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sexta-feira, 11 de março de 2016

OLHA A SACANAGEM DA VIVO AÍ, GENTE!!!

MAIS VALE UM MAU ACORDO QUE UMA BOA DEMANDA.

Bastou que a concorrência do NETFLIX (serviço de streaming de vídeo que vem se tornando mais popular a cada dia entre os usuários tupiniquins) começasse a incomodar as operadoras de TV por assinatura para a TELEFONICA/VIVO implementar uma absurda limitação de consumo de dados em seus planos de internet fixa ― pois é, pessoal, é nisso que dá deixar a raposa tomar conta do galinheiro: as Teles, como a empresa retrocitada, a OI TELEMAR e outras mais, são também as principais provedoras de internet em solo tupiniquim. 

A ideia de criar “franquias” na banda larga fixa ― à semelhança do que vinha sendo feito há tempos nos planos de internet móvel ― não é exatamente uma novidade, embora jamais tenha sido posta em prática (até agora), não só por ser antipática aos usuários, mas também devido à saudável concorrência entre os provedores de link. A partir do último dia 5, no entanto, a Telefonica/Vivo Internet Fixa (ex-Speedy) resolveu mudar as regras do jogo: em seus novos contratos de conexão ADSL com velocidades nominais entre 200 kbps e 25 Mbps, a empresa resolveu incluir uma cláusula que estabelece bloqueio do acesso ou redução da velocidade de conexão sempre que os usuários “estourarem suas franquias” (que variam de 10 GB a 130 GB por mês).

Observação: O esquema já era adotado por outros serviços de banda larga, como o Vírtua, que, estabelece franquias de 30 GB (no plano de 2 Mbps) a 500 GB (no plano de 500 Mbps); quando o limite é atingido, a velocidade é reduzida e  permanece a passo de tartaruga” até a date de fechamento da fatura.

A Telefonica/Vivo afirma que nada irá mudar até o final do ano, e que só passará a cobrar pelo tráfego excedente ― ou reduzir a velocidade de conexão, ou ainda bloquear o sinal ― depois de divulgar as novas regras em campanhas informativas (ufa, que alívio, não?), e que, por enquanto, as mudanças não se aplicam a quem contratou o serviço antes do último dia 5, embora não descarte a possibilidade de estender essa restrição também os contratos antigos.

Os contratos da NET incluem tradicionalmente a franquia de dados, e o consumo pode ser acompanhado pelo site da empresa, segundo a qual, aliás, poucos clientes ultrapassam os limites estabelecidos ― caso em que a velocidade é reduzida até o fechamento da fatura e restabelecida a partir da zero hora do dia seguinte. A Oi também inclui a cláusula restritiva em seus contratos, mas não pratica o corte do sinal nos planos de banda larga fixa, ao passo que a TIM, por seu turno, garante que não pretende adotar modelo semelhante em sua internet por fibra, disponível em São Paulo e Rio de Janeiro, nem fazer quaisquer alterações nos planos atuais.

(Com informações da Oficina da Net e do Tecnoblog).

E como hoje é sexta-feira:





Bom f.d.s. a todos.