Os “cursos de
montagem e manutenção de micros”, que pipocaram na década de 90 e se
popularizaram nos anos seguintes, reduziram o temor reverencial que muita gente nutria pelos PCs. A despeito de
os componentes custarem caro e muitos procedimentos exigirem conhecimentos de eletrônica e habilidade com o ferro de solda, as
noções que esses cursos ofereciam costumavam bastar para que usuários “mais
aplicados” dessem conta de seus upgrades
ou realizassem integrações
caseiras bem sucedidas.
Atualmente, embora os microcomputadores custam bem menos do que custavam naqueles tempos e valha mais a pena comprar máquinas prontas (de grife) e deixar a solução de eventuais problemas a cargo da assistência técnica ou de um Computer Gay de confiança, convém ao menos saber reinstalar o sistema, substituir um mouse defeituoso ou fazer uma faxina no interior do gabinete, por exemplo.
Atualmente, embora os microcomputadores custam bem menos do que custavam naqueles tempos e valha mais a pena comprar máquinas prontas (de grife) e deixar a solução de eventuais problemas a cargo da assistência técnica ou de um Computer Gay de confiança, convém ao menos saber reinstalar o sistema, substituir um mouse defeituoso ou fazer uma faxina no interior do gabinete, por exemplo.
Observação: Vale relembrar que, com a possível exceção
dos dispositivos USB – que podem ser
conectados e removidos “a quente” –, quaisquer procedimentos que envolvam
hardware devem ser levados a efeito com
a máquina desligada, inclusive da tomada, e somente após a adoção das medidas de segurança em relação a descargas
eletrostáticas.
A adição de novos componentes de hardware já não é mais um
“bicho-de-sete-cabeças”, principalmente devido ao advento do Plug and Play
e, mais recentemente, da interface USB – que proporciona taxas de transferência bastante superiores às das
jurássicas portas serial e paralela, permite conectar simultaneamente até 127
periféricos e ainda é capaz de alimentar carregadores, luzes,
micro-ventiladores, aquecedores de xícaras de café e até pequenos
refrigeradores para latinhas de cerveja ou refrigerante.
Observação: Ainda que alguns PCs top de linha já contam
com o USB 3.0, que suporta taxas de
até 4,8 Gbps e transferência bidirecional, a maioria das máquinas atuais oferece apenas com a versão anterior, introduzida em abril de 2000, que alcança
“somente” 480 Mbps.
Mas nem só de portas USB vive o seu PC; basta observar a
face posterior do gabinete para ver que lá estão agrupadas diversas “portas”
(soquetes), muitas delas ociosas. No entanto, para evitar que este texto se
prolongue demais, a continuação fica para o próximo post. Abraços e até lá.