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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

WINDOWS 10 ― COMO PROTEGER PASTAS E ARQUIVOS

A LIBERDADE É MAIS IMPORTANTE DO QUE O PÃO.

Computadores estão longe de ser aparelhos baratos ― especialmente no Brasil ―, embora já tenham custado bem mais caro. Por conta disso, lá pela década de 90, quando os PCs começaram a se popularizar entre usuários de classe média, era comum a mesma máquina ser compartilhada por todos os membros da família ― solução interessante do ponto de vista econômico, mas que não só propiciava acirradas disputas entre pais, filhos e irmãos, mas também comprometia a segurança do sistema e a privacidade de cada um dos usuários.

Para atenuar esse “desconforto”, a Microsoft criou uma política de contas de usuários e senhas ― que, embora já se fizesse presente no Windows ME, tornou-se mais eficiente no XP e foi aprimorada nas edições subsequentes. Com esse recurso, os usuários cadastrados no sistema acessavam seus próprios arquivos e configurações personalizadas (plano de fundo, proteção de tela, e por aí afora), como se cada qual tivesse seu próprio computador, embora todos compartilhassem o mesmo hardware.

Felizmente, o progressivo barateamento dos PCs, a popularização dos notebooks e, mais recentemente, dos tablets e smartphones fez do “computador da família” apenas uma vaga lembrança. No entanto, nem sempre podemos evitar que outras pessoas usem nosso computador situações, mesmo que em caráter eminentemente eventual, e para manter nossos arquivos pessoais/confidenciais longe de olhos curiosos, melhor do que protege-los por senha é mantê-los ocultos (a propósito, não deixe de conferir minhas matérias sobre política de contas de usuário do Windows, criptografia, senhas, pastas protegidas e arquivos ocultos).

Confira a seguir a maneira mais simples e prática de ocultar pastas/arquivos no Windows 10 (se você ainda se mantém fiel ao velho Seven, clique aqui):

― Pressione as teclas Win+E e, na janela do Explorer, selecione os arquivos/pastas que você deseja ocultar;
― Feito isso, clique no menu Exibir e na opção Ocultar itens selecionados;
― Na telinha que se abrir em seguida, marque a opção Aplicar as alterações aos itens selecionados, subpastas e arquivos, e então clique em OK.

Observação: Se e quando você quiser tornar visíveis as pastas que ocultou, no mesmo menu Exibir que comandou a ocultação dos arquivos e pastas, marque a caixa de verificação ao lado da opção itens ocultos. Com isso, as pastas/arquivos em questão ficarão “transparentes”; selecione as que você deseja exibir e torne a clicar em Ocultar itens selecionados, que agora irá produzir o efeito inverso, ou seja, permitir a visualização dos itens que você havia escondido (certifique-se de que a opção Aplicar as alterações aos itens selecionados, subpastas e arquivos esteja marcada).

Tenha em mente que qualquer pessoa com acesso ao seu PC e conhecimento suficiente do sistema para realizar o procedimento retro citado poderá visualizar suas pastas/arquivos ocultos. Então, se houver algum item realmente confidencial, convém protegê-lo também por senha, o que pode ser feito com o freeware Lock-a-Folder. Se preferir, use o compactador/descompactador de arquivos WinRAR, que, dentre outras funções, também permite criar pastas compactadas protegidas por senha (mais detalhes neste vídeo).

Era isso, pessoal. Abraços e até a próxima.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

EXCLUSÃO DEFINITIVA DE ARQUIVOS DIGITAIS (CONCLUSÃO)

SE QUISER POR À PROVA O CARÁTER DE UM HOMEM, DÊ-LHE O PODER.

Ainda dentro do contexto do post anterior, outro programinha bem legal para exclusão definitiva de arquivos da memória do smartphone é o Wondershare SafeEraser, que utiliza tecnologia militar e permite apagar seletivamente os dados pessoais, tornar irrecuperáveis os arquivos previamente excluídos pelos métodos convencionais, ou ainda eliminar tudo de uma tacada só (a opção mais indicada para quem pretende passar o aparelho adiante). Para obter mais informações sobre como usar a ferramenta e baixar a versão de teste (a licença mais em conta custa R$99), siga este link, mas fique atento na hora de fazer o download, pois há versões específicas para Windows e para Mac OS.

Note também que a maioria das suítes de manutenção e de segurança de boa estirpe costuma integrar módulos destinados a tornar irrecuperáveis arquivos, pastas e assemelhados. E ainda que as lojas do Google e da Apple ofereçam aplicativos que podem ser baixados e executados a partir do celular ou tablet, eu acho mais fácil realizar o procedimento através do computador. Para isso, é preciso conectar o telefone ao PC e acessar os arquivos através do Windows Explorer (ou equivalente no Mac) ou a partir da interface do aplicativo dedicado (como o Data Shredder do AVAST ou o Destruidor de Arquivos da IOBit, presente no excelente Advanced System Care (tanto na versão paga quanto na gratuita).

Observação: Embora seja possível interligar os aparelhos via Bluetooth (desde que exista suporte a esse recurso, naturalmente) ou rede Wi-Fi, eu recomendo utilizar um cabo de dados (USB/mini USB).

Se você não usa o AVAST nem o ASC, mas dispõe do popular CCleaner, sopa no mel: na interface do programa, clique em Ferramentas (na coluna à esquerda) e em Limpeza de dispositivo; no campo Limpar da janelinha que se abrir, selecione Apenas o espaço livre ou Todo o dispositivo; no campo Segurança, defina a opção mais adequada a seus propósitos (note que, quanto maior o número de passos, maior a demora na execução do processo) e finalmente indique a unidade sobre a qual o programinha deverá atuar. Observe que, diferentemente do Avast e do Advanced System Care, o CCleaner não permite selecionar individualmente as pastas ou arquivos a ser destruídos. Enfim, nada é perfeito.

Era isso, pessoal. Espero ter ajudado.

quinta-feira, 7 de abril de 2016

WINDOWS 10 ― PROGRAMAS PADRÃO

UM ORAL BEM FEITO SEMPRE VOLTA PRA VOCÊ. 

Eu já disse isso, mas não me custa repetir, em atenção aos recém-chegados: no léxico da informática, o termo “arquivo” designa um conjunto de informações identificado por um nome, um ponto (.) e uma extensão (que vem depois do ponto, como .EXE, .MPEG, .JPG, .HTML, .MP3, etc.) que designa o formato e o aplicativo com o qual o arquivo foi criado. E embora seja possível renomear praticamente qualquer arquivo, é preciso tomar o cuidado de manter a extensão original, ou ele deixará de ser reconhecido até que a associação correta seja redefinida.

Observação: Para manipular arquivos de formatos “desconhecidos”, visite o site www.openwith.org/, que dá acesso a uma vasta gama de programas capazes de lidar com os mais diversos formatos. Outra opção é recorrer ao Media Convert, que é focado em padrões musicais, mas também serve para transmutar praticamente qualquer tipo de arquivo.

Vale lembrar que, para manipular determinado formato de arquivo, seu PC precisa dispor de um aplicativo apropriado. Por exemplo, se você não tem o MS Word ou outro processador de textos equivalente, não conseguirá abrir arquivos .DOC, .DOCX, etc., embora esses formatos sejam conhecidos e, por que não dizer, extremamente populares.

Via de regra, o próprio Windows se encarrega de identificar os formatos de arquivo e associá-los aos aplicativos adequados (desde que, como vimos, eles se encontrem devidamente instalados) e configurá-los como “programas padrão”. Dessa forma, sempre que você acessar um arquivo .DOC (para ficar no exemplo anterior), o MS Word será encarregado do trabalho; se a extensão do arquivo for .PDF, o Adobe Acrobat Reader fará as honras; se o formato for .HTML, o browser padrão do sistema será convocado, e assim por diante.

Falando em “padrão”, tanto o Windows 10 quanto seus antecessores permitem que o usuário reveja as associações entre arquivos e aplicativos, até porque você pode ter se acostumado a um determinado programa quando usava o Seven, por exemplo, e agora vê que o Ten “dá preferência” a outra opção que não lhe agrada muito. Felizmente, o procedimento é bem simples:

1. Clique no botão Iniciar e selecione Configurações > Sistema;
2. Na porção esquerda da janela que se abre em seguida, clique em Aplicativos padrão;
3. Clique no item que você deseja associar a um aplicativo e defini-lo como padrão. O Windows irá mostrar as opções já instaladas ou, se não houver nenhuma, guiá-lo até a loja virtual para você baixar o app adequado.

Mais simples, impossível. Caso você queira fazer ajustes mais rebuscados, clique nos links exibidos na parte inferior da janela, notadamente Definir padrões por aplicativo. Lembre-se de que, no caso de você fazer modificações e não ficar satisfeito com os resultados, basta clicar no botão Redefinir para reverter aos padrões recomendados pela Microsoft.

Abraços e até a próxima dica.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

DICAS PARA RECUPERAÇÃO DE DADOS APAGADOS ACIDENTALMENTE OU INACESSÍVEIS DEVIDO A PROBLEMAS NA MÍDIA ONDE FORAM GRAVADOS

EU PRESTO ATENÇÃO NO QUE ELES DIZEM, MAS ELES NÃO DIZEM NADA... 

Ainda que atualmente o armazenamento de dados seja bem mais confiável do que era até alguns anos atrás, um dos grandes responsáveis pela perda de informações é o erro humano, pois nenhum aplicativo ou dispositivo é 100% idiot-proof. E se já é aborrecido perdermos arquivos importantes e de difícil recuperação por fatores alheios à nossa vontade, pior ainda é não termos algo ou alguém a quem culpar pelo “acidente”.

A boa notícia é que as ferramentas para recuperação de dados e unidades de disco, SSDs, cartões SD, drives USB, etc. estão cada vez mais poderosas, fáceis de usar e, em muitos casos, não custam um centavo sequer. Um bom exemplo é o programa de código aberto PHOTO REC, que é compatível com Windows, Linux e Mac OS X e promete recuperar arquivos em mais de 400 formatos. Ele é oferecido em duas versões para cada plataforma, mas a opção com interface gráfica é mais amigável do que a de linha de comando, pois exige apenas que você defina o volume que deseja recuperar e indique um diretório de destino (para salvar os arquivos recuperados).

Outra ferramenta competente e fácil de usar é o RECUVA  — do mesmo desenvolvedor da consagrada suíte de manutenção CCLEANER. Por padrão, o usuário é guiado passo a passo por um assistente e só precisa escolher o tipo de arquivo (ou selecionar a opção “todos os arquivos”), indicar a unidade desejada (ou dispositivo, ou ainda um local determinado, como a Lixeira) e aguardar até que a lista de arquivos passíveis de recuperação seja exibida. Embora não seja possível examinar os resultados enquanto o processo está em andamento, mesmo a “varredura profunda” — que examina uma ampla gama de tipos de arquivo — não demora mais do que alguns minutos (o tempo varia conforme o tamanho da unidade pesquisada; num pendrive de 16 GB, o resultado demora cerca de 2 minutos). Para obter mais detalhes, você pode alternar para o modo avançado e pesquisar pelo nome ou conteúdo, inspecionar dados de cabeçalho, ou mesmo salvar a lista em forma de texto. Depois, é só clicar com o botão direito sobre os itens desejados e selecionar a opção Recuperar.

Passemos agora à nossa tradicional piadinha de sexta-feira.

Helena e Gilda, duas solteironas, são donas de uma farmácia. Certo dia, um freguês entra e pede uma camisinha. Helena coloca o preservativo sobre o balcão, e o freguês diz:

- É pequena!

Helena traz uma maior:

- Ainda é pequena.

Helena pega a maior do estoque.

- Desculpe, mas tem de ser maior....

Helena grita pra Gilda, que está nos fundos da farmácia:

- Ô Giiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiilda ! Tem um homem aqui que precisa de uma camisinha maior que a XXL... O que é que eu ofereço?

- Casa, comida, roupa lavada e sociedade na farmácia!

Bom final de semana a todos.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

ABRA ARQUIVOS DESCONHECIDOS MAIS FACILMENTE COM O OPENWITH ENHANCED

QUEM TOMA CERVEJA SEM ÁLCOOL NÃO GOSTA VERDADEIRAMENTE DE BEBER, MAS SIM DE URINAR.

No jargão da Informática, o termo arquivo (ou ficheiro, como dizem os lusitanos) designa um conjunto de informações representadas por um ícone e identificadas por um nome, um ponto (.) e uma extensão (.DOC, .DOCX, .JPG, .EXE, e assim por diante).

Embora você possa nomear e renomear os arquivos como bem entender ─ de modo a diferenciá-los dos demais e facilitar sua organização no seu PC ─, é preciso tomar cuidado para não modificar suas extensões (ou formatos), pois são elas que determinam o aplicativo a ser usado para manipulá-los.

ObservaçãoQuando você clica com o botão direito sobre um arquivo que deseja renomear e escolhe a opção respectiva, só o nome aparece realçado, visando preservar o formato, mas se tiver certeza do que quer modificá-lo, basta estender a seleção aos caracteres exibidos depois do ponto. Note que, por padrão, o Windows não exibe extensões de arquivos conhecidos, mas é recomendável modificar essa configuração. Para tanto, abra uma pasta qualquer, clique no menu Organizar, selecione Opções de pasta e pesquisa e, na aba Modo de Exibição, desmarque a caixa de verificação ao lado de Ocultar extensões dos tipos de arquivos conhecidos e dê OK.

Via de regra, basta um duplo clique sobre um arquivo para fazer o Windows abri-lo com o aplicativo adequado (que geralmente é o mesmo com o qual o arquivo foi criado). No entanto, é possível explorar outras opções clicando com o botão direito e selecionando a opção Abrir com... > Escolher programa padrão (nesse caso, não deixe de desmarcar a caixinha de verificação ao lado de Sempre usar o programa selecionado para abrir esse tipo de arquivo, evitando com isso que uma associação indevida impeça a abertura de arquivos daquele formato enquanto a associação correta não for redefinida).

Por padrão, os ícones que representam os arquivos remetem aos programas com os quais eles foram criados (desde que ninguém tenha modificado essa configuração, naturalmente, mas isso já é outra história). Um ícone genérico ─ como uma folha em branco ou semelhante à imagem à direita ─ indica que o arquivo não está associado a qualquer dos programas instalados e, portanto, o Windows não será capaz de abri-lo. Nesse caso, o duplo fará exibir uma caixa de diálogo como a da figura à esquerda, através da qual você poderá selecionar o programa a partir da lista de aplicativos disponíveis ou recorrer à Web para
descobrir qual a associação adequada. Mas como isso nem sempre produz os resultados esperados, o melhor é recorrer ao site www.openwith.org/, que dá acesso a uma vasta gama de programas capazes de lidar com os mais diversos formatos. Se preferir, baixe e instale o OpenWith Enhancedque amplia a lista de opções do menu Abrir com... e destaca em vermelho as que não correspondem a aplicativos instalados no seu PC.

E como hoje é sexta-feira:



Bom f.d.s. a todos.

terça-feira, 30 de junho de 2015

O QUE SÃO ARQUIVOS TORRENT E COMO MANIPULÁ-LOS

NA FÍSICA, O MOMENTO DA VIRADA CORRESPONDE AO PONTO DE ACUMULAÇÃO A PARTIR DO QUAL OCORRE UMA RUPTURA. NO CENÁRIO POLÍTICO NACIONAL, ESTAMOS PRÓXIMOS DESSE MOMENTO: O MAL-ESTAR ESTÁ NAS RUAS E AS PESSOAS PASSARAM A TER SENSO DE URGÊNCIA.

Dentre inúmeras vantagens da Internet em relação às demais mídias estão a facilidade e a rapidez com que ela nos permite transferir arquivos (da nuvem para o PC e vice-versa) ou compartilhá-los com outros internautas através de serviços/aplicativos específicos. Um bom exemplo disso é o Correio Eletrônico, que há pouco mais de duas décadas adquiriu a capacidade de transportar praticamente qualquer tipo de arquivo digital, e só não jogou a derradeira pá de cal sobre o serviço postal tradicional devido a algumas questiúnculas cujo detalhamento não vem ao caso para efeito desta postagem.

Observação: Em 1992, um email com uma foto do Telephone Chords (quarteto vocal formado por pesquisadores de tecnologia) e uma gravação do "Let Me Call You Sweetheart" causou alvoroço na comunidade nerd, não pelo seu conteúdo em si, mas pelo fato de ele estar lá e poder ser acessado pelos destinatários.

A transmissão de arquivos digitais entre dispositivos remotos abriu um vasto leque de possibilidades (algumas voltadas para o mal, infelizmente, mas isso faz parte do jogo): Já não precisamos reunir a galera para exibir as fotos das nossas últimas férias, p. ex., pois é possível enviá-las a qualquer momento, diretamente do smartphone usado em sua captura, ou de algumas câmeras de última geração que incluem essa funcionalidade. Vasculhar as prateleiras da seção de informática dos grandes magazines também caiu de moda, pois é mais prático baixar o programa desejado a partir do site do respectivo desenvolvedor ou de repositórios como BAIXAKI, SUPERDOWNLOADS, SOFTONIC e FILEHIPPO, dentre tantos outros.

Esses são apenas alguns exemplos cuja importância justifica a menção, e não o tema central desta matéria, que é o TORRENT ─ formato de arquivo utilizado por um protocolo de transferência do tipo P2P (Peer to Peer), que funciona na base do “toma lá dá cá”, como veremos em detalhes na postagem de amanhã. Abraços a todos e até lá.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

SAIBA COMO ABRIR ARQUIVOS DESCONHECIDOS

SEXTA-FEIRA É O DIA EM QUE ATÉ A VIRTUDE PREVARICA.

Atire o primeiro mouse quem nunca clicou sobre um arquivo e se deparou com uma caixa de diálogo como a da figura ao lado, que é exibida sempre que o Windows não é capaz de associar o arquivo a algum aplicativo instalado no computador.

Observação: No léxico da TI, o termo “arquivo” designa um conjunto de informações identificado por um nome, um ponto (.) e uma extensão, que vem depois do ponto (.EXE, .MPEG, .JPG, .HTML, .MP3, etc.) e designa o formato e o aplicativo com o qual o arquivo foi criado.

Embora possamos renomear praticamente qualquer arquivo, devemos tomar o cuidado de manter a extensão original, ou ele deixará de ser reconhecido até que a associação correta seja redefinida. Caso queira fazer um teste:

·        Dê um clique direito num ponto vazio do Desktop, aponte para Novo..., clique em Documento de texto e crie um arquivo com a extensão .TXT.
·        Abra o arquivo em questão, digite meia dúzia de palavras aleatórias, salve as alterações, feche, dê um clique direito sobre o ícone respectivo, selecione “Abrir com...” e veja que você poderá acessá-lo tanto com o Bloco de Notas quanto com o Wordpad.
·        Altere então a extensão para .MDB (ou outra qualquer que não remeta a aplicativos que você tenha no PC), dê duplo clique sobre o ícone e repare que a fatídica telinha irá se abrir.
·        Marque a Usar o serviço da Web para encontrar o programa correto, clique em OK e espere até que o WINDOWS FILE ASSOCIATION sugira o aplicativo adequado (no nosso exemplo, o OFFICE ACCESS).

A alternativa (Selecionar um programa numa lista de programas instalados) é um tanto “adivinhatória”. Se quiser explorá-la, desmarque a caixa de verificação “sempre usar o programa selecionado para abrir este tipo de arquivo”.

ObservaçãoCaso as solulções retro citadas não resolvam o seu problema de associação de extensões de arquivo, visite o site www.openwith.org/ para ter acesso a uma vasta gama de programas capazes de lidar com os mais diversos formatos, ou então recorra ao Media Convert – que é focado em padrões musicais, mas também serve para transmutar praticamente qualquer tipo de arquivo.

Abraços a todos e até mais ler.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

MULTIMÍDIA, VLC MEDIA PLAYER e humor...

Sempre sobra algum perfume nas mãos de quem oferece flores.
Se você não se dá bem como Windows Media Player, não deixe de conhecer o VLC, que tem interface simples e intuitiva e é capaz de tocar praticamente qualquer coisa que você desejar.
O programinha suporta uma variedade respeitável de formatos de áudio e vídeo (.DivX, .OGG, .MP2, .MP3, .MP4, etc.) e reproduz tanto arquivos armazenados no seu HD quanto num pendrive ou câmera digital, mesmo que zipados.
Para mais detalhes e download, é só clicar aqui.

Passemos agora às piadinhas da semana e, em seguida, a algumas sacolas com ilustrações pra lá de criativas:

Um otorrino implantou num velho rico um microchip de última geração, que embora fosse do tamanho de uma cabeça de alfinete, restaurava 100% a capacidade auditiva do paciente.
Na semana seguinte, quando o macróbio voltou ao consultório para uma reavaliação, o médico perguntou:
- E então, o que o senhor achou?
- Uma beleza, doutor, agora sou capaz de ouvir até aproximação de frente fria!
- E sua família, o que disse?
- Eu não contei, doutor, mas já mudei meu testamento três vezes.

- Doutor, quando era solteira eu abortei seis vezes; agora que casei, não consigo engravidar.
- Seu caso é muito comum: você não reproduz em cativeiro.

- Doutor, o que eu faço com minhas tendências suicidas?
- Em primeiro lugar, pague a consulta.

- Doutor, soube que o Zé sofreu um acidente, como ele está?
- Bem, da cintura para baixo ele não teve nenhum arranhão.
- Puxa, que ótimo! E da cintura para cima?
- Não sei, ainda não trouxeram essa parte.

O psiquiatra para o paciente:
- Amigo, eu tenho duas notícias, uma boa, outra má.
O paciente:
Comece com a má, que eu me consolo com a boa.
Então tá. Acho que você tem fortes tendências homossexuais.
- Meu Deus, doutor! E qual e a boa notícia?
- A boa notícia é que acho você um gatinho! 




Bom f.d.s. a todos.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

PDF - ADOBE READER X vs FOXIT

DEPOIS DA CHEGADA VEM SEMPRE A PARTIDA, PORQUE NÃO HÁ NADA SEM SEPARAÇÃO.

A capacidade de gerar arquivos preservando o conteúdo e a formatação dos documentos originais, independentemente do programa e da plataforma com os quais eles tenham sido criados, tornou o PDF extremamente popular, razão pela qual é imprescindível, atualmente, dispor de um programa capaz de manipular desse formato.
Embora a própria ADOBE (criadora do PDF) ofereça gratuitamente seu READER X (que trouxe uma porção de aprimoramentos em relação às versões anteriores), existem opções mais “leves” igualmente gratuitas  como é o caso do FOXIT READER, que além de rápido e fácil de usar, inclui uma variedade de ferramentas e recursos bastante interessantes (para saber mais, clique em Help e em User Manual).

Observação: Não há problema em manter dois ou mais leitores de PDF, embora somente um possa ser definido como padrão. Então, teste o FOXIT durante algum tempo e desinstale o ADOBE READER, se for o caso, somente quando se der por satisfeito.

Já para criar arquivos PDF, você tanto pode baixar e instalar freewares como o PDFCREATOR (dentre outras opções já analisadas aqui no Blog) quanto recorrer a serviços disponíveis “na nuvem”  experimente o PDFEscape, por exemplo, ou o Online-Convert.com, que não só converte arquivos de diversos formatos para o PDF, mas também manipula imagens, vídeos, documentos, e-books e arquivos de áudio.
Já para utilizar o conteúdo de um arquivo PDF onde as funções selecionar e copiar tenham sido bloqueadas e a cópia manual lhe pareça uma tarefa inviável (além de não permitir a inclusão de figuras e outros elementos que tais), experimente o www.ensode.net/pdf-crack.jsf, que cria uma versão desbloqueada do arquivo para você salvar em seu HD e edita como quiser. O serviço roda em qualquer navegador e suporta arquivos de até 5 MB. Basta fazer o upload a partir do formulário do site e aguardar a conclusão do processo (só não esqueça de marcar a caixinha ao lado de I accept the terms and conditions, como mostra a ilustração acima).

Tenham todos um ótimo dia.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

SEQUESTRO DE HOME PAGE E BUSCADOR, BARRAS DE FERRAMENTAS E PROGRAMAS INDESEJÁVEIS, OUTRAS DICAS E HUMOR DE SEXTA-FEIRA

O PREGO QUE SE SOBRESSAI É O QUE LEVA A MARTELADA.

Um belo dia você liga o computador, abre o navegador e – surpresa! – depara com uma página inicial inusitada, um motor de busca pra lá de estranho e/ou uma barra de ferramentas que não estava ali quando você encerrou a última sessão.
Você acessa as configurações do seu browser e procede à devida reversão, mas tão logo encerra e reabre o programa, as modificações indesejáveis são restabelecidas. Como não compartilha o PC com outros usuários e nem acredita em bruxas, duendes, gnomos ou entidades esotéricas afins, você atualiza seu arsenal de segurança, faz uma varredura completa no sistema e, de quebra, busca uma segunda opinião com um serviço online confiável (HouseCall, ActiveScanKasperskyF-Secure ou BitDefender, dentre tantos outros), mas nada disso revela o responsável. E agora, José?
Não se desespere, meu caro. Via de regra, é só olhar no espelho para ver a carantonha do culpado. E se puxar pela memória, talvez você se recorde de ter baixado e instalado um freeware sem ler as cláusulas da EULA nem acompanhar o processo passo a passo (no mais das vezes, bastaria desmarcar algumas caixinhas de verificação para impedir o ingresso dos caronistas indesejáveis, que, depois de aboletados, costumam ser difíceis de remover).

ObservaçãoSe você acha que ler a EULA é um porre, recorra ao EULALYZER, que analisa rapidamente os contratos e apresenta uma resenha do conteúdo potencialmente perigoso.

V9.com e o Ask são useiros e vezeiros em se infiltrar sub-repticiamente no sistema e adicionar barras de ferramentas e outras extensões ao navegador. Para piorar, sua remoção dá um baile em quem não conhece o caminho das pedras, pois de nada adianta tentar restabelecer o status quo ante pelas vias convencionais – às vezes só é possível remover esses “acessórios” mediante a remoção completa dos aplicativos que os introduziram (para saber mais, clique aqui).

Observação: No caso do V9, você pode tentar desabilitá-lo clicando em Iniciar > Todos os Programas, dando um clique direito na entrada referente ao INTERNET EXPLORER, selecionando Propriedades e apagando tudo que vem depois do sinal de fechar aspas no campo Destino da aba Atalho (em seguida, clique em Aplicar e em OK e recorra às opções do browser para reconfigurar sua página inicial). No caso do Ask, depois de desinstalá-lo e ter certeza de que ele realmente desapareceu da lista de programas instalados, abra o Editor do Registro, clique em Editar > Localizar, digite Start Page e substitua o endereço http://br.ask.com?o=101687&l=dis por outro de sua preferência (como o do nosso Blog, por exemplo).

Note que diversos penduricalhos (extensões para navegador, add-ons e afins) podem ser desativados – ou mesmo excluídos – através das opções de configuração do seu navegador. Na impossibilidade, procure os desinstaladores respectivos na lista Desinstalar ou alterar um programa (abra o Painel de Controle e clique em Programas e Recursos). Nada ainda? Então abra o IObit Uninstaller e tente localizá-la primeiro em Todos os Programas e em seguida em Barra de ferramentas.
Note também que muitos programinhas se recusam a ser encerrados – e como o Windows costuma impedir o acesso a arquivos que estejam sendo executados ou usados por programas nem sempre fáceis de identificar –, sua desinstalação é quase impossível sem a ajuda do SuperF4 ou do FileAssassin. Outra opção digna de nota é o AdwCleaner, sugerido pela Martha (que participa regularmente aqui do Blog com comentários sempre pertinentes), que é compatível com as versões mais recentes do Windows, inclusive de 64-bits, que se propõe a eliminar adwares, barras de ferramentas, PUPs (programas potencialmente indesejáveis) e browser hijackers (sequestradores de navegador). Eu ainda não tive tempo de examiná-lo a fundo, mas devo fazê-lo em breve e então publicar uma postagem dedicada, com um tutorial detalhado.

Passemos agora ao nosso tradicional humor de final de semana:


Abraços a todos e um ótimo f.d.s. a todos. 

segunda-feira, 22 de julho de 2013

WINDOWS 7 - EXTENSÃO DE ARQUIVO / PROGRAMAS PADRÃO

Fale com delicadeza hoje; quando o amanhã chegar, você já estará habituado.

O termo arquivo (ou ficheiro, como se diz em Portugal) designa, no léxico da informática, um conjunto de informações representado por um ícone e identificado por um nome, um ponto (.) e uma extensão formada geralmente por três ou quatro caracteres alfanuméricos.
De modo geral, podemos rebatizar a maioria dos arquivos como bem entendermos, mas o mesmo não se aplica à extensão, pois é com base nela que o sistema “sabe” quais aplicativos utilizar para manipular os ditos cujos.  

Observação: Quando damos um clique direito sobre o ícone de um arquivo e clicamos na opção Abrir com..., o sistema exibe as associações que ele reputa funcionais e nos permite explorar outras possibilidades, mas, ao fazer essas experiências, devemos desmarcar a caixinha de verificação ao lado de Sempre usar o programa selecionado para abrir esse tipo de arquivo, para que uma associação inadequada não impeça a abertura de arquivos daquele formato até que a associação correta não for redefinida.

Passando ao mote desta postagem, se você já migrou para o Windows 7, clique em Iniciar>Programas Padrão e explore as opções disponíveis. Em Definir os programas padrão, clique em Google Chrome, por exemplo, e configure-o para abrir todas as extensões e protocolos que ele for capaz de manipular (HTML, HTM, e por aí vai). Já em Alterar configurações de Reprodução Automática, você terá acesso a diversas possibilidades envolvendo arquivos de mídia (CDs, DVDs e outros) e poderá definir o comportamento do sistema em relação a cada um deles – reproduzir automaticamente, abri-los usando o Windows Explorer, executá-los com seu programa favorito ou mesmo não adotar ação alguma.
 
Observação: Caso você se depare com um arquivo “desconhecido” que o Windows não seja capaz de manipular, visite o site www.openwith.org/ para ter acesso a uma vasta gama de programas capazes de lidar com os mais diversos formatos. Se preferir, recorra ao Media Convert – que embora seja focado em padrões musicais, também serve para transmutar praticamente qualquer tipo de arquivo.
 
Para configurar cada extensão a partir do próprio arquivo, dê um clique direito sobre o ícone respectivo, escolha a opção Abrir com..., clique em Escolher programa padrão e faça os ajustes desejados.

Um ótimo dia a todos e até mais ler.

quarta-feira, 13 de março de 2013

WINDOWS 7 - PROGRAMAS PADRÃO


Já vimos o que são “extensões” de arquivos, como associá-las aos respectivos aplicativos a partir da janela Abrir com... e o que fazer quando o Windows não consegue abrir um determinado arquivo (para mais detalhes, clique aqui). No post de hoje, abordaremos a opção Programas Padrão, presente no Windows 7, que pode ser convocada via menu Iniciar (basta clicar no comando correspondente).

Observação: O Windows vem configurado para ocultar as extensões comuns de arquivos (para evitar que usuários iniciantes façam alterações indevidas), mas é possível modificar esse ajuste pressionando as teclas Windows + E, clicando em Organizar/Opções de pasta/Modo de Exibição e desmarcando a opção Ocultar as extensões dos tipos de arquivo conhecidos.

Enfim, indo direto ao ponto:
  • Definir os programas padrão permite-nos eleger qualquer programa da lista para manipular todos os arquivos e protocolos que ele suporta.
  • Associar um tipo de arquivo ou um protocolo a um programa, como o próprio nome indica, significa fazer associações específicas (basta escolher a opção e clicar em Alterar Programa na parte superior da tela).
  • Alterar configurações de Reprodução Automática permite-nos escolher o que fazer com arquivos de mídia – reproduzi-los automaticamente, abri-los usando o Windows Explorer, executá-los com algum aplicativo específico ou mesmo não adotar qualquer ação.
  • Em Definir Acesso a Programas e Padrões do Computador, modificamos aplicativos usados para determinadas atividades, como navegar na Web, enviar email, reproduzir arquivos de áudio e vídeo, por exemplo.
Tenham todos um ótimo dia.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

MÚSICA NO PC

Para quem aprecia música, o PC é um alidado valioso: com um conexão em banda larga, você pode ouvir rádios online ou acessar serviços que “aprendem” suas preferências – e sugerem opções baseadas no gênero ou no intérprete, por exemplo.
Mesmo quem amarga as limitações da conexão discada pode tocar seus CDs preferidos ou ripar suas faixas favoritas, salvá-las no computador e criar listas de reprodução personalizadas. E se o player do carro suportar o MP3, aí é sopa no mel: como a compactação reduz o tamanho dos arquivos em cerca de 90%, dá para gravar mais de cem faixas numa única mídia.
Ao contrário das versões 9x/ME do Windows, o XP e seus sucessores dispensam a instalação de uma suíte de gravação (para mais detalhes, clique aqui), mas programas dedicados, como é o caso do Nero, oferecem recursos bem mais rebuscados – para fazer uma avaliação gratuita por 15 dias, clique aqui; para baixar a versão gratuita (mais enxuta, mas bastante eficiente), clique aqui.
Para converter arquivos de áudio de e para diversos formatos, sugiro o Free Mp3WMA Converter, embora uma solução online como o Media Converter quebra bem o galho de quem precisa utilizar o recurso somente de tempos em tempos.
Vale lembrar que o Windows Media Player do Seven é capaz de ripar o conteúdo de um CD de áudio e converter as faixas para o formato MP3. Para isso:
  • Abra o WMP, dê um clique direito num ponto vazio da barra superior da janela, clique em Ferramentas e em Opções e, na aba Copiar música do CD, sob o item Formato, clique na setinha (canto direito da caixa), selecione MP3 e assegure-se deixar desmarcada a caixa Copiar CD automaticamente.
  • Em Qualidade de áudio, faça o ajuste desejado (ou mantenha o valor padrão de 56 MB por CD/128 Kbps), marque a caixa Ejetar CD após copiar e clique em OK. Em seguida, insira a mídia na gavetinha, marque as faixas desejadas e clique no botão Copiar CD, na Barra de ferramentas – se você estiver conectado à Internet, informações como titulo, nome do artista, faixas, etc. serão exibidas automaticamente.
  • Se essa for sua primeira cópia, marque os itens Não adicionar proteção contra cópias... e Estou ciente de que as músicas..., confirme em OK e aguarde a conclusão do processo.
As músicas convertidas para o formato MP3 serão salvas automaticamente na pasta Músicas da seção Bibliotecas do Windows, além de incluídas na biblioteca do WMP, podendo ser executadas a partir do item Musica do painel esquerdo da aba Reproduzir.

ObservaçãoCopiar para o computador as músicas de um CD que você adquiriu legalmente, ou mesmo criar uma cópia dessa mídia (mantendo ou não o formato original das faixas) para preservá-la ou ouvi-la também no player do carro, por exemplo, não consiste em pirataria, mas basta presentear um amigo ou a namorada com essa cópia para estar infringindo a lei que regulamenta e protege os direitos de copyright e propriedade intelectual.

Tenham todos um ótimo dia.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

EMAIL, COMPARTILHAMENTO DE ARQUIVOS e HUMOR


Vimos no post da última segunda-feira que uma das grandes virtudes do correio eletrônico é a capacidade de transportar praticamente qualquer tipo de arquivo digital - além de algumas dicas práticas para se proteger dos malwares que costumam pegar carona nos emails.
Por outro lado, o envio/recebimento de mensagens com fotos, apresentações, clipes de vídeo e arquivos multimídia em geral pode levar muuuuuuitos minutos, de acordo com o tipo de conexão e a largura de banda de que você dispõe.
Para evitar esse aborrecimento, uma boa ideia é usar o WE TRANSFER, que é gratuito e dispensa cadastro. Basta acessar o site, clicar no sinal de adição (+) no primeiro campo, selecionar os arquivos desejados (até o máximo de 2GB de cada vez), inserir o endereço eletrônico do destinatário no segundo campo (até 20 endereços de cada vez), informar seu email no terceiro campo (para receber a confirmação quando o destinatário fizer o download), clicar em Transferir e em OK.   

Antes do nosso "humor de sexta-feira", vale a pena ler o texto a seguir:

Se você faz parte daquela seleta confraria que não sabe mais onde pôr dinheiro, que tal passar uns dias nos Emirados Árabes, assistir in loco ao GP de Fórmula 1 Abu Dhabi e, de quebra, trazer uma Lamborghini Miura esculpida em prata e finalizada com ouro 24K pelo artista suíço Dante Rubli?
O “mimo” custa 50 mil francos suíços (aproximadamente 105 mil reais), mas se o fato de existirem outras 49 miniaturas iguais lhe incomodar, pelo dobro desse valor você pode adquirir uma versão exclusiva em ouro maciço (em qualquer dos casos o suporte de mármore negro já está incluído no preço).
Supondo ainda que essa aquisição lhe desperte o desejo de partir para uma coleção, Dante disponibiliza outras réplicas de carros famosos, como o Aston Martim DB5 (celebrizado no filme 007 contra Goldfinger, na década de 1960) e a Mercedes-Benz 300 SL Gullwing. O preço é o mesmo para ambos os modelos: US$ 540 mil na escala de 1:2 e de US$ 1,35 milhão na escala de 1:1 (frete não incluso).
Outra réplica interessante é a da Lamborghini Aventador LP 700-4, feita de ouro, diamante, platina e fibra de carbono pelo artista alemão Robert Gülpen (apesar de ser oito vezes menor, ela custa 15 vezes o preço de uma LP 700 real).

Não deixe de ler a revista VEJA desta semana (figura à direita). A matéria de capa é muito educativa para eleitores indecisos, como parece ser o caso da esmagadora maioria do povo brasileiro.

Agora sim, a piada enviada pelo meu amigo Lu Cidreira.

A professora:
- Joãozinho, o que você quer ser quando crescer?
- Bilionário, Fessora. Quero viajar pelo mundo, ficar nos melhores hotéis, frequentar as melhores boates e, quando eu me interessar por uma puta, dar a ela um carro de 500.000 reis por uma noite de sexo!
Sem graça, a professora desconversa:
- E você, Mariazinha? O que quer ser quando crescer?
- A puta do Joãozinho, professora!

Bom final de semana a todos.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

SEGURANÇA – CONTAS LIMITADAS E ARQUIVOS OCULTOS


Quando falamos em segurança digital, logo pensamos em crackers, vírus, trojans, spywares e assemelhados, e não sem razão, pois navegar na Web está mais para um safári selvagem do que para um bucólico passeio no parque. Entretanto, o perigo nem sempre está oculto nos meandros obscuros da Grande Rede: em alguns casos, ele mora sob o mesmo teto ou, pior, dorme com a gente na mesma cama!
É certo que a redução no preço do hardware e as facilidades do crediário vêm eliminando (ainda que lenta e gradativamente) a figura do velho computador da família, mas é igualmente certo que muita gente ainda compartilha sua máquina sem criar contas específicas para os demais usuários.
Em sendo esse o seu caso o seu caso, mesmo que você nada tenha a esconder de filhos curiosos ou de um cônjuge ciumento, sempre existe o risco de seu sistema vir a ser desconfigurado e seus arquivos pessoais, alterados ou apagados. Então, crie contas limitadas para cada usuário – bem como uma também para você, pois, do ponto de vista da segurança, o ideal é usar a conta de administrador somente em caso de necessidade (para fazer reconfigurações no sistema, instalar e remover programas, e por aí vai).

Observação: No XP, abra o Painel de Controle, clique em Contas de usuário>Escolha uma tarefa>Criar uma nova conta; no Seven, também no Painel de Controle, clique em Contas de Usuário e Segurança Familiar>Contas de Usuário (depois é só escolher a tarefa desejada e seguir as instruções nas telas).

Se você acha o procedimento sugerido muito trabalhoso, mas ainda assim não quer correr riscos, oculte suas pastas e arquivos confidenciais de olhos curiosos ou mouses ligeiros. Dê um clique direito sobre o ícone respectivo, selecione Propriedades e, na guia Geral, marque o atributo oculto. Em seguida, acesse Opções de pasta e, em Modo de exibição, assegure-se de que a caixa Não mostrar pastas e arquivos ocultos esteja marcada.
Para tornar a visualizar o arquivo invisível, abra o Explorer e digite o caminho (“C:\Users\seu nome de usuário\Desktop\pasta secreta”, por exemplo) ou então reverta o ajuste feito em Opções de pasta, de modo a restabelecer a exibição de pastas e arquivos ocultos.

Observação: FreeHide Folder oferece dupla proteção para seus arquivos, pois permite ocultá-los e/ou protegê-los por senha. Você podem também armazenar seus arquivos confidenciais “na nuvem” usando serviços como o Google Drive, o Windows Live SkyDrive ou o Dropbox, dentre tantos outros.

Abraços e até a próxima.

P.S. Hoje tem Patch Tuesday da Microsoft. Se você não configurou as atualizações automáticas, não deixe de baixar e instalar manualmente os "remendos" compatíveis com sua versão do Windows.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

USB, PEDRIVES e afins


As facilidades da interface USB, combinadas com o progressivo barateamento das memórias flash, fizerem dos pendrives a opção primária para armazenamento externo, backup e transporte de dados.
Na pré-história dos PCs, adicionar um novo componente de hardware exigia intrincadas configurações de endereços IRQ e DMA que deixavam de cabelos em pé até os usuários mais experientes. Mais adiante, o Plug and Play (“conecte e use”, numa tradução livre) facilitou sobremaneira esse procedimento, mas o “pulo do gato” se deu mesmo com o advento do padrão USB: além de permitir a conexão “a quente” de até 127 periféricos por porta, essa interface oferece taxas de transferência bem superiores às das (hoje) jurássicas portas serial e paralela e é capaz de alimentar carregadores, luzes, micro-ventiladores, aquecedores de xícaras de café e até pequenos refrigeradores para latinhas de cerveja ou refrigerante.

Observação: O USB 2.0 é quarenta vezes mais veloz que a versão 1.1 e continua sendo amplamente utilizado, embora PCs de última geração já disponibilizem o padrão 3.0, que alcança respeitáveis 4,8 Gbps e é capaz de fornecer energia para dispositivos que consomem até 0,9 Ampères (quase o dobro da capacidade da versão anterior).

Então, vamos combinar: antes de desconectar um pendrive – ou HD externo, celular, smartphone, etc. –, dê um clique direito no ícone respectivo (na Área de Notificação) selecione a opção Ejetar (geralmente seguida pelo nome do drive externo) e aguarde a mensagem de que O Hardware pode ser removido com Segurança. Para os mais “afoitos”, vale lembrar que é possível pular essa etapa configurando adequadamente o modo de gravação dos dados: em Meu Computador, dê um clique direito sobre o ícone que representa o drive em questão, clique em Propriedades e, na aba Hardware, selecione o dispositivo, clique no botão Propriedades e, em Diretivas, marque a opção Otimizar para remoção rápida.


Observação: Nem sempre é fácil saber quando o sistema (ou algum aplicativo) está acessando um pendrive. Se o seu dispositivo contar com um LED, jamais o desconecte do PC enquanto a luzinha estiver piscando.

Há casos em que o Windows não concede “alvará de soltura” e exibe uma mensagem do tipo Este dispositivo está sendo usado no momento. Feche os programas ou janelas que possam estar usando o dispositivo e tente novamente. Nessa situação, feche quaisquer arquivos que possam estar acessando arquivos no dispositivo USB ou, melhor ainda, encerre os respectivos aplicativos (via Barra de Tarefas, Área de Notificação ou Gerenciador de Tarefas). Isso geralmente permite ejetar o pendrive por software e removê-lo fisicamente sem maiores dificuldades.
Se nem assim funcionar, desligue o computador e desconecte com segurança o dispositivo rebelde, ou então baixe e instale o freeware Unlocker (para mais informações e download, clique aqui).


Observação: Outra excelente opção para dominar processos ou programas insubmissos é o SuperF4: depois de instalá-lo, basta digitar Ctrl+Alt+F4 – ou pressionar a tecla com o logo do Windows combinada com F4 e levar o ícone da caveirinha com duas tíbias cruzadas (como nas bandeiras dos piratas) até a janela do programa, dar um clique e pronto: ele será encerrado no ato, esteja travado ou não.

Um ótimo dia a todos e até a próxima.

terça-feira, 12 de junho de 2012

RESTAURADOR DE ARQUIVOS E PASTAS

Outra inovação – pouco conhecida, mas muito útil – implementada no Windows 7 é o restaurador de arquivos, que funciona em paralelo com a restauração do sistema. (Por padrão, a proteção do sistema é ativada automaticamente para a unidade em que o Windows está instalado; para conferir, clique em Iniciar, dê um clique direito em Computador, clique em Propriedades e em Proteção do sistema).
Dê um clique direito numa pasta ou arquivo, clique opção Restaurar versões anteriores e repare que a tela das Propriedades (da pasta ou arquivo em questão) será aberta com a aba das Versões Anteriores selecionada. Escolha a versão desejada e clique em restaurar - caso queira que ela sobrescreva a versão atual - ou no botão Copiar... - para salvar uma cópia em outro local.
Se a ideia for resgatar um arquivo deletado acidentalmente, dê um clique direito na pasta em que ele ficava armazenada, escolha a opção Restaurar versões anteriores, dê duplo clique numa das versões anteriores da pasta (que ainda contenha o arquivo) e crie uma cópia do dito cujo.
Um feliz Dia dos Namorados a todos.