Na
pré-história dos PCs, adicionar um novo componente de hardware exigia
intrincadas configurações de endereços IRQ
e DMA que deixavam de cabelos em pé
até os usuários mais experientes. Mais adiante, o Plug and Play (“conecte e use”, numa tradução livre) facilitou
sobremaneira esse procedimento, mas o “pulo do gato” se deu mesmo com o advento
do padrão USB, que além de permitir
a conexão “a quente” de até 127 periféricos por porta, oferece taxas de
transferência bem superiores às (hoje) jurássicas interfaces serial e
paralela, além de ser capaz de alimentar carregadores, luzes, micro-ventiladores,
aquecedores de xícaras de café e até pequenos refrigeradores para latinhas de
cerveja ou refrigerante.
OBSERVAÇÃO: O USB 2.0 é quarenta vezes mais veloz que a versão 1.1 e continua sendo amplamente
utilizado, embora PCs de última geração já disponibilizem o padrão 3.0, que alcança respeitáveis 4,8 Gbps e é capaz de fornecer energia
para dispositivos que consomem até 0,9 Ampères (quase o dobro da capacidade da
versão anterior).
O xis da
questão é que a maioria dos PCs oferece portas USB em quantidade inferior ao número de dispositivos que utilizamos regularmente em nosso dia-a-dia (HD externo, pendrive, teclado, mouse etc.), e algumas delas ainda são de difícil
acesso ou ficam próximas demais entre si, comprometendo a utilização da porta contígua.
Para solucionar de vez esse “congestionamento”, visite o site www.newlink.com.br e conheça os Hubs USB 2.0 mini (acima, à esquerda) e fire (ao lado, à direita), que oferecem 4 e 7 portas e custam R$ 19,90 e R$ 29,90, respectivamente.
Para solucionar de vez esse “congestionamento”, visite o site www.newlink.com.br e conheça os Hubs USB 2.0 mini (acima, à esquerda) e fire (ao lado, à direita), que oferecem 4 e 7 portas e custam R$ 19,90 e R$ 29,90, respectivamente.
Um ótimo dia a todos e até mais ler.