Caso o problema remeta ao software, é possível resolvê-lo reconfigurando ou reinstalando o aplicativo responsável, restaurando o sistema - ou, em situações críticas, reinstalando o próprio Windows a partir do zero (procedimento trabalhoso e aborrecido, sem dúvida alguma, mas inegavelmente funcional). Já se a origem do problema estiver no hardware, aí a coisa muda de figura, pois nem sempre é possível fazer um exame criterioso nos componentes do PC sem o ferramental apropriado, ainda que em alguns casos o usuário possa aprimorar o diagnóstico substituindo um dispositivo suspeito por outro que esteja funcionando regularmente.
Claro que nem sempre temos uma placa-mãe sobressalente à mão, ou mesmo outra máquina que utilize pentes de memória compatíveis com os nossos, mas se um gravador de CD/DVD deixar de funcionar, por exemplo, basta instalá-lo em outro computador; se o problema persistir, tudo indica que ele seja o culpado (vale lembrar que é preciso programar o drive corretamente - como master ou slave, conforme o caso - ou ele também irá apresentar problemas, não por defeito, mas por erro de configuração).
Essa experiênica pode ser feita também de forma inversa (em vez de testar o dispositivo suspeito em outro PC, instalamos no nosso uma peça confiável; se ela funcionar, a conclusão é óbvia). Note, porém, que experimentar peças boas em máquinas problemática envolve riscos: se a fonte de alimentação estiver defeituosa, por exemplo, você pode acabar danificando também o componente saudável.
Em tempo: A Microsoft deve lançar apenas duas atualizações de segurança amanhã (11/11), sendo que uma delas é apontada como “crítica”, e a outra, como “importante” (ambas se aplicam a todas as versões do Windows).
Bom dia a todos e até amanhã.