Resolvi deixar para a próxima segunda-feira a conclusão do assunto iniciado no post anterior; hoje, peço a vocês que analisem cuidadosamente as considerações a seguir e, ao final, deixem seus comentários (como diz meu amigo Guilherme, isto aqui não é um monólogo).
Dias atrás, resolvi
atualizar meu campo de “Blogs parceiros”, e me vi obrigado a remover uma
porção de links – que já não levavam a nada ou então a sites onde a postagem
mais recente era de meados do ano passado. Aliás, confesso que também eu também
venho pensando em “enfiar a viola no saco, pedir o boné e ir cantar noutra
freguesia”; afinal, quem escreve quer ser lido, e a drástica redução nos
comentários, de uns seis meses para cá (sem precedentes nos quase 6 anos de
existência do Blog) me causa uma incomodativa sensação de “estar falando para
as paredes”.
Felizmente, a julgar pelas estatísticas do Blogger, as visualizações indicam luz no fim do túnel – espero que não seja o farol do trem (risos). Mesmo assim, estatísticas devem ser vistas com reservas, até porque a metodologia por detrás desses números é um tanto nebulosa – eu, particularmente, não entendo como a visualização de uma postagem não reflete nas anteriores, já que, por padrão, o Blogger exibe as últimas sete edições. Demais disso, se acompanhar o número de visitantes e comentários ajuda a aferir o impacto de novas estratégias de divulgação do site, fazê-lo a todo instante pode desestimulá-lo a ponto de mandar tudo às favas.
Felizmente, a julgar pelas estatísticas do Blogger, as visualizações indicam luz no fim do túnel – espero que não seja o farol do trem (risos). Mesmo assim, estatísticas devem ser vistas com reservas, até porque a metodologia por detrás desses números é um tanto nebulosa – eu, particularmente, não entendo como a visualização de uma postagem não reflete nas anteriores, já que, por padrão, o Blogger exibe as últimas sete edições. Demais disso, se acompanhar o número de visitantes e comentários ajuda a aferir o impacto de novas estratégias de divulgação do site, fazê-lo a todo instante pode desestimulá-lo a ponto de mandar tudo às favas.
Existem diversos
“serviços” que prometem tornar os sites mais “visíveis” aos buscadores, mas não
sei até que ponto eles funcionam – e nem se vale a pena gastar dinheiro para
arrebanhar leitores se, como no meu caso, seu Blog não visa lucros (mal
comparando, seria como pagar para trabalhar).
Ao fim e ao cabo, talvez a melhor política seja escolher nomes adequados: tomando este espaço como exemplo, “Informática – Dicas de Fernando Melis” proporciona (supostamente) melhores resultados do que “Fernando Melis – Dicas de Informática”, e um post sobre segurança terá mais chances de ser acessado com o título “Vírus” do que com frases de efeito como “Cautela e canja de galinha” – uma das minhas preferidas.
Adicionar palavras-chave no corpo do texto – quanto mais perto do início, melhor – e usar negrito para reforçar as idéias também ajuda, notadamente se você cadastrar seu site em buscadores como o Google, o Yahoo! ou o Bing, por exemplo. Por outro lado, dividir uma matéria em dois ou mais posts acaba sendo um tiro no pé, mesmo que explorar temas complexos gere textos muito extensos, que também desagradam os leitores... Em suma, estamos sempre entre a cruz e a caldeirinha.
Ao fim e ao cabo, talvez a melhor política seja escolher nomes adequados: tomando este espaço como exemplo, “Informática – Dicas de Fernando Melis” proporciona (supostamente) melhores resultados do que “Fernando Melis – Dicas de Informática”, e um post sobre segurança terá mais chances de ser acessado com o título “Vírus” do que com frases de efeito como “Cautela e canja de galinha” – uma das minhas preferidas.
Adicionar palavras-chave no corpo do texto – quanto mais perto do início, melhor – e usar negrito para reforçar as idéias também ajuda, notadamente se você cadastrar seu site em buscadores como o Google, o Yahoo! ou o Bing, por exemplo. Por outro lado, dividir uma matéria em dois ou mais posts acaba sendo um tiro no pé, mesmo que explorar temas complexos gere textos muito extensos, que também desagradam os leitores... Em suma, estamos sempre entre a cruz e a caldeirinha.
Para concluir, duas perguntas:
- Vocês acham que o Twitter e o Facebook são os principais culpados pela “queda na audiência” dos Blogs?
- Será mesmo que estamos fadados a ver nossos espaços criando pó, como livros velhos que ninguém mais quer ler?
Deixe sua opinião.
Passemos agora à nossa tradicional piadinha;
Passemos agora à nossa tradicional piadinha;
A loira ia se jogar no mar,
quando um marinheiro chegou e lhe disse:
- Moça, não faça
isso!
- Vou me jogar,
minha vida é uma droga!
- Olha, meu navio está
de partida para Europa... Vem comigo; se você ainda quiser se matar, ao menos
terá conhecido a Europa.
A loira viajou como
clandestina por duas semanas, e o marinheiro lhe dava água, comida, e transava
com ela noite após noite. Certa manhã, durante uma inspeção de rotina, o capitão
descobriu a loira.
- Olha, moço, eu
estou indo para a Europa porque um marinheiro me traz comida e água e, por
agradecimento, eu transo com ele todas as noites. Ainda falta muito para
chegar?
- Não sei, moça, esta balsa só faz a travessia Rio-Niterói!