Quem acha que freeware é sinônimo de programa chinfrim deve rever seus conceitos. A Web oferece milhares de programas que não custam um tostão, mas que quase nada ficam devendo a similares pagos em termos de recursos e funcionalidade. Mesmo assim, é bom ter em mente que um software útil para alguns usuários pode ser dispensável para outros, e que instalar uma porção de inutilitários apenas por que eles são “de graça” não costuma ser a melhor política.
É preciso saber separar o joio do trigo: muitos desenvolvedores de freewares não vêem o usuário final como um “consumidor” (pagante), e os problemas que você eventualmente encontrar nesses softwares serão seus, não do fabricante. E ainda que haja algum tipo de suporte técnico, ele não deve ir além de um fórum on-line ou um endereço de e-mail para você postar suas dúvidas. Isso sem falar na questão dos adwares – programinhas que geralmente vêm “de carona” com os freewares e são conhecidos por exibir algum tipo de propaganda em forma de banners ou de janelinhas pop-up, mas que podem também monitorar sua navegação, seja para mostrar anúncios personalizados, seja para enviar dados sobre seus hábitos a certos sites, assumindo então as características do “spyware”.
Esse assunto foi abordado detalhadamente num livrinho muito simpático da nossa Coleção - se você ainda não comprou seu exemplar, visite o Blog http://guiafacilinformatica.blogspot.com/ e confira o vasto leque de freewares muito bons que a gente analisou.
Nas próximas postagem, vamos prosseguir neste tema e discutir alguns aspectos importantes sobre a instalação de programas.
Abraços a todos e até lá.
EM TEMPO: Hoje tem frase nova no pé da página; não deixe de conferir.