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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

EMAIL, COMPARTILHAMENTO DE ARQUIVOS e HUMOR


Vimos no post da última segunda-feira que uma das grandes virtudes do correio eletrônico é a capacidade de transportar praticamente qualquer tipo de arquivo digital - além de algumas dicas práticas para se proteger dos malwares que costumam pegar carona nos emails.
Por outro lado, o envio/recebimento de mensagens com fotos, apresentações, clipes de vídeo e arquivos multimídia em geral pode levar muuuuuuitos minutos, de acordo com o tipo de conexão e a largura de banda de que você dispõe.
Para evitar esse aborrecimento, uma boa ideia é usar o WE TRANSFER, que é gratuito e dispensa cadastro. Basta acessar o site, clicar no sinal de adição (+) no primeiro campo, selecionar os arquivos desejados (até o máximo de 2GB de cada vez), inserir o endereço eletrônico do destinatário no segundo campo (até 20 endereços de cada vez), informar seu email no terceiro campo (para receber a confirmação quando o destinatário fizer o download), clicar em Transferir e em OK.   

Antes do nosso "humor de sexta-feira", vale a pena ler o texto a seguir:

Se você faz parte daquela seleta confraria que não sabe mais onde pôr dinheiro, que tal passar uns dias nos Emirados Árabes, assistir in loco ao GP de Fórmula 1 Abu Dhabi e, de quebra, trazer uma Lamborghini Miura esculpida em prata e finalizada com ouro 24K pelo artista suíço Dante Rubli?
O “mimo” custa 50 mil francos suíços (aproximadamente 105 mil reais), mas se o fato de existirem outras 49 miniaturas iguais lhe incomodar, pelo dobro desse valor você pode adquirir uma versão exclusiva em ouro maciço (em qualquer dos casos o suporte de mármore negro já está incluído no preço).
Supondo ainda que essa aquisição lhe desperte o desejo de partir para uma coleção, Dante disponibiliza outras réplicas de carros famosos, como o Aston Martim DB5 (celebrizado no filme 007 contra Goldfinger, na década de 1960) e a Mercedes-Benz 300 SL Gullwing. O preço é o mesmo para ambos os modelos: US$ 540 mil na escala de 1:2 e de US$ 1,35 milhão na escala de 1:1 (frete não incluso).
Outra réplica interessante é a da Lamborghini Aventador LP 700-4, feita de ouro, diamante, platina e fibra de carbono pelo artista alemão Robert Gülpen (apesar de ser oito vezes menor, ela custa 15 vezes o preço de uma LP 700 real).

Não deixe de ler a revista VEJA desta semana (figura à direita). A matéria de capa é muito educativa para eleitores indecisos, como parece ser o caso da esmagadora maioria do povo brasileiro.

Agora sim, a piada enviada pelo meu amigo Lu Cidreira.

A professora:
- Joãozinho, o que você quer ser quando crescer?
- Bilionário, Fessora. Quero viajar pelo mundo, ficar nos melhores hotéis, frequentar as melhores boates e, quando eu me interessar por uma puta, dar a ela um carro de 500.000 reis por uma noite de sexo!
Sem graça, a professora desconversa:
- E você, Mariazinha? O que quer ser quando crescer?
- A puta do Joãozinho, professora!

Bom final de semana a todos.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

PIRATARIA DIGITAL... (final)


Baixar os aplicativos diretamente dos sites dos fabricantes também costuma ser uma boa ideia, pois economiza tempo e trabalho: no mais das vezes, só é preciso preencher o cadastro e autorizar a cobrança no cartão (internacional) para fazer o download e receber a chave de ativação.
Vale lembrar que uma modalidade de distribuição bastante difundida na Web é o shareware – estratégia de marketing mediante a qual os desenvolvedores oferecem versões Demo ou Trial de seus programas (com funcionalidades limitadas e/ou prazos limitados a 7, 15 ou 30 dias, no mais das vezes), permitindo aos usuários experimentá-los gratuitamente antes de registrá-los.
Finalmente, mas não menos importante, vem o freeware – modalidade na qual a gratuidade não expira, conquanto os programas costumem oferecer recursos mais limitados que os de seus correspondentes comerciais, além de bombardear os usuários com mensagens de seus patrocinadores em banners ou janelinhas pop-up.
Os softwares gratuitos já foram tidos e havidos como fontes de adwares, spywares e trojans, mas hoje em dia representam inegavelmente uma excelente alternativa à pirataria, pois, mesmo quando não oferecem todas as funcionalidades proporcionadas pelas versões pagas, costumam satisfazer as necessidades da maioria dos usuários. Claro que – hoje mais do que nunca – é preciso tomar alguns cuidados, tais como baixá-los somente a partir dos sites de seus desenvolvedores (ou de repositórios confiáveis, como o Baixaki ou o Superdownloads), esquadrinhar os termos da EULA (para isso, recorrer o EULALYZER) e acompanhar atentamente a instalação (para descartar barras de ferramentas e quaisquer outros penduricalhos cuja remoção a posteriori costuma não complicada e trabalhosa).

Observação: Ao baixar seja lá o que for, não deixe de checar os arquivos com seu antivírus e/ou recorrer ao VirusTotal (para saber mais, insira os termos-chave no campo de busca do Blog e clique em Pesquisar).

Era isso, pessoal.
Abraços a todos e até mais ler.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

PIRATARIA DIGITAL... (continuação)


Comprar música, vídeo e programas de computador nos “melhores camelôs do ramo”, bem fazer downloads não autorizados e utilizar aplicativos “craqueados” são práticas que, apesar de bastante comuns, constituem pirataria de software, que é um crime passível de multa e/ou detenção (eu nunca soube de alguém que tenha ido “em cana” por conta disso, mas não custa colocar as barbichas de molho).

Observação: Você não estará infringindo a lei se criar cópias de CDs/DVDs comerciais – desde que os tenha adquirido legalmente – para preservar as mídias originais, por exemplo, mas a coisa muda de figura se você os repassar a algum parente ou amigo, mesmo sem o propósito de auferir lucro.

A maneira mais segura de adquirir programas de computador é fazê-lo em lojas de informática ou grandes magazines, que os revendem em suas embalagens originais lacradas, com nota fiscal e garantia. Lojas virtuais já exigem mais cuidados: além de confirmar a idoneidade do site, convém você optar pelo pagamento via SEDEX a cobrar ou boleto bancário (se for usar seu cartão de crédito, só insira os dados se o URL começar por “https” – o “s” indica que as informações trocadas com o site serão criptografadas).
Igualmente recomendável é fugir de produtos com preços muito abaixo da média do mercado e “ligar o desconfiômetro” no caso de a mídia lhe ser entregue numa caixa ou envelope sem qualquer identificação (softwares genuínos vêm em caixas lacradas, com selos holográficos, folhetos informativos e etiquetas adesivas com instruções para o registro).

Amanhã a gente conclui; abraços e até lá.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

PIRATARIA DIGITAL e considerações afins


Nos primórdios da Era PC, o software era distribuído livremente – até porque o valor real dos computadores estava no hardware –, mas o crescimento da indústria de TI fez com ele passasse a ser vendido separadamente, levando os desenvolvedores a buscar maneiras de garantir suas vantagens comerciais.
Atualmente, os programas se dividem (basicamente) em livres e proprietários: os primeiros – caso das distribuições Linux – são disponibilizados no modo fonte e podem ser copiados, adaptados, modificados, aprimorados e distribuídos pelos próprios usuários, ao passo que demais – como o Windows e a maioria dos programas “comerciais” – são comercializados no modo binário (que preserva o código-fonte) são pagos e utilizado mediante a concordância expressa com os termos de contratos que definem o que é ou não permitido aos usuários.

Observação: Note que nem todo software livre é gratuito e nem todo software gratuito é livre. Os freewares, por exemplo, podem ser baixados, instalados e utilizados e redistribuídos gratuitamente, mas seus contratos de licença proíbem quaisquer modificações (para facilitar a análise desses contratos, você pode recorrer ao EULALYZER).

O argumento mais comum de quem recorre a programas ilegais costuma ser o preço das versões seladas, que podem custar (bem) mais que o próprio computador. No entanto, como não existe controle de qualidade no âmbito do software pirata, essa prática expõe o usuário a diversos riscos, dentre os quais os de furto de identidade e captura de informações confidenciais (notadamente senhas bancárias e números de cartões de crédito).

Amanhã a gente continua; um ótimo dia a todos e até mais ler.