esse driver estiver faltando ou desatualizado, a conexão não se estabelece.

Como checar os drivers via Gerenciador de Dispositivos é complicado e trabalhoso, sugiro recorrer ao DriverMax ou ao Driver Booster, que não só identificam componentes com drivers desatualizados ou ausentes, mas também baixam e instalam as versões adequadas de forma rápida e segura. Ambos são disponibilizados gratuitamente, mas vale a pena comprar a licença, já que as versões pagas proporcionam diversas vantagens adicionais, como você pode conferir nesta postagem.

Os drivers estão ok? Então, se você consegue navegar com o smartphone ou o tablet, mas não com o notebook, dê um clique direito no ícone do Wi-Fi, na área de notificação do sistema (ao lado do relógio), e selecione Abrir a Central de Rede e Compartilhamento. Selecione a opção Solucionar Problemas e, com alguma sorte, o próprio sistema identificará a anormalidade e apresentará soluções para você ter sua rede operando novamente.

Era isso, pessoal. Espero ter ajudado.

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terça-feira, 17 de outubro de 2017

NOTEBOOK SEM CONEXÃO WI-FI? VEJA COMO RESOLVER

DE ONDE MENOS SE ESPERA, DAÍ É QUE NÃO SAI NADA.

Devido à facilidade de acessar a Web através de smartphones e tablets, os internautas se tornaram menos dependentes do computador tradicional.  Prova disso é que o número de domicílios brasileiros com acesso à internet sem computador passou de 7%, em 2014, para 14% em 2016, segundo dados da pesquisa TIC Domicílios 2016, divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil. A pesquisa aponta também que 54% das residências estão conectadas à internet (36,7 milhões) ― um aumento de 3 pontos percentuais na comparação com 2015 ―, e que o acesso à rede está mais presente em domicílios de áreas urbanas (59%) e nas classes A (98%) e B (91%).

Com um roteador wireless estrategicamente posicionado, a gente tem sinal de internet em todos os ambientes da casa e a navegação é mais estável e veloz que quando usamos as redes das operadoras de telefonia móvel celular ― que ainda apresentam limitações de tráfego que podem nos deixar na mão justamente quando mais precisamos delas. Sem mencionar que, em casa ou no trabalho, navegar na Web usando um PC de mesa ― ou notebook que lhe faça as vezes ― tem inúmeras vantagens (que eu não vou enumerar por questão de espaço).

Como nada é perfeito neste mundo, suponhamos que, um belo dia, você se aboleta na varanda para aproveitar a fresca da tarde enquanto gerencia seus emails ou assiste a um episódio de sua série favorita no Netflix, por exemplo, e seu notebook simplesmente não consegue acessar a rede Wi-Fi ― situação bastante comum, mas cujas causas nem sempre são fáceis de identificar. O que fazer?

A primeira providência é verificar se a internet “não caiu”. Se nenhuma luz vermelha está acesa no modem ou no roteador, tente acessar a rede wireless pelo smartphone. Se não conseguir, plugue o cabo de rede diretamente na porta LAN do notebook (ou do desktop) e veja se a conexão cabeada está funcionando. Caso negativo, reinicie o modem e o roteador. 

Se nem assim funcionar, pode-se resetar o aparelho, mas tenha em mente que será necessário reconfigurá-lo com sua senha, login e endereço de IP, o que não é um processo muito amigável para leigos e iniciantes. O manual do aparelho poderá ajuda-lo, mas, antes de partir para essa solução, ligue para o suporte da sua operadora e veja se o serviço não está momentaneamente indisponível. Caso negativo, o atendente poderá orientá-lo melhor.

O resto fica para a próxima postagem. Até lá.

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quarta-feira, 4 de outubro de 2017

NOTEBOOK INDESTRUTÍVEL? QUASE!

AUJOURD’HUI ROI, DEMAIN RIEN.

Conforme eu disse no post anterior, por serem transportados de um lado para outro o tempo todo, os notebooks estão sujeitos a quedas, impactos e outras intercorrências que dificilmente vitimariam um PC de mesa. 

Por conta disso, a Lenovo submeteu sua nova linha de computadores ThinkPad X1, voltada ao mercado corporativo, a uma série de testes cujo resultado, gravado em vídeos, baseou a campanha de lançamento ― batizada de Testes de Estresse ―, que exibe os aparelhos sendo submetidos a desafios extremos, como poeira, líquido, gelo e até fogo.

A resiliência e robustez dos equipamentos permitem que as máquinas passem por situações extremas de temperatura, ambiente, quedas e até espirros d’água”, afirma Sergio Friedheim, diretor de marketing da empresa. Segundo ele, o objetivo é explorar a capacidade dos notebooks corporativos, que exigem padrões mais elevados de segurança e mobilidade, e por isso os testes são reais, com máquinas de verdade.

Essa ação da Lenovo foi filmada em estúdio, mas todos os modelos da família X1Carbon, Yoga e Tablet ― são testados e aprovados em 12 requisitos militares e submetidos a mais de 200 checagens para assegurar sua resistência. 

Vale a pena assistir aos vídeos abaixo:





Se alguma coisa não funcionar (com os vídeos, não com os notes) use os links abaixo:


VISITE MINHAS COMUNIDADES NA REDE .LINK:




quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

SUTILEZAS DO TECLADO

NÃO ACREDITO EM HONESTIDADE SEM ACIDEZ, SEM DIETA E SEM ÚLCERA.

O teclado foi incorporado aos computadores nos anos 1940 e acompanha os PCs desde a pré-história da computação pessoal. Embora as interfaces gráficas tenham popularizado o uso do mouse, sua importância é tamanha que, caso não reconheça o teclado, o POST (sigla de “power-on self test” ― autoteste de inicialização realizado pelo BIOS) interrompe o BOOT e exibe a mensagem “keyboard error”.

Observação: A primeira tela que o Windows exibe ao concluir o Boot é a de logon ― aquela onde digitamos a senha que dá acesso ao sistema. Sem o teclado, não é possível digitar a senha, e ainda que o Windows disponibilize um teclado virtual, convocá-lo requer digitar osk na caixa de diálogo do menu Executar. Como isso só pode ser feito com o sistema carregado, é bom saber como fazer para forçar a inicialização da máquina sem um teclado ativo e operante.

O teclado herdou das antigas máquinas de escrever o padrão QWERTY ― idealizado pelo norte-americano Christopher Latham Sholes em 1868 ―, embora tenha outros ancestrais ilustres, como o teletipo e o perfurador de cartão. Ele reinou absoluto como dispositivo de entrada de dados padrão até o advento das interfaces gráficas, no início da década de 80, a partir de quando o mouse ― projetado 20 anos antes ― foi conquistando gradativamente seu espaço.

Da mesma forma que os computadores e eletroeletrônicos em geral, os teclados ficaram mais baratos com o passar do tempo e a popularização da informática. Hoje em dia, modelos básicos custam míseros R$ 20, razão pela qual nem vale mais a pena desmontar o dispositivo para fazer uma faxina em regra  (teclados tendem a acumular uma quantidade absurda de poeira, cabelos, fiapos, migalhas de alimentos e outras “impurezas”) ou reparar pequenos defeitos. Claro que isso não se aplica a modelos caros, como os utilizados por gamers, que contam com recursos especiais, teclas programáveis e outros que tais. E o mesmo vale para notebooks, não só pelo preço do componente em si, mas também pelo fato de a substituição depender de mão de obra especializada.

A maioria dos teclados usados com PCs e integrados a notebooks é “de membrana” (nome que remete à peça de silicone responsável pelo funcionamento das teclas), mas os mais rebuscados são “mecânicos”, e ainda que as diferenças não sejam visíveis externamente, seu mecanismo é bem mais sofisticado ― as teclas possuem interruptores e molas individuais, o que torna o acionamento mais “leve” e o tempo de resposta mais curto ―, e o preço bem mais salgado (de R$ 200 a R$ 3.500). Já o brinquedinho cuja imagem ilustra este post custa US$ 1.400. É mole?

JUIZ SUSPENDE REAJUSTE QUE OS VEREADORES CONCEDERAM AOS PRÓPRIOS SALÁRIOS.

Num ano em que o mundo deu uma no cravo e nove na ferradura, resta-nos comemorar quando pelo menos uma acerta no cravo.

Num cenário em que a esperança anda tão escassa quanto o vil metal no bolso dos brasileiros (ou a maioria deles, naturalmente, que tem gente com a nossa parte em Brasília e em todas as esferas do poder público), uma ação popular movida por Juliana Donato, que já foi candidata a deputada estadual pelo PSTU, em 2010, conseguiu barrar o reajuste imoral que os vereadores paulistanos concederam aos próprios salários no final da semana passada, demonstrando total insensibilidade com a gravidade da situação que o país atravessa.

A liminar foi concedida pelo juiz Alberto Alonso Muñoz, para quem o aumento feriu a Lei de Responsabilidade Fiscal. "Eu entendo que viola a LRF na medida em que o aumento aconteceu [a menos de] 180 dias do fim da legislatura. A própria lei, ao meu ver, expressamente [proíbe]", disse o magistrado à Folha.

De acordo com o parágrafo 21 da LRF: "Também é nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento da despesa com pessoal expedido nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato do titular do respectivo poder ou órgão".

A Câmara informou que ainda não foi comunicada oficialmente da decisão porque o Legislativo municipal está em recesso até dia 2 de fevereiro de 2017, mas um posicionamento dos parlamentares deverá ser feito na tarde desta segunda (26). "Como a decisão foi tomada em plenário, com base em parecer favorável do jurídico da Câmara, que garantiu que o aumento é legal, naturalmente, a procuradoria [da Casa] deve defendê-la", diz um dos autores do projeto de aumento, vereador Milton Leite (DEM). Já o vereador eleito Eduardo Suplicy (PT) discorda, e diz que irá propor à bancada de seu partido a possibilidade de a Câmara não apresentar recurso contra a decisão.

Nossos conspícuos representantes voltarão para a posse no dia 1º de janeiro e em seguida retornarão ao recesso, que termina em fevereiro. E se têm mesmo que voltar, que voltem ganhando o mesmo salário de 2016, que já era de absurdos R$ 15.031,76. Aliás, além do salário, essa corja de insensatos morde mais R$ 22 mil mensais a título de verba de gabinete. No total, os custos com salários e benefícios de 20 servidores aos quais cada vereador tem direito chegam a R$ 140 mil mensais.

É mole?

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quarta-feira, 5 de outubro de 2016

NOTEBOOKS ― SUPERAQUECIMENTO

DUAS COISAS SÃO INFINITAS: O UNIVERSO E A ESTUPIDEZ HUMANA. MAS, NO QUE RESPEITA AO UNIVERSO, AINDA NÃO ADQUIRI A CERTEZA ABSOLUTA.


Notebooks (ou laptops) já foram o sonho de consumo de muitos usuários de PCs ― entre os quais se inclui este que vos escreve ―, até porque se livrar do jugo da macarronada de cabos e fios e poder usar o computador em casa, no escritório e em trânsito (no táxi, no avião, no hotel) não tinha preço. Ou tinha, e era alto: meu primeiro note custou R$ 4 mil em meados de 2003 ― valor que, corrigido pelo IGP-M, corresponde a quase R$ 10 mil.

Devido à popularização dos tablets e smartphones ― que estão cada vez mais “smart” e são portáteis “de verdade” ―, os notes perderam um pouco do seu “encanto”. Mas ainda representam uma alternativa interessante ao tradicional desktop, já que oferecem o melhor de das duas plataformas ― ou seja, podemos comprar um modelo bastante aceitável pelo preço de um desktop ou all-in-one e eventualmente levá-lo conosco numa viagem de final de semana, por exemplo, bastando para tanto desplugar o cabo de energia da tomada e um abraço.

Enfim, se você usa seu note no colo ― aliás, o “lap” de laptop significa “colo” ― no sofá da sala, na varanda, no banheiro, e se sente incomodado com o calor que provém da base do aparelho, saiba que isso não é um defeito, mas uma característica do produto. Até porque um portátil integra os mesmos componentes dos PC de mesa (placa-mãe, processador, memórias, drives de HD e de mídia óptica, etc.), ainda que em versões de tamanho menor, mas seu gabinete mais exíguo dificulta a dissipação do calor.

Convém ter em mente que aquecimento é uma coisa, e superaquecimento é outra. Via de regra, o que acarreta uma elevação anormal da temperatura no interior do note é a obstrução das aletas de refrigeração (que ficam nas laterais e, em muitos casos, na face inferior do aparelho). Por isso, é importante você as manter livres de poeira e outros detritos, bem como evitar usar o aparelho sobre almofadas, travesseiros, mantas e afins. E em situações extrema, como quando você joga games pesados, trabalha com apps de editoração gráfica ou assiste a vídeos em DVD, por exemplo, convém providenciar um suporte com cooler acoplado (como o da figura que ilustra esta matéria).

Altas temperaturas são inimigas figadais dos computadores desde as mais priscas eras ― como comprovam as salas climatizadas (e enregelantes) que abrigavam os grandes mainframes, no século passado, onde os operadores usavam agasalhos mesmo durante o verão. E as consequências do superaquecimento podem ir de um simples travamento à fritura (literalmente) do processador ― se bem que de uns tempos a esta parte os chips passaram a se desligar automaticamente se e quando a temperatura alcança um patamar pré-definido pelos fabricantes.

Caso a tela do seu note escureça “do nada”, se o aparelho trava quando você tenta abrir arquivos ou inicializar aplicativos, ou então reinicializa sem mais aquela, fique esperto, pois esses sintomas, isolados ou em conjunto, quase sempre indicam problemas com a temperatura.

Como dito, nem sempre é fácil diferenciar um aquecimento normal do superaquecimento, mas o ruído do cooler na velocidade máxima pode ser um indicativo, da mesma forma que a sensação de “queimação” quando se trabalha com o portátil no colo. Entretanto, os sinais mais gritantes são congelamentos, travamentos, telas azuis e/ou reboots aleatórios.

Considerando que é sempre melhor prevenir do que remediar, sugiro que você instale um monitor dedicado (e que o consulte regularmente), como o excelente Speccy ― disponibilizado gratuitamente (freeware) pela Piriform, que é a desenvolvedora do festejado CCleaner. Com ele, basta um clique do mouse para visualizar de maneira simples e rápida diversas informações sobre o hardware, dentre elas a temperatura da CPU, da placa-mãe, do HD, e até mesmo da placa gráfica.

Seja como for, evite sobrecarregar o processador e demais subsistemas da máquina executando e mantendo abertos muitos aplicativos ao mesmo tempo (mesmo que o sistema seja multitarefa, você não é, sem falar que notebooks ― com a possível exceção de alguns modelos de preço bem salgados ― não são a melhor opção para você jogar games radicais ou rodar aplicativos muito pesados (como os de editoração gráfica, por exemplo). Demais disso, mantenha as ranhuras de ventilação da carcaça desobstruídas e evite usar o computador sob o sol (na praia, por exemplo) durante longos períodos. Aliás, estacionar o carro num local descoberto e deixar o aparelho cozinhando sob sol a pino é outra prática que ser evitada a todo custo.

Resumo da ópera: Ainda que tenham se tornado bem mais acessíveis ao longo dos últimos anos, notebooks são aparelhos caros. E delicados. E mais difíceis de manter do que os tradicionais desktops ― o que, por extensão, vale para os procedimentos de limpeza: se, nos PCs de mesa, qualquer usuário minimamente experiente é capaz de abrir o gabinete e fazer uma faxina em regra (para saber mais, clique aqui e aqui), nos notes a história é bem outra (confira nesta postagem).

Mudando de pato para ganso:

Eu já comentei isso aqui, mas achei por bem relembrar que, tão logo foi notificada pelo Senado da sua deposição, a grande-chefa-toura-sentada-impichada mexeu os pauzinhos para apressar sua aposentadoria e assim embolsar mais R$ 5.189,82 mensais do INSS ― embora ela nos vá custar mais de R$ 1 milhão por ano em salários de ex-presidente e verba para bancar os 8 assessores a que tem direito, além de dois carros oficiais com combustível e manutenção pagos pelos contribuintes. Doria, por seu turno (sem trocadilho), promete doar o salário de prefeito (que é de consideráveis R$ 24.117,62 mensais) para instituições de caridade. Como se vê, há pessoas e pessoas, políticos e políticos, e por aí vai.

O Planalto somou todos os prefeitos eleitos pelos partidos que apoiam Temer e chegou a 4.930 das 5.570 prefeituras do país. Já o PT perdeu mais da metade das prefeituras que tinha em 2012, e caiu da 3ª posição (com 630) para a 10ª no ranking (com 256). Nas capitais, o partido de Lula só conseguiu emplacar um assecla em Rio Branco (AC) e levar outro ao segundo turno no Recife (PE) ― estado natal dos dois ex-presidentes petralhas ―, ao passo que o PSDB  elegeu 2 prefeitos (São Paulo e Teresina) e levou 8 para o segundo turno.

Na visão de Michel Temer, a abstenção significativa e os votos brancos e nulos foram um recado que as urnas mandaram à classe política, para que reformule eventuais costumes inadequados. Essa foi a primeira mensagem — frisou o residente, que acrescentou: "Todos os partidos receberam o recado. Acho que foi um recado dado pelas urnas, primeiro para a classe política".

E já que falamos no deus pai da petralhada, o filho do dito-cujo, Marcos Cláudio Lula da Silva, não conseguiu se reeleger vereador em São Bernardo do Campo (SP), berço político do ex-presidente petralha e um dos municípios tidos como reduto do petismo. O pimpolho teve menos da metade dos votos com que se elegeu em 2012. Ah, mas ele não é filho biológico de Lula, é do primeiro casamento de Marisa Letícia, dirão os defensores incondicionais da petralhada. E daí? Isso não muda os fatos: com apenas 1.504 votos, Marcos Cláudio amargou a 58ª colocação ― o vereador mais votado na cidade foi o tucano Pery Cartola, com 7.540 votos. Vale ressaltar também que, além de não eleger o "menino de Lula", o PT ficou de fora do segundo turno para a prefeitura de São Bernardo, comandada atualmente pelo petista Luiz Marinho. O candidato do partido, Tarcísio Secoli, ficou em 3º lugar nas eleições, com 22,57% dos votos válidos ― Orlando Morando (PSDB), que obteve 45,07%, e Alex Manente (PPS), com 28,41%, irão disputar o segundo turno na cidade.

Por último, mas não menos importante: De acordo com o Estadão, ex-parlamentares e seus pensionistas recebem, em média, R$ 14,1 mil por mês, enquanto no INSS esse número é de R$ 1.862. A União gasta todo ano R$ 164 milhões para pagar 1.170 aposentadorias e pensões a ex-deputados federais, ex-senadores e dependentes de ex-congressistas, valor equivalente ao que é despendido para bancar a aposentadoria de 6.780 pessoas com o benefício médio do INSS. Todo reajuste dos salários de deputados e senadores é repassado para as aposentadorias, e com a morte do parlamentar, a viúva ou os filhos (até 21 anos) passam a receber a pensão. Enquanto o teto do INSS é de R$ 5.189,82, o do plano de seguridade dos congressistas é de R$ 33.763,00.

Responsável pela condução da proposta da reforma da Previdência, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, aposentado pela Câmara, recebe R$ 19.389,60 por mês, além do salário de R$ 30.934,70 de ministro. Padilha se aposentou com 53 anos, em 1999, depois do seu primeiro mandato de deputado federal pelo Rio Grande do Sul. Já o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, que terá a missão de angariar votos entre os parlamentares para garantir o quórum para as mudanças na Previdência, aposentou-se após cinco mandatos na Câmara, em 2011, quando tinha 51 anos, e recebe R$ 20.354,25, além do salário de ministro. Atualmente, no INSS são necessários 15 anos de contribuição e 60/65 anos (mulheres/homens) para se aposentar por idade ou 30/35 anos de contribuição para se aposentar por tempo de serviço. Já os parlamentares que contribuíram para o Instituto de Previdência dos Congressistas (IPC) ― extinto em 1997 após registrar rombo de R$ 520 milhões ― podiam se aposentar a partir de 8 anos de contribuição e com 50 anos de idade. Somente deputados e senadores que assumiram a partir de 1999 foram obrigados a cumprir as regras do atual Plano de Seguridade Social dos Congressistas (PSSC), que exige 35 anos de contribuição e um mínimo de 60 anos de idade para fazer jus à aposentadoria integral. Não só, mas também por isso é que, dizem, o Brasil é o país dos contrastes.

Por hoje é só, pessoal. Abraços e até mais ler.

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segunda-feira, 20 de junho de 2016

O QUE FAZER SE VOCÊ DERRAMAR LÍQUIDOS NO SEU GADGET (FINAL)

DEVE-SE TEMER MAIS O AMOR DE UMA MULHER DO QUE O ÓDIO DE UM HOMEM.

No post anterior, eu disse que muita gente cultiva o mau hábito de comer e beber enquanto usa o computador, e que isso pode resultar em acidentes, como o derramamento da bebida sobre o aparelho (sem falar nas migalhas de biscoitos e salgadinhos, que se acumulam no espaço entre as teclas, mas isso já é outra história). 

No entanto, a maioria das dicas que eu sugeri então tem mais a ver com o derramamento de água. No caso de café, sucos, refrigerantes ou bebidas alcoólicas ― que o açúcar torna pegajosas ―, o buraco é mais embaixo, e a solução, quase sempre, exige recorrer a um computer guy de confiança ou a uma assistência técnica competente, que tem know-how e ferramental que permitem realizar uma limpeza mais profunda e, com sorte, salvar o aparelho de um destino funesto. 

Ainda assim, dependendo do líquido derramado, você pode tentar resolver o problema ― por sua conta e risco ― usando álcool isopropílico e água deionizada ― que, ao contrário da água de torneira, evapora sem deixar resíduos minerais indesejáveis (jamais use gasolina, acetona, thinner ou qualquer outro solvente).

Vale lembrar que maioria das placas de circuito podem ser limpas com água, desde que não estejam energizadas, mas o mesmo não se aplica às ventoinhas e drives de HD e de mídia óptica. E não use mais água do que o necessário nem deixe de secar bem os componentes que você lavou. Lembre-se de que os danos não acontecem quando o notebook molha, mas sim quando a umidade provoca um curto-circuito. Portanto, assegure-se de que o aparelho esteja absolutamente seco antes de liga-lo novamente.

Se você insiste em "beliscar" enquanto opera o computador, considere a aquisição de uma capa protetora. Existem diversos tipos no mercado, mas as mais caras costumam oferecer melhor proteção. Outra providência recomendável é configurar as opções de energia para “Nada a fazer” quando você baixar a tampa do seu note. Assim, você poderá degustar seu café ― ou seja lá o que for ― sem correr grandes riscos no caso de derramamento, e tampouco precisará esperar o sistema despertar e digitar sua senha quando tornar a erguer a tampa.

Volto a salientar que você só deve desmontar seu portátil se dispuser de expertise e ferramental que lhe permitam fazê-lo. Do contrário, o melhor é procurar ajuda especializada. Até porque abrir a carcaça da maioria desses aparelhos é um trabalho delicado, que demanda a remoção de dezenas de parafusinhos minúsculos e a manipulação de frágeis encaixes plásticos (quanto mais tempo de uso tiver a máquina, mais frágeis eles se serão, devido ao ressecamento decorrente do calor). Se ainda assim você quiser arriscar, obtenha mais informações no site do fabricante, faça uma 
pesquisa no Google informando a marca e o modelo do aparelho e, antes de começar a desmontagem, desenhe o layout em papel, anote a posição de cada componente que você remover e prenda com fita adesiva cada parafuso à figura correspondente, de maneira a facilitar a posterior remontagem.

Mutatis mutandis, o que foi dito aqui em relação a notebooks se aplica também a celulares, tablets e afins, embora a maioria destes gadgets seja equipada com telas sensíveis ao toque e, portanto, não traz teclas nem espaço entre as elas por onde os líquidos possam se infiltrar. Além disso, muitos deles integram tampinhas de borracha ou silicone, destinadas a evitar a contaminação do conector de energia e da portinha USB por poeira e umidade, razão pela qual elas não devem ser descartadas.

Boa sorte a todos e até a próxima, se Deus quiser. 

sexta-feira, 17 de junho de 2016

O QUE FAZER SE VOCÊ DERRAMAR LÍQUIDOS NO SEU GADGET

A VERDADE POSSUI TRÊS ESTÁGIOS: NO PRIMEIRO, É RIDICULARIZADA; NO SEGUNDO, REJEITADA COM VIOLÊNCIA; NO TERCEIRO, ACEITA COMO SENDO EVIDENTE POR SI MESMA.

Ainda que alguns smartphones, tablets, e-readers, notebooks e até teclados para PCs exibam a informação de que são “à prova d’água”, basta ler atentamente a documentação que os acompanha para descobrir que, na maioria dos casos, essa propalada “impermeabilidade” se limita a míseros respingos. Então, pense duas vezes antes de levar seu tablet à praia ou deixar o smartphone dando sopa enquanto toma sol à beira da piscina.

Guardadas as devidas proporções, o mesmo se dá com relógios de pulso: modelos classificados como WR 3 ATM (ou 30m), supostamente capazes de mergulhar a 30 metros de profundidade, suportam apenas contatos rápidos com a água (como quando são expostos a chuva leve ou quando o usuário lava as mãos, por exemplo). 5 ATM (ou 50m) até resistem a banhos de chuveiro ou de banheira (embora não seja recomendável mergulhá-los em água quente ou, pior, tomar sauna com um deles no pulso). Já para usar na praia, na piscina, ou em mergulhos sem tanque de ar, um modelo classificado como WR 10 ATM (ou 100 m/300 ft) estará de bom tamanho, desde que você não puxe a coroa ou acione os botões de controle debaixo d’água.     

Voltando ao âmbito da computação, tenha em mente que aparelhos eletrônicos não se dão bem com líquidos, pois, além do risco de choque elétrico, a umidade pode danificar seus delicados circuitos. No entanto, ninguém está livre de derrubar o celular no vaso sanitário ou derramar um copo de água ou suco no teclado do notebook, por exemplo.

Observação: Conforme eu sugeri numa postagem de 2009, caso seu celular caia na privada ou fique encharcado durante um temporal, remova a bateria (para evitar que um curto-circuito danifique os frágeis componentes eletrônicos), enxugue delicadamente o aparelho, coloque-o dentro de um pote ou vasilha cubra-o com arroz cru e deixe assim por 24 horas. Por ser hidrófilo, o arroz absorverá a umidade, e, com um pouco de sorte, seu telefone voltará a funcionar normalmente.

Embora não seja recomendável comer ou beber o que quer que seja enquanto opera o computador, quase ninguém segue essa regra, e acidentes acontecem. Nessa eventualidade ― ou seja, se você derramar água ou outro líquido qualquer no seu note ― vire o aparelho “de ponta cabeça” (ou seja, com o teclado para baixo), de modo a evitar que o líquido escorra para o interior da máquina. Feito isso, seque rapidamente o botão de energia (Power) e mantenha-o pressionado por cerca de 5 segundos. Esse procedimento desliga o computador bem mais rapidamente do que o desligamento por software, via menu Iniciar; talvez você perca algumas informações que não tenham sido salvas, mas, dentro do contexto, essa é uma questão de relevância menor.

Em seguida, desligue a fonte de alimentação da tomada (caso ela esteja sendo utilizada), enxugue-o o aparelho com toalhas de papel ou pano limpo que seja absorvente e não solte fiapos, retire a bateria e cubra-a com arroz cru (como foi explicado linhas atrás). Desconecte também quaisquer periféricos removíveis (HD externo, pendrive, mouse, teclado, etc.) e, se possível, remova os módulos de memória RAM e o HD e o teclado ― mas só o faça em caso de real necessidade e se realmente souber o que está fazendo.

O próximo passo é estender uma toalha seca sobre a mesa, abrir o note ao máximo, de modo que o teclado e a tela fiquem no mesmo plano, e deixa-lo assim assim por várias horas ― nesse entretempo, reze para o seu santo de devoção. Mas não tente ganhar tempo expondo o note diretamente ao sol ou recorrendo a um secador de cabelos, já que o calor excessivo pode deformar ou derreter alguns frágeis componentes plásticos. E mesmo que seu secador seja capaz de soprar ar morno ou frio, a ventilação forçada tende a levar o líquido a entranhar ainda mais e, no médio prazo, causar oxidação ou corrosão dos dispositivos internos do note. Se quiser apressar a secagem, posicione um desumidificador próximo ao computador e deixe o tempo fazer seu trabalho.

Observação: É possível apressar a secagem usando um micro aspirador para sugar a umidade acumulada nos compartimentos internos (da bateria, das memórias e do drive de HD) e nos espaços entre as teclas. Além de agilizar o processo, isso proporciona melhores resultados do que a secagem natural, pois evita que qualquer oxidação ocorra entre, sobre e sob os pequenos componentes de montagem e ligações.

Depois que toda a umidade visível tiver evaporado, reinstale os componentes e ligue o aparelho. Com um pouco de sorte, ele voltará a funcionar sem maiores problemas, e o próprio calor gerado durante o funcionamento se encarregará de evaporar o que sobrou.

O resto fica para a próxima postagem, pessoal. E como hoje é sexta-feira:


sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

COMO CONFERIR O ESTADO DA BATERIA DO SEU NOTE NO WINDOWS 7

NÃO ESTOU CONCORDANDO; SÓ ESTOU SÓ FINGINDO PARA VER SE VOCÊ CALA SUA BOCA.

Desconfiado de que a bateria do seu portátil anda querendo aprontar? Então veja como conferir facilmente o estado da dita-cuja, caso seu sistema operacional seja o Windows 7:

1 – Clique no botão Iniciar e selecione Todos os programas > Acessórios.
 
2 – Dê duplo clique sobre a opção Prompt de Comando.

3 - Na janela do Prompt, digite “powercfg –energy” (desconsidere as aspas, mas observe o espaço entre a primeira palavra e o sinal de menos antes da segunda). Dê Enter e aguarde a exibição do relatório.

Observação: Se surgir um aviso dando conta de que você não tem os privilégios necessários à execução do comando, volte ao item 2 e, em vez do duplo clique sobre o Prompt, clique com o botão direito, selecione a opção Executar como administrador no menu de cortina e insira as informações solicitadas.

4 - Anote o caminho para o local onde o relatório da análise foi gerado e salvo (no formato HTML), feche a janela do Prompt, localize o arquivo em questão (que geralmente fica no diretório system32 ou na pasta pessoal do usuário) e abra-o com seu navegador de internet.

Para os propósitos desta postagem, a parte do relatório que nos interessa fica bem no final. Confira na ilustração acima os valores da CAPACIDADE DO PROJETO e do ÚLTIMO RECARREGAMENTO TOTAL (no detalhe), e veja porque o Windows está sugerindo que eu considere a substituição da bateria do meu note, que em dezembro completará 4 anos de bons serviços prestados. Espero que você tenha melhor sorte com a sua. 

Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira:



Abraços, bom f.d.s. e até segunda, se Deus quiser.