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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

FONES DE OUVIDO (FINAL)

TODO AMOR É ETERNO. SE NÃO FOR ETERNO, NÃO É AMOR.

Conforme eu mencionei no post anterior, a PROTESTE testou 10 modelos de fones de ouvido intra-articulares ― os preferidos pela maioria dos usuários, a despeito de serem menos confortáveis que os supra auriculares e circum-auriculares) e concluiu que os produtos mais caros nem sempre são os melhores.

Observação: Basicamente, os fones de ouvido se dividem em quatro tipos: os auriculares (ou earbuds), os intra-auriculares (ou in-ear), os supra auriculares (ou on-ear) e os circum-aurais (ou around-ear). Os primeiros são os mais vendidos (cerca de 150 mil unidades/mês, 68% delas em lojas de departamentos e hipermercados). São leves e práticos, mas, por ficarem apenas encaixados no ouvido, não vedam bem os ruídos externos, o que os torna mais indicados para uso em ambientes silenciosos. Os intra-auriculares são introduzidos no canal do ouvido e, por isso, vedam boa parte do som externo, permitindo ouvir música com qualidade aceitável em volume mais baixo. Em contrapartida, são menos confortáveis, e nem todo mundo se acostuma a usá-los. Os supra auriculares, semelhantes aos tradicionais headphones, são colocados sobre as orelhas e proporcionam mais conforto e melhor reprodução de graves, conquanto sejam maiores e mais pesados, o que os torna contraindicados para uso em trânsito. Já os circum-auriculares, ainda maiores, envolvem a orelha como uma concha. São confortáveis e costumam proporcionar reproduções de melhor qualidade, mas são volumosos, pesados e incômodos de carregar, sem falar que seu uso prolongado esquenta as orelhas, o que torna seu uso desagradável em ambientes quentes.

Quanto à qualidade de som, os modelos das marcas Skullcandy, Koss, Cooler Master e Sennheiser tiveram melhor desempenho. O JBL J22i foi considerado ruim, apesar de custar quatro vezes mais que o Sony MDR-EX15LP, eleito como a ESCOLHA CERTA. Os demais foram avaliados como bons ou aceitáveis.

No que concerne à capacidade de bloquear o barulho ambiente, todos se saíram bem, embora alguns não se fixem adequadamente ou provoquem desconforto quando se tenta ajustá-los ao ouvido. Nesse quesito, a Proteste aprovou com louvor os produtos das marcas Sony, Skullcandy
e Sennheiser, mas reprovou o Cooler Master ― devido aos ruídos incomodativos que ele produz quando o cabo roça na roupa, o que torna seu uso desconfortável em caminhadas, corridas e atividades afins.

Os modelos da Cooler Master e da Skullcandy agregam microfone (que permite falar ao celular) e controle no cabo, sendo por isso considerados os mais versáteis entre os concorrentes testados. No quesito durabilidade, o produto da Philips foi o que se saiu melhor; o JBL e o Cooler Master foram considerados aceitáveis, e o Multilaser, o pior da amostragem: apesar do material resistente, o fio já vem enrolado e assim fica permanentemente, reduzindo o tempo de vida útil do dispositivo. Os fios do Edifier e do Sennheiser também enrolam facilmente ― embora não venham assim ―, e os demais foram considerados bons, pois o cabo chato evita o indesejável enrolamento.

Os modelos da Skullcandy, Cooler Master e Everlast são os preferidos da garotada e de quem utiliza esses dispositivos enquanto faz caminhadas ou jogging, pois a cor vermelha, nos dois primeiros, e amarela, no último, chamam a atenção dos motoristas que trafegam pelo local. Mas é bom ter em mente que aparência descolada nem sempre anda de mãos dadas com qualidade e/ou segurança. 

Adicionalmente, o artigo da revista recomenda não dobrar os cabos na hora de guardar os fones ― em vez disso, deve-se enrolá-los com movimentos circulares, para prevenir o rompimento dos circuitos internos ―, acondicioná-los em local limpo, seco, ao abrigo do sol e da poeira, bem como desconectá-los do aparelho puxando pela parte rija próxima ao conector, nunca pelo fio.

Para acessar o arquivo em PDF com o artigo publicado na revista impressa, clique aqui.  

Era isso, pessoal. Abraços e até a próxima.    

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

MP3, FLAC E OUTROS QUE TAIS

O PUDOR É A MAIS AFRODISÍACA DAS VIRTUDES.

Como dito anteriormente, numa escala de 0 a 10, onde o valor máximo corresponde à música gravada em estúdio, a qualidade de reprodução dos discos de vinil leva nota 7, e a dos CDs comerciais, nota 5. Usando a mesma escala para responder a pergunta que eu deixei em aberto no post anterior, os MP3 Players levam uma singela nota 0,5 (meio ponto).
Claro que isso se refere à qualidade sonora, já que esses ecléticos gadgets são capazes não só de reproduzir arquivos no formato .Mp3, com também, em muitos casos, manipular arquivos .Wav e .Wma, gravar áudio, funcionar como dispositivos portáteis de armazenamento de dados e até sintonizar estações de rádio.
De tamanho reduzido, os brinquedinhos cabem no bolso ou na bolsa, e sua capacidade de armazenamento é espantosa (um iPod chega a comportar cerca de 40.000 arquivos), permitindo ouvir música ininterruptamente, por meses a fio, sem repetir uma única faixa.
Existe uma vasta gama de formatos de arquivos de áudio, e detalhar cada um deles foge ao escopo deste post. Para simplificar, digamos que eles se dividem, basicamente, em “comprimidos” e “não comprimidos”, e que os primeiros privilegiam a economia de espaço em detrimento da qualidade de reprodução, ao passo que nos demais se dá justamente o oposto.
O formato .WAV, p. ex., criado pela Microsoft em parceria com a IBM, baseia-se no PCM – sigla de Modulação por Código de Pulsos, em inglês, que é a mais antiga das tecnologias de digitalização sonora –, e preserva (dentro das suas limitações) a qualidade da gravação original, além de ser compatível com a maioria dos Players disponíveis no mercado (o problema é que 1 minuto de gravação nesse formato ocupa, em média, 10 MB). Já o consagrado .MP3, surgido nos anos 90, tornou-se extremamente popular por gerar arquivos leves, ideais para envio por email ou publicação na Web (uma faixa musical nesse formato ocupa apenas um décimo do espaço do arquivo original).

Observação: No tempo da Internet discada, o download de um disco levava quase 40 horas (quase 4 horas para cada faixa), enquanto um CD inteiro em MP3 podia ser baixado em cerca de 100 minutos. Atualmente, o download do disco em alta qualidade leva 2 horas, e a versão em MP3, cerca de 6 minutos.  

Claro que uma compressão capaz de tal façanha implica necessariamente em perda de qualidade sonora, ainda que não a ponto de tornar a audição desagradável, ou mesmo ser perceptível para a maioria de nós. Mas também existem formatos comprimidos que quase não sacrificam a qualidade da reprodução, dentre os quais o mais popular é o FLAC.
Um .FLAC mediano preserva 70% da qualidade de reprodução sonora original – o que equivale a um vinil da melhor categoria –, enquanto um top de linha chega a 99%. Já o tamanho resultante fica entre 40% e 60% do original. O grande problema é o preço: para ouvir em casa,  gasta-se, no mínimo, R$ 10 mil em equipamentos (PC com banda larga responsável, conversor digital-analógico, pré-amplificador, amplificador e caixas acústicas de última geração), embora haja aficionados que, chegam a pagar mais de US$ 50 mil só pelas caixas de som (RAHIDO). Para ouvir música em trânsito, não entanto, não basta um iPod ou smartphone; é preciso investir cerca de R$ 2 mil num player adequado e num bom par de headphones.
Durma-se com um barulho desses!
Abraços e até amanhã.

Observação: Esta postagem integra informações obtidas a partir da matéria publicada na seção TECNOLOGIA da revista VEJA, edição de 27/08/11.

Falando em música, ouça esta:


Depois assisa a esse vídeo:

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

LPs DE VINIL x CDs

QUANDO A VERDADE É SUBSTITUÍDA PELO SILÊNCIO, ESTE SE TORNA UMA MENTIRA.

Tanto os discos de vinil quanto os CDs têm seus defensores e detratores, ainda que a escolha, a meu ver, tenha mais a ver com o perfil e preferências do usuário do que com qualquer outra coisa. Entretanto, compre salientar que essa é a opinião de alguém que até gosta de música, mas está longe de ter ouvido privilegiado e cacife para investir o preço de um carro 0 km num equipamento de som de primeira linha.
Passando ao que interessa, cerca de uma década depois de ter sua produção descontinuada e ser relegado a brechós, sebos e afins, o vinil ressurgiu das cinzas: segundo o Mercado Livre, os LPs já respondem por 27% do volume no setor de música do portal, devido a sua propalada fidelidade à gravação original, decorrente de um processo analógico que os puristas afirmam deixar no chinelo a gravação digital.

Observação: No primeiro caso o sinal é analógico por definição; no segundo, ele é modificado por um conversor analógico-digital e reconvertido por um conversor digital-analógico antes de ser amplificado e enviado para os alto-falantes do player (veja mais detalhes na postagem anterior).

Com o devido respeito a quem pensa de maneira diferente, eu acho que essa propalada diferença só é percebida por audiófilos de carteirinha. O resto é papo de saudosista. Para conferir, grave seu bolachão preferido num CD-R de boa qualidade, muna-se de um bom fone de ouvido, selecione algumas faixas e peça a alguém que as reproduza, mas alternando a origem aleatoriamente. Se nessa “audição cega” você conseguir identificar quem é quem, meus parabéns! Muna-se do seu poderoso cartão de crédito e vasculhe a Web em busca de versões em vinil dos seus álbuns preferidos. Caso contrário, digitalize sua discoteca e apure uns trocados vendendo os originais num sebo que trabalhe com áudio, tais como o SEBO DO DISCO e o VENTANIA.
Quanto à durabilidade e facilidade de manuseio, o ponto vai para os CDs, pois a leitura a laser não implica em contato físico entre a cabeça e a superfície da mídia. Ainda assim, é importante manuseá-los pela borda, limpá-los com uma flanela antiestática antes de inseri-los no drive e guardá-los em suas embalagens originais, ao abrigo da luz solar e de outras fontes de calor (para saber como eliminar pequenos riscos e abrasões, clique aqui e aqui).  
No vinil, por sua vez, a trilha espiralada tende a acumular gordura das mãos, poeira e outras impurezas, acentuando o desgaste promovido pelo contato da agulha com os micro-sulcos – problema que se agrava a cada reprodução. Para minimizá-lo mantenha os discos em suas capas originais (tanto a de plástico quanto a de papelão) e guarde-os na posição vertical, longe de fontes de calor. Note que os riscos e abrasões no frágil bolachão são irreversíveis, e que, diferentemente do que ocorre com os CDs, criar novas cópias em vinil é um processo que requer equipamento profissional.    
Outra questão importante é o custo/benefício. Um bom conjunto de som – toca-discos, amplificador e caixas acústicas – custa caro. Aliás, na época áurea do vinil, muita gente recorria àquelas vitrolinhas portáteis, com os falantes estrategicamente instalados na tampa, que alguns inconsequentes levavam até em piqueniques na praia (“toc, toc, toc”, pé de pato, mangalô, três vezes).
Já os CD Players caíram barbaramente de preço, especialmente depois da popularização dos MP3 Players, dos pendrives e dos celulares/smartphones, que permitem ouvir música durante a caminhada matinal, no ônibus, no carro, enfim, praticamente em qualquer lugar.
Para encerrar, fica uma pergunta: o que dizer da qualidade sonora desses aparelhinhos?
Segunda-feira a gente conta a resposta. Enquanto isso, ria (ou chore) com os vídeos a seguir.
Bom f.d.s. a todos.


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

VINIL, CDA, QUALIDADE SONORA e que tais...

OS SONHOS NÃO DETERMINAM O LUGAR ONDE VOCÊ VAI ESTAR, MAS PRODUZEM A FORÇA NECESSÁRIA PARA TIRÁ-LO DE ONDE ESTÁ.

O CDAA (CD de áudio) foi lançado em 1982 com a missão de aposentar o bolachão de vinil, criado em meados do século passado para substituir os jurássicos discos de goma-laca, que eram extremamente quebradiços.
Os disquinhos foram bem recebidos pelo mercado – superando, inclusive, as expectativas de seus criadores, pois logo passaram a ser usados na distribuição de arquivos digitais (com sistemas e programas de computador). Mais adiante, as versões R e RW mostraram-se excelentes alternativas aos pré-históricos floppy discs (disquetes magnéticos) para armazenamento externo, transporte e transferência de arquivos digitais, mas isso já é outra história.
Em meados da década passada, o interesse dos audiófilos e puristas de plantão pelos velhos bolachões começou a recrudescer, levando muitos artistas a disponibilizar seu trabalho em ambos os formatos. Frescura? Puro saudosismo? Talvez. Mas a questão é controversa e conta com defensores e detratores. Acompanhe:
  • Qualquer gravação perde qualidade ao ser convertida para o formato em que será comercializada, pois esse processo envolve a eliminação de determinadas frequências, a equalização do nível do sinal sonoro, a determinação da intensidade relativa dos instrumentos, e outros que tais. Segundo alguns especialistas, numa escala de zero a dez – onde dez corresponde à qualidade da música ao vivo – o bolachão leva nota 7 e o CDA, 5, já que, neste último, as frequências ficam entre 20 Hz e 20.000 Hz, ou seja, dentro dos limites da audição humana, inviabilizando a reprodução dos picos originais dos instrumentos e eliminando harmônicos, ecos e batidas graves que, segundo os puristas, deixa a música “sem vida” ou “sem alma”.
  • Os discos de vinil são produzidos a partir de matrizes criadas com os dados da gravação master feita em estúdio, que gera uma matriz em negativo (ou seja, com a trilha em alto relevo) usada na confecção dos “carimbos” empregados na prensagem de blocos de PVC aquecidos a quase 200º C. que em seguida é resfriado e enviado para o setor de acabamento, e dali para as lojas.
  • Nos CDs, a gravação master é cravada a laser num molde de vidro, gerando as cópias negativas a partir das quais os dados binários são transferidos sob a forma de sulcos para os disquinhos de policarbonato transparente, formando uma longa espiral, do centro para a borda da mídia, que é recoberta por uma fina camada reflexiva, outra de verniz acrílico e, finalmente, por um rótulo com informações sobre o conteúdo do disco, mas cuja finalidade precípua é protegê-lo de abrasões, riscos e danos afins.
A execução também varia conforme a mídia e o equipamento de leitura, que no caso do LP é chamado de toca-discos ou vitrola. O LP é mantido centralizado por um eixo, enquanto o prato gira em velocidade constante (33  RPM, no mais das vezes) e uma minúscula agulha de diamante percorre a trilha, da borda para o centro, captando as vibrações produzidas pelos microssulcos, que são amplificadas e reproduzidas pelos alto-falantes.

Observação: O disco de vinil não precisa de um aparelho de som propriamente dito para ser “tocado”. Para conferir, coloque o disco na vitrola, baixe totalmente o volume e apure o ouvido para ouvir a representação frequencial do áudio, que é obtida a partir da vibração provocada na agulha pelas micro-ranhuras existentes na trilha espiralada.

Já o CD é introduzido num player (ou no drive de mídia óptica do PC), onde gira bem mais rapidamente e em velocidade variável, de acordo com o trecho da trilha que está sendo focado no momento. A cabeça de leitura, composta pelo emissor de laser e o sensor, é capaz de se deslocar dentro do drive de maneira a varrer toda a extensão do disco. O laser atravessa o policarbonato, atinge a camada de reflexiva e é recapturado pelo dispositivo óptico-eletrônico, que diferencia os reflexos dos sulcos e os da superfície lisa, permitindo que a placa lógica identifique os bits 0 e os bits 1 dos arquivos digitais. Note que, conforme se aproxima da borda, os sulcos da trilha espiralada passam mais rapidamente, pois sua velocidade tangencial corresponde ao raio multiplicado pela rotação do disco. Para manter essa velocidade constante, cabe ao motor do drive acelerar ou reduzir a taxa de rotação, conforme a necessidade.

Amanhã a gente continua. Até lá, vejam o que é cara de pau:


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

COMO SALVAR VÍDEOS DO YOUTUBE E MÚSICAS EM MP3 SEM INSTALAR PROGRAMAS


Os homens se distinguem pelo que fazem; as mulheres, pelo que levam os homens a fazer.

O YOUTUBE concentra uma quantidade absurda de vídeos – e é atualizado milhões de vezes por dia –,
mas assisti-los em tempo real pode ser uma provação para quem ainda usa conexão discada ou dispõe de um plano de banda larga de baixa velocidade. Em sendo o seu caso, é melhor baixar os clipes de seu interesse e acessá-los a qualquer tempo, mesmo desconectado da Internet, ou então enviá-los por email para seus contatos.
Diversos programinhas se propõem a realizar essa tarefa, mas é possível obter o mesmo resultado sem instalar aplicativo algum (o que é sempre recomendável) acessando o site http://catchvideo.net/. Basta colar o URL do vídeo desejado no campo apropriado, clicar em Catch e seguir as instruções. O download pode demorar um pouco, dependendo do tamanho do arquivo, mas o resultado é bastante satisfatório.

Observação: Escolhendo a opção .MP3 e clicando em Convert, o arquivo será convertido para esse formato antes de ser descarregado. No entanto, se a ideia for somente extrair o áudio dos clipes de música – até para prevenir infecções por códigos maliciosos, comuns no compartilhamento de arquivos via P2P –, eu sugiro usar o http://www.youtube-mp3.org/.

Abraços a todos e até mais ler.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

SONS DO WINDOWS, ARQUIVOS DE ÁUDIO E QUESTÕES AFINS

Às vezes é melhor ficar quieto e deixar que pensem que você é um idiota do que abrir a boca e não deixar a menor dúvida.

Aqueles tradicionais acordes que o Windows toca durante sua inicialização e encerramento tornaram-se uma espécie de marca registrada do sistema. No entanto, como diz um velho ditado,o que seria do verde se todos só gostassem do amarelo? Caso você não aprecie os sons atribuídos à inicialização, ao encerramento e a outros eventos do sistema, saiba que é fácil emudecê-los ou substituí-los por algo mais a seu gosto. Para tanto:

1.   Dê um clique direito no ícone que representa um pequeno alto-falante, na Área de Notificação, ao lado do relógio, e selecione a opção Sons.

2.   Na janelinha que irá se abrir com aba Sons selecionada, clique na setinha à direita da caixa Esquemas De Som, escolha um dos esquemas pré-definidos e clique em Aplicar > OK).

Note que isso fará com que todos os eventos aos quais o Windows atribui efeitos sonoros sejam modificados. Se a ideia for alterar (ou emudecer) somente os acordes da inicialização ou os sons associados a alguns eventos específicos, role a janela de Eventos de Programas para localizar o item desejado, selecione nenhum ou atribua o novo som, conforme o caso, pressione o botão Testar para conferir e, se estiver satisfeito com o resultado, clique em Aplicar > OK.

Observação: Você não precisa ficar atrelado às opções sonoras disponibilizadas pelo sistema: clique no botão Procurar para localizar e atribuir a um evento específico qualquer arquivo .WAV armazenado no PC (caso o arquivo esteja em outro formato, recorra ao Online-convert). Vale lembrar, por oportuno, que pode ser preciso editar o arquivo para extrair somente a porção desejada (não faz sentido atribuir à inicialização do Windows um faixa musical de quase quatro minutos, por exemplo). Para mais detalhes clique aqui.

Um ótimo dia a todos e até mais ler.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

MÚSICA NO PENDRIVE

PER ASPERA AD ASTRA.

Consta que o primeiro automóvel equipado com rádio foi um Ford T, em 1922, e, a partir de então, o que era a exceção passou a ser regra.
Eu, particularmente, ainda me lembro dos Fords e Chevrolets que serviram a família entre o final da década de 50 e meados da seguinte, com seus portentosos rádios à válvula encravados no painel, que meu pai complementava com toca-fitas cartucho de 4 ou 8 pistas.
Mais adiante, dublês de rádio e toca-fitas mini K7 se tornaram uma verdadeira coqueluche (para usar uma expressão da época), até que foram desbancados pelos CD players.
Atualmente, veículos mais sofisticados vêm de fábrica com centrais multimídia que combinam sintonizadores AM/FM/TV com players capazes tocar CDs e reproduzir filmes em DVDs, além de disponibilizar GPS, acesso à InternetBluetooth e entradas auxiliar e USB, dentre outros mimos.
Talvez a maior inconveniência dos CDs  seja a necessidade de manter alguns deles sempre à mão. Claro que existem bolsinhas plásticas ou de couro para guardar e transportar essas mídias, mas deixá-las no interior do veículo em dias de muito calor, especialmente se o carro fica estacionado sob o sol (situação em que a temperatura interna ultrapassa facilmente a marca dos 60ºC) pode acarretar danos irreparáveis nos disquinhos. Em sendo o seu caso, considere a possibilidade de gravar sua seleção preferida em um Pendrive: considerando que um modelo de 16 GB custa pouco mais de R$ 30 e armazena mais de 7.500 faixas em (de 4 minutos a 128 Kbps), o investimento é pra lá de compensador, pois permite ouvir músicas por cerca de 20 dias, sem interrupção nem repetição. Demais disso, você pode levar o gadget no bolso ou na bolsa, já que ele costuma ser menor e menos volumoso do que um isqueiro mini Bic.
MP3
Para ripar as músicas dos CDs, convertê-las em arquivos MP3 e transferi-los para o HD do seu PC, você pode usar o próprio Windows Media Player (clique em Ferramentas > Opções > Copiar Música do CD, selecione o formato em questão e siga as instruções na tela), embora diversos programinhas gratuitos ofereçam mais recursos e facilidades, como é o caso do freeRip.

Boa diversão e até mais ler.  

sexta-feira, 7 de junho de 2013

RÁDIO ONLINE e humor de final de semana


Para quem gosta de música, uma dica que a Martha deixou dias atrás é sopa no mel. Trata-se da RADIO? SURE! – aplicativo que permite filtrar por nome, país, estilo musical e idioma um acervo de mais de 10.000 rádios online do mundo inteiro, inclusive do Brasil. Demais disso, o programinha oferece uma versão “portátil”, que dispensa instalação, e permite realizar gravações personalizadas (as faixas são convertidas, por padrão, para o formato MP3). Se o usuário desejar, poderá migrar da versão Free para a Pro (que amplia a gama de recursos) por apenas US$ 9.99.

Passemos agora ao nosso tradicional humor de final de semana:

QUANDO É QUE UM HOMEM MOSTRA QUE TEM PLANOS PARA O FUTURO?
Quando compra 2 caixas de cerveja .

QUAL A DIFERENÇA ENTRE UM HOMEM E UMA MANGA VERDE?
A manga amadurece .

PORQUE É QUE AS PIADAS SOBRE LOIRAS SÃO TÃO CURTAS?
Para que os homens consigam lembrar delas .

QUANTOS HOMENS SÃO NECESSÁRIOS PARA TROCAR UM ROLO DE PAPEL HIGIÊNICO?
Não sabemos, nunca aconteceu antes!!!

POR QUE MULHERES CASADAS SÃO MAIS GORDAS DO QUE AS SOLTEIRAS?
A solteira chega em casa, vê o que tem na geladeira e vai para a cama, a casada vê o que tem na cama e vai para a geladeira.

POR QUE É TÃO DIFÍCIL ACHAR HOMENS BONITOS, SENSÍVEIS E CARINHOSOS?
Porque normalmente eles já têm namorados .

COMO SE CHAMA UMA MULHER QUE SABE ONDE ESTÁ O SEU MARIDO TODAS AS NOITES?
Viúva.

COMO PÔR UM HOMEM A FAZER ABDOMINAIS?
Colocando o controle remoto entre os dedos do pé.

O QUE EXISTE EM COMUM ENTRE OS HOMENS QUE FREQUENTAM BARES DE SOLTEIROS?
Todos são casados.

O HOMEM PERGUNTOU A DEUS: PORQUE FEZ A MULHER TÃO BONITA?
Deus: para que pudesses amá-la.
Homem: MAS PORQUE A FEZ TÃO 'BURRA?' (eu não concordo que elas sejam burras. Isto é apenas uma piada)
Deus: para que ela te pudesse amar!!!!!!!!!!!!!
O QUE DISSE DEUS DEPOIS DE CRIAR O HOMEM?
Tenho que ser capaz de fazer coisa melhor.

O QUE DISSE DEUS DEPOIS DE CRIAR A MULHER?
A prática traz a perfeição...


Bom f.d.s. a todos.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

MÚSICA, LETRA, MELODIA e CIA. LTDA.


Quase todo mundo gosta de música, embora o que alguns consideram como tal faz de penico os ouvidos alheios, sem mencionar os sacripantas que andam com o som “no último”, alta madrugada, impondo à vizinhança sua variante auditiva de coprofagia, mas isso já é outra história.
Menos detestável – mas igualmente desagradável – é o hábito que muita gente tem de aborrecer parentes e amigos assoviando (ou cantarolando) trechos de canções cujo título, letra, nome do autor ou do intérprete lhes foge à memória. Nessas circunstâncias, a Web pode ser a solução (ainda que não sejam 100% infalíveis, as dicas que eu relembro a seguir funcionam na maioria dos casos e, quando não funcionam, ao menos evitam que as pessoas fujam de você feito o Diabo da Cruz):

Sabendo alguns trechos da canção, você já tem um ponto de partida: caso a letra seja em português, pesquise no Google por +letra+“trecho da música – exemplo: +letra+“vi tanta areia andei”+“rosas vou levar”, por exemplo, para encontrar “Andança” (se a letra for em inglês, o caminho é +lyrics+“trecho da música).

No site MIDOMI você pode tentar descobrir o nome de uma música cantarolando um trechinho dela, e se você souber o nome do intérprete, a coisa fica mais fácil, pois muitos sites que vendem CDs têm amostras de músicas. Em http://www.amazon.com, por exemplo, basta pesquisar por MP3 Music – e digitar o nome do cantor ou da banda – para visualizar o acervo disponível e até ouvir a reprodução de alguns trechos.

Outras opções interessantes são o TUNATIC (muito competente e extremamente rápido, embora costume acertar o nome da música e trocar o nome do artista), o NAME MY TUNE (onde você cantarola a canção cujo nome não se lembra e aguarda até que alguém a ouça e tire sua dúvida) e o MUSIPEDIA (que oferece um piano virtual para você tocar trechos da melodia, além de ser capaz até de “ler” partituras em .PDF).

Um ótimo e melodioso dia a todos.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

RIPAR CDs DE MÚSICA e Humor de Sexta-Feira


Talvez você ainda se lembre de quando as fitas k-7 substituíram os jurássicos cartuchos (de 4 e 8 pistas), os CDs aposentaram os bolachões de vinil (que vez por outra ainda insistem em dar sinais de vida, diga-se) e o formato MP3 se tornou o queridinho dos usuários de PCs (notadamente por economizar 90% de espaço sem prejudicar sensivelmente a qualidade do áudio).
Hoje, ninguém mais tem toca-fitas no carro, e CD Players que não lêem arquivos MP3 nem dispõem de entrada USB estão com os dias contados. No entanto, isso não significa que você deve jogar fora sua coleção de CDs – pelo menos não antes de ripar as faixas de sua preferência, convertê-las em arquivos MP3, WAVE ou WMA e abastecer seu pendrive (conforme a capacidade do dispositivo, você poderá dar a volta ao mundo ouvindo música sem jamais repetir uma faixa sequer).
Sem prejuízo das sugestões que eu já publiquei em outras postagens, o FreeRip sopa no mel:

·        Baixe e instale o programinha (não se esqueça de desmarcar as duas opções referentes ao ASK TOOLBAR);
·        Insira o CD de música que você deseja converter e, na interface do FreeRip, desmarque as faixas que você não deseja converter (todas são marcadas por padrão; se quiser ouvir alguma delas, clique no ícone Tocar a faixa atual);
·        Clique então em Converter as Faixas Selecionadas para o Formato Padrão e use a setinha ao lado para escolher formato desejado;
·        Quando o processo for concluído, clique em Fechar e veja os arquivos convertidos em sua área de trabalho (ou em outro local que você escolher).

Passemos agora à nossa piadinha da vez:

O menino diz à mãe:
- Mãe, eu quero chupar o abajur!
Estranhando o desejo bizarro do filhote, a mãe pergunta:
- Que história é essa de chupar abajur?
- É que ontem à noite eu estava passando pelo seu quarto e ouvi o papai dizer “querida, apaga o abajur e chupa!”

Bom f.d.s. 

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

COMO EDITAR ARQUIVOS MP3, CRIAR RINGTONES E ETC.


Dias atrás, um amigo me contou que havia baixado e configurado como Ringtone o tema de um tele-seriado. No entanto, como a chamada caía na caixa de mensagens antes que seu trecho preferido fosse reproduzido, ele resolveu gravá-lo com o celular, diretamente da TV – e o resultado, obviamente, não foi o melhor possível.
Em casos assim – e em tantos outros onde seja necessário editar um arquivo de áudio –, um freeware como o AUDACITY dá conta do recado: além de eliminar facilmente os trechos dispensáveis, ele permite aplicar eco e outros efeitos especiais à porção que você deseja manter.
Vale lembrar que instalar mais um programa no computador para usar uma vez na vida e outra na morte pode não ser compensador. Nessas circunstâncias, o melhor é recorrer a serviços online (que rodam diretamente do navegador), como o MP3CUT.NET. Basta acessar a página e seguir as instruções (basicamente, você precisará ajustar os marcadores, clicar em CUT, escolher um dos formatos disponíveis e salvar o arquivo no seu HD).
Um ótimo dia a todos e até mais ler.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

MÚSICA NO PC

Para quem aprecia música, o PC é um alidado valioso: com um conexão em banda larga, você pode ouvir rádios online ou acessar serviços que “aprendem” suas preferências – e sugerem opções baseadas no gênero ou no intérprete, por exemplo.
Mesmo quem amarga as limitações da conexão discada pode tocar seus CDs preferidos ou ripar suas faixas favoritas, salvá-las no computador e criar listas de reprodução personalizadas. E se o player do carro suportar o MP3, aí é sopa no mel: como a compactação reduz o tamanho dos arquivos em cerca de 90%, dá para gravar mais de cem faixas numa única mídia.
Ao contrário das versões 9x/ME do Windows, o XP e seus sucessores dispensam a instalação de uma suíte de gravação (para mais detalhes, clique aqui), mas programas dedicados, como é o caso do Nero, oferecem recursos bem mais rebuscados – para fazer uma avaliação gratuita por 15 dias, clique aqui; para baixar a versão gratuita (mais enxuta, mas bastante eficiente), clique aqui.
Para converter arquivos de áudio de e para diversos formatos, sugiro o Free Mp3WMA Converter, embora uma solução online como o Media Converter quebra bem o galho de quem precisa utilizar o recurso somente de tempos em tempos.
Vale lembrar que o Windows Media Player do Seven é capaz de ripar o conteúdo de um CD de áudio e converter as faixas para o formato MP3. Para isso:
  • Abra o WMP, dê um clique direito num ponto vazio da barra superior da janela, clique em Ferramentas e em Opções e, na aba Copiar música do CD, sob o item Formato, clique na setinha (canto direito da caixa), selecione MP3 e assegure-se deixar desmarcada a caixa Copiar CD automaticamente.
  • Em Qualidade de áudio, faça o ajuste desejado (ou mantenha o valor padrão de 56 MB por CD/128 Kbps), marque a caixa Ejetar CD após copiar e clique em OK. Em seguida, insira a mídia na gavetinha, marque as faixas desejadas e clique no botão Copiar CD, na Barra de ferramentas – se você estiver conectado à Internet, informações como titulo, nome do artista, faixas, etc. serão exibidas automaticamente.
  • Se essa for sua primeira cópia, marque os itens Não adicionar proteção contra cópias... e Estou ciente de que as músicas..., confirme em OK e aguarde a conclusão do processo.
As músicas convertidas para o formato MP3 serão salvas automaticamente na pasta Músicas da seção Bibliotecas do Windows, além de incluídas na biblioteca do WMP, podendo ser executadas a partir do item Musica do painel esquerdo da aba Reproduzir.

ObservaçãoCopiar para o computador as músicas de um CD que você adquiriu legalmente, ou mesmo criar uma cópia dessa mídia (mantendo ou não o formato original das faixas) para preservá-la ou ouvi-la também no player do carro, por exemplo, não consiste em pirataria, mas basta presentear um amigo ou a namorada com essa cópia para estar infringindo a lei que regulamenta e protege os direitos de copyright e propriedade intelectual.

Tenham todos um ótimo dia.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

WMP 64 (conclusão)

Antes de entrar na questão específica do WMP 64, vale relembrar que:
  • Se você tem intenção (e condições) de migrar para o Seven, faça-o. Mesmo que eu seja fã de carteirinha do XP, é impossível não reconhecer a excelência da mais recente (por enquanto) versão do Windows.
  • Para uso doméstico, a versão Home Premium está de bom tamanho, embora a Home Basic quebre bem o galho. Só fuja do Seven SE – ainda que seja menos limitado do nas versões XP e Vista, continua bastante espartano (para mais detalhes, clique aqui).
  • Sem embargo do que foi dito na postagem de ontem, o Seven 64 é flagrantemente superior ao de 32-bits, mesmo numa máquina com “apenas” 2 GB de RAM. No entanto, convém ter em mente que a obtenção de melhores resultados está vinculada à utilização de softwares específicos.
  • Embora exista a opção de evoluir para o Seven a partir do XP ou do Vista, você só poderá fazê-lo para uma versão x64 do novo sistema se a atual também for de 64-bits – o que, convenhamos, é uma possibilidade remota. O melhor é partir para um upgrade “casado” – adquirindo uma máquina nova (de mesa ou portátil) com o SO pré-instalado pelo fabricante. Se você realmente quiser aproveitar o hardware em uso, baixe e execute o Windows 7 Upgrade Advisor e veja se sua configuração é plenamente compatível. Lembre-se de que os drives de hardware deverão ser substituídos, e que você nem sempre encontrará versões de 64-bits para componentes mais antigos. Para verificar a disponibilidade de drivers (e programas) de 64-bits, acesse o Centro de Compatibilidade do Windows 7.
  • Caso queira obter mais informações sobre a instalação do Seven, consulte o pai da criança (ou a mãe, melhor dizendo): basta seguir os links Instalando o Windows 7: perguntas frequentesAtualizando para o Windows 7: perguntas frequentes e Problemas de instalação do Windows 7: perguntas frequentes.  
Passando agora ao "x" da questão, o Windows Media Player funciona no Seven como um programa de 32-bits (mesmo que a versão do sistema seja de 64-bits). Se você quiser explorar plenamente todos os seus recursos, clique em Iniciar\Acessórios, dê um clique direito em Prompt de Comando, selecione Executar como Administrador, digite unregmp2.exe /SwapTo:64 e tecle Enter (observe o espaço entre .exe e /Swap e tome o cuidado de digitar o S e o T em maiúsculas).
Abra então o Editor de Registro, navegue até HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\App Paths\wmplayer.exe\, dê duplo clique em Path e, em Dados de Valor, substitua %ProgramFiles(x86) por %ProgramFiles% (lembre-se de que quaisquer codecs que você instalar daí em diante deverão ser de 64-bits).
Abraços e até mais ler.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Windows Media Player 64-bits


Sistemas e programas de 64-bits ainda despertam dúvidas num bocado de gente, razão pela qual, antes de entrar no mote desta postagem, achei por bem dedicar mais algumas linhas ao tema.
O precursor dos microprocessadores atuais (8088), lançado pela Intel no final dos anos 70, trabalhava com palavras de 8 bits, e as primeiras CPUs contemporâneas (386), de 32 bits e capazes de endereçar (em tese) 4 GB de RAM, surgiram em meados da década de 80 - mas, no âmbito do software, essa evolução só se daria quase 10 anos depois, com o lançamento do Windows 95.
A migração para os 64 bits, por sua vez, vem patinando desde o início da década passada. O XP de 64 bits não teve a aceitação esperada pela Microsoft – notadamente devido à instabilidade dos drivers específicos –, e no Vista a coisa ficou ainda pior, pois até mesmo a versão de 32 bits foi um fiasco (conforme já comentamos em diversas oportunidades). No Seven, todavia, a empresa finalmente acertou a mão, mas adoção das versões x64 vem se dando de forma bastante lenta, pois muitos usuários “espicham” a vida útil de computadores antigos – que não integram processadores x86-64 e cujos periféricos tampouco contam com drivers apropriados –, sem mencionar que muitos modelos atuais – como é caso dos notebooks com CPUs Intel Atom – não oferecem suporte à “nova” tecnologia (saiba mais em http://fernandomelis.blogspot.com/).

Observação: Para saber se seu processador é compatível com a tecnologia x64, rode o CPU-Z e, no relatório, verifique se o campo Instructions (aba CPU) inclui a expressão EM64T (chips da Intel) ou x86-64 (chips da AMD).

Embora a pura e simples adoção do Seven 64 não garanta uma melhora expressiva no desempenho do PC – a não ser em determinadas aplicações e com programas especialmente desenvolvidos para se beneficiar desse aprimoramento –, o aumento da capacidade de gerenciamento da memória (8 GB no Home Basic, 16 GB no Home Premium e 192 GB nas edições Professional, Enterprise e Ultimate) justifica plenamente o investimento. Note que, a despeito de a maioria dos aplicativos destinados a versões x86 do Windows funcionar sem problemas nas edições x64 (com a possível exceção de determinados antivírus e alguns utilitários de manutenção), a recíproca não é verdadeira.    

Observação: Para saber se seu Windows é de 32 ou 64 bits, dê um clique direito em Meu Computador, clique em Propriedades e cheque a seção Sistema.

Amanhã a gente conclui; abraços e até lá.

EM TEMPO: Amanhã é dia de atualizações da Microsoft; se você não configurou seu sistema para baixá-las automaticamente, não se esqueça de acessar o Windows Update.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Lá, lá, ri, lá...

Ficar “ouvindo mentalmente” trechos de determinadas melodias e não conseguir lembrar os respectivos nomes, letras ou intérpretes pode ser aborrecido, mas basta revisitar nossa postagem de 15 de julho para saber como matar essa charada de maneira rápida e prática.
Alternativamente, vale experimentar o TUNATIC, que é igualmente competente e extremamente rápido, embora costume acertar o nome da música, mas, em alguns casos, trocar o nome do artista.
Outras boas opções são o NAME MY TUNE - onde você cantarola a canção de cujo nome não se lembra e aguarda até que alguém a ouça e tire sua dúvida - e o MUSIPEDIA, que funciona de modo mais “profissional”, oferecendo um piano virtual para você tocar trechos da melodia (aliás, o serviço é capaz até de “ler” partituras em .PDF).
Um bom dia a todos e até a próxima.