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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

VÍRUS NO PENDRIVE (conclusão)

SOU REACIONÁRIO. MINHA REAÇÃO É CONTRA TUDO QUE NÃO PRESTA.

Antes de prosseguir no assunto da postagem de sexta-feira, volto a enfatizar importância de manter backups atualizados de arquivos pessoais e de difícil recuperação. E como quem tem dois tem um e quem tem um não tem nenhum, sugiro manter mais de uma cópia de segurança: por exemplo, além de armazenar o backup em outra partição que você criou no HD do seu PC, envie uma cópia para um drive virtual e/ou salve-a num pendrive, num HD USB ou num CD ou DVD (caso sua máquina disponha de um gravador de mídia óptica, naturalmente). Dito isso, vamos adiante.

Certifique-se de que você instalou no seu Windows todas as atualizações críticas e de segurança disponibilizadas pela Microsoft. No Ten, as atualizações automáticas vêm ativadas por padrão, mas convém verificar se porventura não existe alguma coisa pendente (mais informações na sequência de postagens iniciada por esta aqui). Feito isso, atualize sua suíte de segurança (ou aplicativo antivírus, conforme o caso). O procedimento varia de uma ferramenta para outra, mas geralmente é bastante intuitivo e no mais das vezes consiste em clicar em Atualizar, Check for updates, ou coisa parecida. Na dúvida, consulte a Ajuda do seu aplicativo.

Cumpridas essas etapas, assegure-se de que seu sistema esteja limpo fazendo uma varredura completa. Aliás, convém repetir esse procedimento semanalmente.

Observação: Segurança é um hábito e, como tal, precisa ser cultivado. Então, mantenha seu sistema e arsenal de defesa sempre atualizados, e não apenas quando ― e se ― for tentar desinfetar um dispositivo de mídia removível.      

Na sequência, espete o pendrive na portinha USB do computador, abra o Explorer, clique com o botão direito no ícone que representa o dispositivo removível e, no menu suspenso que se abrir em seguida, selecione a opção que comanda a varredura com o antivírus.

Supondo que você não consiga se livrar da praga, o jeito será partir para a reformatação do pendrive. Para isso, ainda na janela do Explorer, torne a clicar sobre o ícone que representa a unidade em questão e escolha agora a opção Formatar. Se o ícone não estiver visível, pressione o atalho de teclado Win+R, digite diskmgmt.msc e tecle Enter para abrir o Gerenciamento de Disco. Se não houver problemas de hardware (físicos) que impeçam o funcionamento do drive ou da porta USB, a unidade deverá aparecer listada e você poderá seguir os passos retro citados para executar a formatação.

Note que, ao formatar um pendrive, um cartão de memória, um HD USB ou mesmo um disco rígido convencional, o Windows oferece 3 opções de sistema de arquivos: NTFS, FAT32 ou exFAT. Todos elas têm vantagens e desvantagens, à luz do uso que será feito da unidade de armazenamento e do dispositivo na qual ela será conectada. Mas isso já é conversa para uma próxima oportunidade. 

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

COMO REMOVER VÍRUS DO PENDRIVE

CUIDADO COM O QUE VOCÊ DESEJA. ÀS VEZES, NÃO CONSEGUIR O QUE VOCÊ QUER É UMA TREMENDA SORTE.

As pragas eletrônicas ― criadas experimentalmente em meados dos anos 50, e que, 30 anos depois, foram batizadas como “vírus” por terem características semelhantes às de seus correspondentes biológicos ― continuam ativas e operantes. No entanto, diferentemente dos códigos maliciosos que grassavam lá pela virada do século, quando os usuários de PCs passaram a acessar a Internet, os malwares ― termo usado para designar qualquer praga digital, dos vírus tradicionais aos worms, dos trojans aos adwares e spywares) que ora nos ameaçam não buscam provocar danos nos sistemas, mas sim invadir nossa privacidade em busca de informações confidenciais/pessoais, notadamente senhas bancárias e números de cartões de crédito, o que os torna ainda mais nocivos.

Para piorar, a popularização dos pendrives, cartões de memória e HDs externos contribuiu para aumentar significativamente o perigo de infecção, já que esses dispositivos servem para armazenar e transportar dados, e, portanto, é comum a gente os conectar no computador da escola, do escritório, da namorada, do cibercafé, e assim por diante. E a despeito de a segurança dos sistemas vir sendo aprimorada a cada nova edição, o risco continua existindo, até porque a maioria dos usuários de desktops, notebooks, tablets e até smartphones não dá a devida importância algumas recomendações básicas, mas funcionais, que podem fazer toda a diferença.

Caso seu pendrive (ou cartão de memória, ou HD USB) seja infectado, o melhor a fazer é formatá-lo, já que esse processo apaga todas as informações armazenadas, inclusive os eventuais códigos maliciosos. No entanto, se você não tiver criado um backup das fotos de família, declarações de rendimentos, lista de senhas e outros arquivos pessoais importantes que gravou no dispositivo, bye, bye. Então, para não resolver um problema e criar outra (possivelmente ainda maior), vale tentar antes uma solução menos radical, como veremos na próxima postagem.

E como hoje é sexta-feira:

Pedro era um empresário bem-sucedido, mas complexado, porque não tinha as orelhas. Certa vez, ao precisar de um novo gerente, ele selecionou três currículos e marcou as entrevistas.
O primeiro candidato era ótimo. Conhecia tudo e era muito interessado. Ao final da conversa Pedro, perguntou:
- Você percebeu alguma coisa diferente em mim?
E ele respondeu:
- Sim, não pude deixar de reparar que o senhor não tem orelhas.
Pedro achou a franqueza rude e dispensou o candidato.
A segunda da lista era uma mulher, ainda melhor talhada para o cargo do que o candidato anterior. Entusiasmado, Pedro fez a pergunta:
- Você percebeu alguma coisa diferente em mim?
E ela:
- Bem, você não tem orelhas.
Pedro mandou-a embora e chamou o último, que era jovem, boa pinta, bem-falante, recém-formado e muito competente. Sem perder tempo, Pedro disparou a fatídica pergunta:
- Você percebeu alguma coisa diferente em mim?
Para sua surpresa, o jovem respondeu:
- Sim, você usa lentes de contato.
Satisfeito, Pedro apertou a mão do rapaz e disse:
- Está contratado. Você é um observador incrível. Mas, cá entre nós, como reparou que uso lentes?
O moço caiu na risada:

- Ora, porque é difícil pra cacete usar óculos sem ter as malditas orelhas!

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

SAIBA COMO PROTEGER SEU PENDRIVE DE MALWARES.


A VIRTUDE A QUE CHAMAMOS DE BOA VONTADE ENTRE OS HOMENS É APENAS A VIRTUDE DOS PORCOS NA POCILGA, QUE DORMEM JUNTINHOS PARA SE AQUECER.

Popularidade atrai o olho-grande dos amigos do alheio, como bem sabem (ou deveriam saber) os usuários do Apple iPhone, por exemplo. No caso do Windows, estar há décadas no topo da lista dos sistemas mais utilizados mundialmente faz de seus usuários o alvo preferido de pragas digitais (vírus, worms, trojans, spywares etc.), crackers e assemelhados. Aliás, o desinteresse dos cibercriminosos pelos programas concorrentes é tamanho, que a “turma da maçã” e os “linuxistas” consideram antivírus e demais aplicativos de segurança como algo de importância menor, mas isso já é outra história e fica para outra vez.

Passando ao que interessa, à medida que foram caindo de preço e crescendo em popularidade, os pendrives também passaram despertar o interesse da bandidagem de plantão. Não a ponto de serem valorizados pelos “mãos-leves”, até porque, com exceção de modelos com capacidade igual ou superior a 128GB, esses dispositivos são relativamente baratos, mas, em certos casos, a coisa muda de figura diante da importância dos arquivos que eles contêm e pela facilidade com que podem disseminar códigos maliciosos pelos computadores em que são conectados.

Felizmente, já existem antivírus especialmente projetados para proteger pendrives contra malwares, e seu uso é fundamental para quem costuma espetar o chaveirinho de memória em PCs da faculdade, de bibliotecas, lanhouses, cybercafés, ou mesmo do trabalho (afinal, nunca se sabe). Uma boa opção gratuita é o Panda USB and AutoRun Vaccine, que imuniza tanto o computador quanto o dispositivo portátil. Depois de baixar e instalar e configurar o programinha (habilitar a inicialização junto com o sistema, definir a vacinação automática dos novos dispositivos conforme eles forem plugados, ativar proteção de drives formatados com o sistema de arquivos NTFS, etc.), você verá uma tela com dois botões: o primeiro vacina o PC e o segundo, o pendrive ou outro dispositivo USB, como um HD externo, p.ex. Simples assim.

Observação: A rigor, o que o programinha faz é impedir a proliferação de pragas digitais inibindo o autorun.inf, ou seja, se você plugar seu pendrive numa máquina infectada e depois conectá-lo ao seu computador, os códigos maliciosos que tenham eventualmente contaminado o dispositivo não serão capazes de se auto-executar.

Outra sugestão digna de nota é o ClevX DriveSecurity, da conceituada desenvolvedora de programas de segurança ESET (fabricante do festejado NOD32), que atua a partir do próprio pendrive ou HD USB. Basta você fazer o download, transferir os arquivos de instalação para o dispositivo externo (que já deve estar plugado na portinha USB), comandar a instalação e seguir as instruções. Concluído o processo, execute o programinha, abra o menu de configuração (no canto superior direito da janela), altere o idioma para Português (Portuguese) e clique na lupa para dar início à varredura. Note que, se você quiser continuar usando o app após o período de avaliação gratuita (30 dias), será preciso registrá-lo (a licença definitiva custa R$14,99).

Suítes de segurança populares como AVAST, AVG, NORTON e assemelhadas também costumam checar pendrives, bastando para isso que você abra a pasta Computador, dê um clique direito sobre o ícone correspondente ao dispositivo e selecione a opção respectiva no menu de contexto (oriente-se pela figura que ilustra esta postagem). Caso seu programa residente não dê conta do recado, uma varredura online pode resolver (experimente o HouseCall, o ActiveScan, o Kaspersky, o F-Secure, o BitDefender ou o Microsoft Safety Scanner, dentre tantos outros).

Observação: Em situações extremas, formatar o dispositivo de memória pode ser a solução, mas tenha em mente que esse procedimento irá apagar todo o seu conteúdo. Para isso, plugue o dispositivo na interface USB, localize o ícone que o representa na pasta Computador, dê um clique direito sobre ele e selecione a opção Formatar. Na tela seguinte, defina o sistema de arquivos, digite o nome desejado, desmarque a opção Formatação rápida e clique em Iniciar (assim, além da remoção dos dados, será feita também uma verificação em busca de setores inválidos).

Abraços a todos e até a próxima.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

DICAS DE NATAL - ADAPTADOR USB/TOMADA, iPad MINI e QUIBES de dar água na boca

Se a autonomia do seu smartphone não é lá aquelas coisas, uma boa ideia é usar a interface USB do seu note (ou do PC da escola ou do trabalho) para recarregar a bateria. Entretanto, considerando que a interface USB 2.0 entrega tensão máxima de 500 mA – e que somente alguns PCs de topo de linha já disponibilizam a versão 3.0 –, é melhor recorrer a um carregador portátil, daqueles que a gente pluga no acendedor de cigarros do carro, ou então adquirir um adaptador USB/TOMADA (em ambos os casos, você obterá o dobro da tensão e carregará seus gadgets bem mais rapidamente).
Dada a proximidade do Natal, não custa observar se seu amigo oculto também costuma plugar o celular no computador, e em sendo o caso, presenteie-o com um adaptador (clique aqui para acessar a página do Mercado Livre que oferece diversas opções com preços que vão de R$ 3,00 a R$ 42,99).

Mudando de pato para ganso, caso o contracheque mais gordo deste mês anime o amigo leitor (ou a amiga leitora) a adquirir seu tão sonhado tablet, convém avaliar iPad Mini - versão encolhida do iPas 2, com tela de 7.9", processador A5 dual core, 16 GB de memória. "Lá fora", ele custa US$ 329 (Wi-Fi) e US$ 499 (4G). O lançamento oficial, aqui pelas nossas bandas, ainda não tem data prevista, mas basta inserir iPod Mini no campo de buscas do Mercado Livre para encontrar dezenas de ofertas.

Passando agora à dica culinária da vez, veja como fazer quibes deliciosos.
Você vai precisar de:

1 kg de patinho – bem limpo e moído duas vezes (prepare em seguida, para evitar que a carne perca o frescor e fique escura).
½ Kg de trigo para quibe (fino e de boa qualidade);
3 cebolas grandes;
4 dentes de alho;
2 colheres (sopa) de tempero árabe (canela, noz-moscada, cominho e pimenta da Jamaica, moídas e misturadas em partes iguais);
1 xícara (chá) de salsinha fresca;
1 xícara (chá) de hortelã bem fresquinha (use só as folhas);
Sal e pimenta a gosto.

Lave bem o trigo (repita a operação até a água ficar limpa) e deixe de molho por aproximadamente 15 minutos. Enquanto isso, pique, processe ou bata no liquidificador o alho, as cebolas, a salsinha e a hortelã, junte a carne, regue com um fio de azeite extravirgem, acrescente o tempero árabe, acerte o ponto do sal e torne a processar por mais 30 segundos. Ao final, escorra a água, passe o trigo por uma peneira (ou pano limpo) e esprema até remover toda a umidade.

Observação: Neste ponto, existem duas possibilidades: Se você for fazer quibes crus ou de bandeja, junte toda a carne temperada e processada ao trigo lavado e escorrido, molhe as mãos em água gelada, misture até obter uma pasta homogênea, cubra com um pano e deixe no refrigerador por aproximadamente ½ hora. Já se a ideia for fazer quibes fritos, divida a carne em duas porções iguais, junte o trigo escorrido a uma delas e proceda conforme o tópico anterior. Enquanto a massa descansa na geladeira, derreta uma colher (sopa) de manteiga – com um fio de azeite para não queimar –, doure duas cebolas grandes raladas e cozinhe a metade remanescente da carne temperada e processada. Acerte o ponto do sal, adicione duas colheres de suco de limão, pimenta do reino a gosto e reserve.

Montagem:

Ao cabo dos 30 minutos, retire a tigela da geladeira, torne a molhar as mãos em água gelada e molde os quibes crus (ilustração à esquerda) no tamanho e formato desejados. Depois, decore cada um deles com uma folha de hortelã e sirva com pão sírio, cebola (em pétalas ou rodelas), limão (em gomos ou fatias) e azeite extravirgem à vontade.
Para o quibe de bandeja, divida a massa em duas partes, espalhe uma delas numa travessa refratária untada, adicione uma camada de cebola picadinha refogada na manteiga, cubra com a outra parte, pincele com manteiga, risque desenhos em forma de losango e leve ao forno (pré-aquecido a 180º) por cerca de 40 minutos ou até que a superfície fique dourada. Corte então os losangos e sirva quente, com o acompanhamento de sua preferência.
Já para quibes fritos, molhe as mãos em água gelada, faça bolinhas de massa com aproximadamente 5 centímetros de diâmetro, fure-as com o dedo indicador, rode-as na palma da mão até que assumam o formato de um pequeno ovo de páscoa, adicione o recheio que você preparou, feche as pontas e frite em óleo bem quente (ou congele para fritar em outra oportunidade).
Enfeite com folhas de hortelã e sirva com gomos de limão para espremer e pimenta tabasco (há quem prefira mostarda e ketchup).

Sugestão: Experimente substituir a carne moída do recheio por uma colherada generosa de requeijão cremoso ou por um polenguinho sabor gorgonzola.

Abraços a todos e até amanhã, se Deus quiser.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

HARDWARE, CONECTORES, INTERFACES e afins (final)



Vimos que o advento do USB facilitou sobremaneira a conexão de periféricos – razão pela qual, ao escolher um computador, convém conferir a quantidade e localização das entradas disponíveis e se familiarizar com os principais conectores existentes na face posterior do gabinete (oriente-se pela ilustração acima):

Interfaces SERIAL e DIN foram muito populares na pré-história da computação pessoal. A primeira, facilmente identificável pelo formato em “D” e por seus 9 pinos, era usada por mouses, modems analógicos, impressoras e Scanners daquela época, e a segunda, pelos teclados de então. Já a porta paralela serve para conectar dispositivos de legado, como impressoras matriciais (usadas para gerar cópias carbonadas de formulários e documentos afins - para saber mais, clique aqui).

Observação:  Não estranhe se você não encontrar essas interfaces no seu PC, pois a maioria dos mouses e teclados atuais usam entradas PS/2 ou USB, que também conectam impressoras e multifuncionais modernas. Vale salientar que conectores PS/2 para mouse e teclado têm o mesmo formato, conquanto utilizem cores diferentes para facilitar a identificação (verde para o mouse e roxo para o teclado).
      
A porta eSATA (à esquerda), mais veloz que a USB 2.O (6GB/s), foi criada como alternativa para a conexão de HDs externos e drives de mídia óptica, mas deve cair em desuso quando a versão 3.0 do USB se tornar popular.

A porta Ethernet (identificada como “Placa de rede” na figura principal) é usada tanto para interligar computadores em rede quanto para conectar modems digitais (com o famoso cabo azul e o plugue RJ45). À direita, vemos uma placa de fax-modem, (conector padrão RJ11), que servia (e ainda serve) para conectar o dispositivo em questão à linha telefônica. Note que placas “Gigabit Ethernet” são até dez vezes mais velozes do que as tradicionais “10/100”, mas, em ambos os casos, tanto as portas quanto os conectores são idênticos.

Portas analógicas de áudio se valem de um esquema padronizado de cores para prevenir a ligação incorreta dos componentes – microfone na porta rosa, caixas acústicas na verde, e assim por diante. Note que alguns sistemas oferecem saídas digitais (como é o caso da porta S/PDIF identificada como áudio digital na figura principal), e que o USB também vem sendo usado para emissão/recepção de sinal de áudio.

O jurássico padrão VGA (criado na década de 80) continua presente na maioria dos PCs com vídeo onboard, mas placas gráficas offboard geralmente trazem conectores DVI – padrão que será substituído dentro de alguns anos pela versátil DisplayPort (à direita). Já o padrão FireWire (IEEE 1394), usado para conexão de filmadoras antigas, iPods de primeira geração e equipamentos de áudio profissionais, aparece na nossa figura-exemplo, mas, graças à popularização do USB, você dificilmente irá encontrá-lo em PCs de fabricação recente.

Era isso, pessoal; abraços e até mais ler.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

HARDWARE, CONECTORES, INTERFACES e afins


Os “cursos de montagem e manutenção de micros”, que pipocaram na década de 90 e se popularizaram nos anos seguintes, reduziram o temor reverencial que muita gente nutria pelos PCs. A despeito de os componentes custarem caro e muitos procedimentos exigirem conhecimentos de eletrônica e habilidade com o ferro de solda, as noções que esses cursos ofereciam costumavam bastar para que usuários “mais aplicados” dessem conta de seus upgrades ou realizassem integrações caseiras bem sucedidas.
Atualmente, embora os microcomputadores custam bem menos do que custavam naqueles tempos e valha mais a pena comprar máquinas prontas (de grife) e deixar a solução de eventuais problemas a cargo da assistência técnica ou de um Computer Gay de confiança, convém ao menos saber reinstalar o sistema, substituir um mouse defeituoso ou fazer uma faxina no interior do gabinete, por exemplo.

Observação: Vale relembrar que, com a possível exceção dos dispositivos USB – que podem ser conectados e removidos “a quente” –, quaisquer procedimentos que envolvam hardware devem ser levados a efeito com a máquina desligada, inclusive da tomada, e somente após a adoção das medidas de segurança em relação a descargas eletrostáticas.

A adição de novos componentes de hardware já não é mais um “bicho-de-sete-cabeças”, principalmente devido ao advento do Plug and Play e, mais recentemente, da interface USB – que proporciona taxas de transferência bastante superiores às das jurássicas portas serial e paralela, permite conectar simultaneamente até 127 periféricos e ainda é capaz de alimentar carregadores, luzes, micro-ventiladores, aquecedores de xícaras de café e até pequenos refrigeradores para latinhas de cerveja ou refrigerante.

Observação: Ainda que alguns PCs top de linha já contam com o USB 3.0, que suporta taxas de até 4,8 Gbps e transferência bidirecional, a maioria das máquinas atuais oferece apenas com a versão anterior, introduzida em abril de 2000, que alcança “somente” 480 Mbps.

Mas nem só de portas USB vive o seu PC; basta observar a face posterior do gabinete para ver que lá estão agrupadas diversas “portas” (soquetes), muitas delas ociosas. No entanto, para evitar que este texto se prolongue demais, a continuação fica para o próximo post. Abraços e até lá.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

PENDRIVE - SEGURANÇA - BITDEFENDER USB IMMUNIZER


Embora a maioria das coisas seja projetada para aplicações específicas e (quase sempre) legítimas, vira e mexe alguém caraminhola outras finalidades menos louváveis. Um bom exemplo disso é o correio eletrônico: bastou que os emails adquirissem a capacidade de anexar arquivos para que se tornassem o meio de transporte ideal para vírus, trojans e outras pragas digitais.
Falando em vírus, o disquete foi o primeiro instrumento de disseminação  dessas pragas, e na condição de “disquetes do século XXI”, os pendrives também se tornaram alvos dos malfeitores digitais.

Observação: Para quem ainda não se deu conta, os populares “chaveirinhos” de memória flash – amplamente utilizados para transportar arquivos e distribuí-los entre vários PCs – podem armazenar também pragas digitais que irão infectar seu PC quando tornarem a ser espetados na portinha USB do seu computador.

A boa notícia é que a BitdefenderLabs oferece um recurso capaz de imunizar dispositivos USB (HDs externos, câmeras digitais, iPods etc.) contra quase todo tipo de malware. O processo é simples, dispensa instalação e não custa um tostão: basta baixar o programinha, espetar o dispositivo de memória na portinha USB do computador, abrir o executável e clicar sobre o ícone e aguardar alguns segundos até a conclusão da imunização.
Abraços e até mais ler.

terça-feira, 24 de julho de 2012

MULTIPLIQUE SUAS PORTAS USB


Na pré-história dos PCs, adicionar um novo componente de hardware exigia intrincadas configurações de endereços IRQ e DMA que deixavam de cabelos em pé até os usuários mais experientes. Mais adiante, o Plug and Play (“conecte e use”, numa tradução livre) facilitou sobremaneira esse procedimento, mas o “pulo do gato” se deu mesmo com o advento do padrão USB, que além de permitir a conexão “a quente” de até 127 periféricos por porta, oferece taxas de transferência bem superiores às (hoje) jurássicas interfaces serial e paralela, além de ser capaz de alimentar carregadores, luzes, micro-ventiladores, aquecedores de xícaras de café e até pequenos refrigeradores para latinhas de cerveja ou refrigerante.

OBSERVAÇÃO: O USB 2.0 é quarenta vezes mais veloz que a versão 1.1 e continua sendo amplamente utilizado, embora PCs de última geração já disponibilizem o padrão 3.0, que alcança respeitáveis 4,8 Gbps e é capaz de fornecer energia para dispositivos que consomem até 0,9 Ampères (quase o dobro da capacidade da versão anterior).

O xis da questão é que a maioria dos PCs oferece portas USB em quantidade inferior ao número de dispositivos que utilizamos regularmente em nosso dia-a-dia (HD externo, pendrive, teclado, mouse etc.), e algumas delas ainda são de difícil acesso ou ficam próximas demais entre si, comprometendo a utilização da porta contígua
Para solucionar de vez esse “congestionamento”, visite o site www.newlink.com.br e conheça os Hubs USB 2.0 mini (acima, à esquerda) e fire (ao lado, à direita), que oferecem 4 e 7 portas e custam R$ 19,90 e R$ 29,90, respectivamente.

Um ótimo dia a todos e até mais ler.  

quinta-feira, 28 de junho de 2012

USB, PEDRIVES e afins


As facilidades da interface USB, combinadas com o progressivo barateamento das memórias flash, fizerem dos pendrives a opção primária para armazenamento externo, backup e transporte de dados.
Na pré-história dos PCs, adicionar um novo componente de hardware exigia intrincadas configurações de endereços IRQ e DMA que deixavam de cabelos em pé até os usuários mais experientes. Mais adiante, o Plug and Play (“conecte e use”, numa tradução livre) facilitou sobremaneira esse procedimento, mas o “pulo do gato” se deu mesmo com o advento do padrão USB: além de permitir a conexão “a quente” de até 127 periféricos por porta, essa interface oferece taxas de transferência bem superiores às das (hoje) jurássicas portas serial e paralela e é capaz de alimentar carregadores, luzes, micro-ventiladores, aquecedores de xícaras de café e até pequenos refrigeradores para latinhas de cerveja ou refrigerante.

Observação: O USB 2.0 é quarenta vezes mais veloz que a versão 1.1 e continua sendo amplamente utilizado, embora PCs de última geração já disponibilizem o padrão 3.0, que alcança respeitáveis 4,8 Gbps e é capaz de fornecer energia para dispositivos que consomem até 0,9 Ampères (quase o dobro da capacidade da versão anterior).

Então, vamos combinar: antes de desconectar um pendrive – ou HD externo, celular, smartphone, etc. –, dê um clique direito no ícone respectivo (na Área de Notificação) selecione a opção Ejetar (geralmente seguida pelo nome do drive externo) e aguarde a mensagem de que O Hardware pode ser removido com Segurança. Para os mais “afoitos”, vale lembrar que é possível pular essa etapa configurando adequadamente o modo de gravação dos dados: em Meu Computador, dê um clique direito sobre o ícone que representa o drive em questão, clique em Propriedades e, na aba Hardware, selecione o dispositivo, clique no botão Propriedades e, em Diretivas, marque a opção Otimizar para remoção rápida.


Observação: Nem sempre é fácil saber quando o sistema (ou algum aplicativo) está acessando um pendrive. Se o seu dispositivo contar com um LED, jamais o desconecte do PC enquanto a luzinha estiver piscando.

Há casos em que o Windows não concede “alvará de soltura” e exibe uma mensagem do tipo Este dispositivo está sendo usado no momento. Feche os programas ou janelas que possam estar usando o dispositivo e tente novamente. Nessa situação, feche quaisquer arquivos que possam estar acessando arquivos no dispositivo USB ou, melhor ainda, encerre os respectivos aplicativos (via Barra de Tarefas, Área de Notificação ou Gerenciador de Tarefas). Isso geralmente permite ejetar o pendrive por software e removê-lo fisicamente sem maiores dificuldades.
Se nem assim funcionar, desligue o computador e desconecte com segurança o dispositivo rebelde, ou então baixe e instale o freeware Unlocker (para mais informações e download, clique aqui).


Observação: Outra excelente opção para dominar processos ou programas insubmissos é o SuperF4: depois de instalá-lo, basta digitar Ctrl+Alt+F4 – ou pressionar a tecla com o logo do Windows combinada com F4 e levar o ícone da caveirinha com duas tíbias cruzadas (como nas bandeiras dos piratas) até a janela do programa, dar um clique e pronto: ele será encerrado no ato, esteja travado ou não.

Um ótimo dia a todos e até a próxima.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Sugestão de Natal (mais uma vez)


Durante as (muitas) horas que passamos navegando na Web, é comum o cafezinho esfriar e o cigarro queimar sozinho no cinzeiro.
Quem ainda não abandonou o - cada vez mais politicamente incorreto - hábito de fumar terá que acender outro cigarro para dar suas baforadas, mas o café pode ser mantido quentinho com o replicador de porta USB, cuja imagem ilustra esta postagem.
O produto custa barato (menos de R$ 30 no Mercado Livre), aspecto que faz dele uma ótima opção para presentear um parente, amigo ou colega que use computador e aprecie um café quentinho.
Um ótimo dia a todos e até amanhã.  

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Sugestão de Natal (de novo)

Nas indefectíveis confraternizações de “Amigo Secreto”, a escolha do presente compatível com o limite de preço estabelecido pode ser um problema. No entanto, gastar pouco nem sempre significa presentear com as famigeradas meias, lenços, CDs e afins.

O HUB USB 4 portas colorido, por exemplo – formado por cinco quadrados que podem ser usados esticados ou recolhidos – custa apenas R$ 20 e é uma mão na roda para quem precisa conectar muitos gadgets ao PC e dispõe de poucas portas USB. Mais detalhes em http://gadgetclub.com.br/produto/hub-usb-4-portas-dobr%C3%A1vel-colorido.

Já se o limite de preço for mais “elástico”, o Despertador Cubo Mágico Imaginarium custa R$ 89 e oferece quatro funções – hora, temperatura, alarme e data, que são alternadas girando a parte superior do cubo. Mais detalhes em http://loja.imaginarium.com.br/loja/produto-pi417y-despertador-cubo-magico.aspx.

Um ótimo dia a todos e até a próxima.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

USB e humor de sexta-feira


Além de permitir a conexão de inúmeros dispositivos, o versátil barramento USB é capaz de fornecer energia para alimentar carregadores, luzes, micro-ventiladores, aquecedores de xícaras de café e até pequenos refrigeradores para latinhas de cerveja ou refrigerante.
Existem três padrões de USB: No 1.x (criado em 1996), a transferência de dados fica limitada a 12 Mbps (insuficiente, portanto, para HDs externos, pendrives, drives de CD, placas wireless e outros periféricos rápidos), no 2.0 (introduzido em abril de 2000), chega a 480 Mbps, e no novo 3.0 (ainda em processo de popularização), a 4,8 Gbps (com transferência bidirecional,ou seja, envio e recebimento simultâneo de dados).
Os conectores apresentam formatos físicos diferentes, embora utilizem a mesma pinagem. O tipo A é o mais comum, seguido pelo tipo B ("quadrado", encontrado na maioria das impressoras) e pelos mini e micro (utilizados geralmente por câmeras, smartphones, players de áudio e gadgets que tais). Há também alguns formatos proprietários (versões levemente modificadas de um dos quatro formatos principais), mas é possível utilizar adaptadores para intercambiá-los (inclusive para portas seriais, paralelas, de rede, e até saídas VGA).

Passemos agora à nossa tradicional piadinha;

Um político em campanha fazia seu discurso:
- Compatriotas, companheiros ou amigos! Estamos aqui agregados, reunidos ou ajuntados para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto proeminente, relevante ou importante: minha postulação, aspiração ou candidatura a vereança por este Município.
Um ouvinte pergunta:
- Por que o senhor utiliza sempre três palavras para dizer a mesma coisa?
O candidato responde:
- A primeira palavra é para pessoas com nível cultural mais elevado; a segunda, para pessoas de nível médio, e a terceira, para pessoas de nível baixo, como aquele bêbado ali na esquina.
O bêbado se levanta e responde:
- Senhor postulante, aspirante ou candidato (hic), o fato, circunstância ou razão pela qual eu me encontro nestas condições não implica, significa ou quer dizer que meu nível cultural seja ínfimo, baixo ou ralé (hic). Com todo o acatamento, deferência ou consideração que vossa excelência merece (hic), encaminhe-se, dirija-se ou vá (hic) ao encontro de sua leviana genitora, mundana mãe biológica ou puta que o pariu!

Um ótimo f.d.s. a todos e até a próxima.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Insegurança portátil


Ainda que determinadas situações justifiquem o uso de mídias ópticas e/ou drives externos, um dispositivo do tamanho de um isqueiro BIC, capaz de armazenar dezenas ou centenas gigabytes, é uma mão na roda na hora de transportar arquivos de praticamente qualquer tipo e acessá-los a partir de qualquer computador. Por conta disso, os pendrives vêm se tornando cada vez mais populares entre os usuários de PCs, mas nem tudo são flores nesse jardim: da mesma forma como os disquetes, nos primórdios da computação pessoal, os simpáticos “chaveirinhos” vêm sendo amplamente utilizados na disseminação de pragas digitais.
Antigamente, os vírus se instalavam na área de boot dos disquetes e contaminavam os computadores utilizados em sua leitura; atualmente, na condição de dispositivos USB, os pendrives são reconhecidos automaticamente pelo Windows como uma unidade removível, e basta incluir um arquivo “autorun.inf” com instruções maliciosas para que ele seja lido e executado pelo sistema (não é a toa que o Departamento de Defesa dos EUA proíbe terminantemente a entrada de qualquer dispositivo USB em suas dependências).
Sensível a esse problema, a Microsoft achou por bem inibir o “Autorun” dos dispositivos USB no Seven e, mais adiante, estendeu essa medida (via Patch Tuesday de fevereiro deste ano) às demais versões do Windows para as quais ela ainda oferece suporte – mais detalhes em http://support.microsoft.com/kb/971029/en-us.

Observação: Tradicionalmente, sempre que conectávamos um pendrive na portinha USB do PC, o Autoplay exibia uma telinha com diversas opções – de abertura de pastas e exibição de arquivos, imagens ou multimídia à execução de músicas e que tais, conforme o conteúdo da mídia e dos programas instalados no computador. No entanto, caso o drive contivesse um arquivo executável (como em aplicativos que demandam instalação, por exemplo), o conteúdo era carregado automaticamente pelo Autorun – e um recurso que executa qualquer programa à revelia do usuário pode ser facilmente utilizado na propagação de malwares. Com essa modificação, aplicativos armazenados em mídias ópticas continuam sendo executados automaticamente (desde que exista um arquivo “Autorun.Inf” com informações sobre o programa a ser carregado), mas o mesmo não ocorre com dispositivos USB: ainda que eles contenham o Autorun.Inf, o que aparece na tela é a janelinha da reprodução automática, esperando o usuário decidir o que quer fazer (ou não fazer).

Se você quiser prover maior segurança ao sistema, instale o BitDefender USB Immunizer, que desabilita a autoexecução de programas de pendrives e cartões de memória e impede qualquer alteração que um código malicioso tente implementar no arquivo autoexecutável. Na tela inicial da ferramenta, clique no botão “On” para evitar que o PC rode automaticamente os programas de autoexecução dos dispositivos USB. Feito isso, conecte o pendrive ao PC e, na caixa de diálogo que será exibida, confirme a imunização (repita esse procedimento com todos os seus pendrives e cartões de memória, de modo a evitar que eles sejam infectados em outros computadores).
Outras opções interessantes para quem usa pendrives constantemente em diversas máquinas são o PenClean – que varre o drive removível em busca de pragas específicas, o Ninja Pendisk! – que atua ativamente no computador através do pendrive (assim que o chaveirinho é espetado, o programa faz uma análise e alerta o usuário se houver algo suspeito) e o ClamWin Portable – que além de manter seu drive removível seguro, também neutraliza pragas que estejam nos computadores em que você espetar o dispositivo.
Um bom dia a todos e até mais ler.


quinta-feira, 28 de abril de 2011

USB 3.0

Nos primórdios da computação pessoal, adicionar um novo dispositivo de hardware ao PC exigia intrincadas configurações de endereços IRQ e DMA (vade retro!) que deixavam de cabelo em pé até os técnicos mais experientes. Mais adiante, o advento do PnP (Plug and Play) e o lançamento do Windows 95 facilitariam esses procedimento – conquanto alguns dispositivos de legado (padrão ISA) ainda exigissem configurações via jumpers e causassem conflitos nem sempre fáceis de resolver. Felizmente, tudo isso é passado: hoje em dia, basta conectar fisicamente os dispositivos e instalar os drivers adequados para ver tudo funcionar a contento, sem mencionar que a tecnologia USB simplificou ainda mais a vida dos usuários.
Criado em meados dos anos 90, o Universal Serial Bus conquistou o mercado pela simplicidade de conexão – pois dispensa o desligamento do computador e a abertura do gabinete para fazer as ligações. Suas controladoras detectam automaticamente os periféricos e, dependendo do consumo desses dispositivos, dispensam o uso de fontes externas de energia.
Em 1997, praticamente todas as placas-mãe já ofereciam pelo menos duas portas USB 1.1, mas sua taxa máxima de transferência (1,5 MB/s) logo se revelou insuficiente para a conexão de múltiplos periféricos numa mesma porta (em tese, até 127), pois a velocidade é compartilhada entre todos (isso sem mencionar que o uso de dispositivos mais exigentes como HDs externos, por exemplo, também ficava prejudicado.
A virada do século trouxe o USB 2.0, com taxa de transferência máxima de 60 MB/s e totalmente compatível com a versão anterior (note, porém, que se você conectar um dispositivo USB 1.1 numa porta USB 2.0, ele funcionará na velocidade do padrão 1.1). Esse padrão continua sendo amplamente utilizado por mouses, teclados, impressoras, pendrives, celulares, câmeras digitais, filmadoras e outros gadgets, pois a possibilidade de plugá-los e removê-los “a quente” e o reconhecimento automático (a partir da versão XP do Windows) facilita sobremaneira o dia a dia dos usuários.
Vale lembrar que uma nova versão já chegou ao mercado (USB 3.0, ou SuperSpeed), com taxa de transferência de respeitáveis 4,8 Gbps e capacidade de alimentar eletricamente periféricos que consomem até 900 mA (contra 500 mA da versão anterior). Seus cabos e conectores são compostos por 9 fios, embora suportem dispositivos do padrão antigo (4 fios), quando então são utilizados somente os contatos da parte frontal do conector. Para facilitar a diferenciação, os fabricantes estão adotando a cor azul na parte interna dos novos conectores, mas como isso não é obrigatório, convém atentar para as especificações do produto na hora da compra.
O USB 3.0 tem tudo para aposentar seu predecessor, embora isso não deva ocorrer da noite para o dia, e sim de forma gradual. Durante o período de transição, é possível que portas de ambos os padrões coexistam pacificamente em placas-mãe e laptops.
Bom dia a todos e até a próxima.