Baixar os aplicativos diretamente dos sites dos fabricantes também costuma ser uma boa ideia, pois
economiza tempo e trabalho: no mais das vezes, só é preciso preencher o cadastro e autorizar a cobrança no cartão (internacional) para
fazer o download e receber a chave de
ativação.
Vale lembrar que uma modalidade de distribuição bastante
difundida na Web é o shareware – estratégia
de marketing mediante a qual os desenvolvedores oferecem versões Demo ou Trial de seus programas (com funcionalidades limitadas e/ou prazos
limitados a 7, 15 ou 30 dias, no mais das vezes), permitindo aos usuários experimentá-los gratuitamente antes de
registrá-los.
Finalmente, mas não menos importante, vem o freeware – modalidade na qual a
gratuidade não expira, conquanto os
programas costumem oferecer recursos mais
limitados que os de seus correspondentes comerciais, além de bombardear os
usuários com mensagens de seus patrocinadores em banners ou janelinhas pop-up.
Os softwares
gratuitos já foram tidos e havidos como fontes de adwares, spywares e trojans, mas hoje em dia
representam inegavelmente uma excelente alternativa à pirataria, pois, mesmo
quando não oferecem todas as funcionalidades proporcionadas pelas versões
pagas, costumam satisfazer as necessidades da maioria dos usuários. Claro que –
hoje mais do que nunca – é preciso tomar alguns cuidados, tais como baixá-los
somente a partir dos sites de seus desenvolvedores (ou de repositórios
confiáveis, como o Baixaki ou o Superdownloads), esquadrinhar os
termos da EULA (para isso, recorrer
o EULALYZER) e acompanhar
atentamente a instalação (para descartar barras de ferramentas e quaisquer
outros penduricalhos cuja remoção a posteriori costuma não complicada e
trabalhosa).
Observação: Ao
baixar seja lá o que for, não deixe de checar os arquivos com seu antivírus e/ou recorrer ao VirusTotal
(para saber mais, insira os termos-chave no campo de busca do Blog e clique em Pesquisar).
Era isso, pessoal.
Abraços a todos e até mais ler.