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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

FONES DE OUVIDO (FINAL)

TODO AMOR É ETERNO. SE NÃO FOR ETERNO, NÃO É AMOR.

Conforme eu mencionei no post anterior, a PROTESTE testou 10 modelos de fones de ouvido intra-articulares ― os preferidos pela maioria dos usuários, a despeito de serem menos confortáveis que os supra auriculares e circum-auriculares) e concluiu que os produtos mais caros nem sempre são os melhores.

Observação: Basicamente, os fones de ouvido se dividem em quatro tipos: os auriculares (ou earbuds), os intra-auriculares (ou in-ear), os supra auriculares (ou on-ear) e os circum-aurais (ou around-ear). Os primeiros são os mais vendidos (cerca de 150 mil unidades/mês, 68% delas em lojas de departamentos e hipermercados). São leves e práticos, mas, por ficarem apenas encaixados no ouvido, não vedam bem os ruídos externos, o que os torna mais indicados para uso em ambientes silenciosos. Os intra-auriculares são introduzidos no canal do ouvido e, por isso, vedam boa parte do som externo, permitindo ouvir música com qualidade aceitável em volume mais baixo. Em contrapartida, são menos confortáveis, e nem todo mundo se acostuma a usá-los. Os supra auriculares, semelhantes aos tradicionais headphones, são colocados sobre as orelhas e proporcionam mais conforto e melhor reprodução de graves, conquanto sejam maiores e mais pesados, o que os torna contraindicados para uso em trânsito. Já os circum-auriculares, ainda maiores, envolvem a orelha como uma concha. São confortáveis e costumam proporcionar reproduções de melhor qualidade, mas são volumosos, pesados e incômodos de carregar, sem falar que seu uso prolongado esquenta as orelhas, o que torna seu uso desagradável em ambientes quentes.

Quanto à qualidade de som, os modelos das marcas Skullcandy, Koss, Cooler Master e Sennheiser tiveram melhor desempenho. O JBL J22i foi considerado ruim, apesar de custar quatro vezes mais que o Sony MDR-EX15LP, eleito como a ESCOLHA CERTA. Os demais foram avaliados como bons ou aceitáveis.

No que concerne à capacidade de bloquear o barulho ambiente, todos se saíram bem, embora alguns não se fixem adequadamente ou provoquem desconforto quando se tenta ajustá-los ao ouvido. Nesse quesito, a Proteste aprovou com louvor os produtos das marcas Sony, Skullcandy
e Sennheiser, mas reprovou o Cooler Master ― devido aos ruídos incomodativos que ele produz quando o cabo roça na roupa, o que torna seu uso desconfortável em caminhadas, corridas e atividades afins.

Os modelos da Cooler Master e da Skullcandy agregam microfone (que permite falar ao celular) e controle no cabo, sendo por isso considerados os mais versáteis entre os concorrentes testados. No quesito durabilidade, o produto da Philips foi o que se saiu melhor; o JBL e o Cooler Master foram considerados aceitáveis, e o Multilaser, o pior da amostragem: apesar do material resistente, o fio já vem enrolado e assim fica permanentemente, reduzindo o tempo de vida útil do dispositivo. Os fios do Edifier e do Sennheiser também enrolam facilmente ― embora não venham assim ―, e os demais foram considerados bons, pois o cabo chato evita o indesejável enrolamento.

Os modelos da Skullcandy, Cooler Master e Everlast são os preferidos da garotada e de quem utiliza esses dispositivos enquanto faz caminhadas ou jogging, pois a cor vermelha, nos dois primeiros, e amarela, no último, chamam a atenção dos motoristas que trafegam pelo local. Mas é bom ter em mente que aparência descolada nem sempre anda de mãos dadas com qualidade e/ou segurança. 

Adicionalmente, o artigo da revista recomenda não dobrar os cabos na hora de guardar os fones ― em vez disso, deve-se enrolá-los com movimentos circulares, para prevenir o rompimento dos circuitos internos ―, acondicioná-los em local limpo, seco, ao abrigo do sol e da poeira, bem como desconectá-los do aparelho puxando pela parte rija próxima ao conector, nunca pelo fio.

Para acessar o arquivo em PDF com o artigo publicado na revista impressa, clique aqui.  

Era isso, pessoal. Abraços e até a próxima.    

terça-feira, 26 de julho de 2016

GAMBIARRA QUE DÁ CERTO


A JORNADA NÃO ACABA COM A MORTE, APENAS SEGUE POR UM OUTRO CAMINHO.

Você finalmente comprou sua nova TV de altíssima definição, com tela gigante, conexão Wi-Fi e Bluetooth, suporte nativo ao Netflix e uma porção de outros mimos. Custou caro, mas valeu cada centavo, você diz para seus botões. Pena que o som não seja lá uma Brastemp, com aqueles graves retumbantes e agudos bem definidos, que, no cinema, parecem brotar das paredes.

Mas não faz sentido nadar tanto para morrer na praia: uma tela como essa, que o coloca dentro da cena do filme, do jogo ou da corrida, e um sonzinho chinfrim? Sem chance. Então você resolve comprar um Home Theater.

Depois de esquadrinhar as características de dezenas de aparelhos, você se embebeça por um modelo da SONY com design bonito e elegante, potência de sobra e fartura de opções de conectividade, além de comandos intuitivos e menu fácil de navegar. Não fosse o preço, seria sopa no mel: o brinquedinho custa quase tanto quanto você pagou (ou vai pagar, porque dividiu a mordida em parcelas a perder de vista) pela sua nova TV. E em dias bicudos, como os atuais, castigar o já combalido orçamento com mais uma prestação não é uma boa ideia.

Todavia, é possível incrementar o som da TV sem abrir mão do jantar semanal na churrascaria, por exemplo, ou de outro entretenimento caro, mas prazeroso, que você ainda se dá ao luxo de usufruir. Basta comprar um bom conjunto de caixas de som 2.1 para PCs (se puder investir um pouco mais, escolha um modelo 5.1). Há opções a partir de R$20, mas as melhores custam entre R$100 e R$300 ― e como diz um velho ditado, “quem paga mal paga duas vezes”.

Antes de correr para a loja (ou de encomendar o produto num site de e-commerce), verifique se sua TV tem um conector identificado como Audio Out ou Headphone Out. A maioria dos aparelhos fabricados nos últimos dez anos tem. Aí é só conectar as caixinhas ao televisor, plugar o cabo de energia na tomada e posicioná-las de modo a obter a melhor experiência acústica.

Note que será preciso comprar também um adaptador RCA Estéreo/P2 se a saída da sua TV for do tipo RCA. Mas esse complemento custa barato e pode ser encontrado em qualquer loja de eletrônica ou de suprimentos para informática.

Boa diversão. 

segunda-feira, 16 de maio de 2016

WINDOWS 10 ― CORRIGINDO PROBLEMAS DE SOM

O EXAME DE TOQUE É UM EXAME ANALÓGICO, AINDA QUE FEITO DIGITALMENTE. QUE PROFUNDO ISSO!

Como dizem os gringos, “shit happens”. Então, se seu computador deixar de reproduzir qualquer tipo de som de uma ora para outra ― tanto os associados ao sistema quanto seus arquivos de música, multimídia, clipes de vídeo online, e por aí afora ―, veja primeiramente se suas caixas acústicas estão ativas e operantes (verifique a conexão com o computador e com a tomada, já que a maioria delas precisa estar ligada à rede elétrica para funcionar).

Não sendo esse o problema, localize na área de notificação o ícone que representa um alto-falante e dê um clique sobre ele para conferir se o volume não está baixo demais. Se também não for esse o problema, torne a clicar sobre o ícone ― desta feita com o botão direito ―, selecione Abrir o Mixer de Volume e veja se a reprodução não foi desativada (note que desativar o som no campo Dispositivo surte o mesmo efeito no campo Aplicativos, mas a recíproca não é verdadeira, e que o alto-falante da área de notificação só exibe o pequeno “X” quando ambos os campos estão mudos). Se nada disso resolver, torne a clicar com o botão direito no alto-falante, selecione Solucionar problemas de Som e veja que bicho dá.

Não deu certo? Então assista a este vídeo e siga as instruções da Dona Microsoft. Caso seu inglês esteja “enferrujado”, os passos são os seguintes:  

― Digite gerenciador na caixa de buscas da barra de ferramentas e, na lista que será exibida, selecione Gerenciador de Dispositivos/Painel de Controle. Em Controladores de som, vídeo e jogos, selecione a placa, abra-a e clique na guia Driver e Atualizar Driver. Se o Windows não encontrar um novo driver, procure no site do fabricante e siga as instruções para instalar.
― Se não funcionar, desinstale o driver de áudio: Na tela do Gerenciador de Dispositivos, dê um clique direito no driver, selecione Desinstalar e reinicie o computador, para que o Windows tente reinstalar o driver.
― Se ainda não funcionar, use o driver genérico que vem com o Windows: no Gerenciador de Dispositivos, dê um clique direito sobre o driver de áudio, clique em Atualizar Driver... > Procurar software de driver no computador > Permitir que eu escolha em uma lista de drivers de dispositivo no meu computador. Selecione então Dispositivo de Áudio de Alta Definição, clique em Avançar e siga as instruções para instalar.
― Se ainda precisar de ajuda, fale com um Microsoft Answer Tech.

Espero ter ajudado. Abraços e até a próxima.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

VINIL, CDA, QUALIDADE SONORA e que tais...

OS SONHOS NÃO DETERMINAM O LUGAR ONDE VOCÊ VAI ESTAR, MAS PRODUZEM A FORÇA NECESSÁRIA PARA TIRÁ-LO DE ONDE ESTÁ.

O CDAA (CD de áudio) foi lançado em 1982 com a missão de aposentar o bolachão de vinil, criado em meados do século passado para substituir os jurássicos discos de goma-laca, que eram extremamente quebradiços.
Os disquinhos foram bem recebidos pelo mercado – superando, inclusive, as expectativas de seus criadores, pois logo passaram a ser usados na distribuição de arquivos digitais (com sistemas e programas de computador). Mais adiante, as versões R e RW mostraram-se excelentes alternativas aos pré-históricos floppy discs (disquetes magnéticos) para armazenamento externo, transporte e transferência de arquivos digitais, mas isso já é outra história.
Em meados da década passada, o interesse dos audiófilos e puristas de plantão pelos velhos bolachões começou a recrudescer, levando muitos artistas a disponibilizar seu trabalho em ambos os formatos. Frescura? Puro saudosismo? Talvez. Mas a questão é controversa e conta com defensores e detratores. Acompanhe:
  • Qualquer gravação perde qualidade ao ser convertida para o formato em que será comercializada, pois esse processo envolve a eliminação de determinadas frequências, a equalização do nível do sinal sonoro, a determinação da intensidade relativa dos instrumentos, e outros que tais. Segundo alguns especialistas, numa escala de zero a dez – onde dez corresponde à qualidade da música ao vivo – o bolachão leva nota 7 e o CDA, 5, já que, neste último, as frequências ficam entre 20 Hz e 20.000 Hz, ou seja, dentro dos limites da audição humana, inviabilizando a reprodução dos picos originais dos instrumentos e eliminando harmônicos, ecos e batidas graves que, segundo os puristas, deixa a música “sem vida” ou “sem alma”.
  • Os discos de vinil são produzidos a partir de matrizes criadas com os dados da gravação master feita em estúdio, que gera uma matriz em negativo (ou seja, com a trilha em alto relevo) usada na confecção dos “carimbos” empregados na prensagem de blocos de PVC aquecidos a quase 200º C. que em seguida é resfriado e enviado para o setor de acabamento, e dali para as lojas.
  • Nos CDs, a gravação master é cravada a laser num molde de vidro, gerando as cópias negativas a partir das quais os dados binários são transferidos sob a forma de sulcos para os disquinhos de policarbonato transparente, formando uma longa espiral, do centro para a borda da mídia, que é recoberta por uma fina camada reflexiva, outra de verniz acrílico e, finalmente, por um rótulo com informações sobre o conteúdo do disco, mas cuja finalidade precípua é protegê-lo de abrasões, riscos e danos afins.
A execução também varia conforme a mídia e o equipamento de leitura, que no caso do LP é chamado de toca-discos ou vitrola. O LP é mantido centralizado por um eixo, enquanto o prato gira em velocidade constante (33  RPM, no mais das vezes) e uma minúscula agulha de diamante percorre a trilha, da borda para o centro, captando as vibrações produzidas pelos microssulcos, que são amplificadas e reproduzidas pelos alto-falantes.

Observação: O disco de vinil não precisa de um aparelho de som propriamente dito para ser “tocado”. Para conferir, coloque o disco na vitrola, baixe totalmente o volume e apure o ouvido para ouvir a representação frequencial do áudio, que é obtida a partir da vibração provocada na agulha pelas micro-ranhuras existentes na trilha espiralada.

Já o CD é introduzido num player (ou no drive de mídia óptica do PC), onde gira bem mais rapidamente e em velocidade variável, de acordo com o trecho da trilha que está sendo focado no momento. A cabeça de leitura, composta pelo emissor de laser e o sensor, é capaz de se deslocar dentro do drive de maneira a varrer toda a extensão do disco. O laser atravessa o policarbonato, atinge a camada de reflexiva e é recapturado pelo dispositivo óptico-eletrônico, que diferencia os reflexos dos sulcos e os da superfície lisa, permitindo que a placa lógica identifique os bits 0 e os bits 1 dos arquivos digitais. Note que, conforme se aproxima da borda, os sulcos da trilha espiralada passam mais rapidamente, pois sua velocidade tangencial corresponde ao raio multiplicado pela rotação do disco. Para manter essa velocidade constante, cabe ao motor do drive acelerar ou reduzir a taxa de rotação, conforme a necessidade.

Amanhã a gente continua. Até lá, vejam o que é cara de pau:


segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Gravador de Som

Talvez muita gente não saiba que Windows integra um gravador de som capaz de gravar, mixar, tocar e editar sons, bem como de vinculá-los ou inseri-los em documentos. Para convocá-lo, basta clicar em Iniciar > Todos os programas > Acessórios > Entretenimento > Gravador de som.
Utilizar a ferramenta em questão é bem simples: para criar um arquivo de som com a sua voz, por exemplo, basta clicar em Arquivo > Novo, pressionar o botão “gravar”, falar ao microfone e, ao final, clicar no botão “parar”. Para conferir o resultado, é só clicar em Arquivo > Abrir, dar duplo clique no arquivo criado e pressionar o botão “executar” (aproveite o embalo e experimente inserir o som num documento do Word: após selecionar o arquivo criado, clique em Editar > Copar, abra o documento de destino, dê um clique direito no local desejado e, no menu suspenso, clique em Colar).

Observação: Para explorar as demais possibilidades oferecidas pelo Gravador de som do Windows (tais como excluir parte do arquivo de som, alterar a velocidade ou o volume de reprodução, adicionar eco ou fazer conversões), consulte os tópicos da Ajuda do Gravador e acompanhe os tutoriais passo a passo que ela oferece.

Passando agora ao mote desta postagem, considerando que essa ferramenta nativa do XP é um tanto limitada, vale lembrar que o Free Sound Recorder, da CoolMedia, é uma alternativa gratuita bem mais versátil. Além de permitir gravações via microfone ou a partir de qualquer outra fonte de som externa, ele suporta nativamente vários formatos (MP3, WMA, WAV, etc.), dispensando a necessidade de instalar codecs adicionais). Para melhorar, o programinha é pródigo em recursos e ainda traz um reprodutor de áudio integrado (mais informações e download, clique aqui).
Tenham todos uma ótima semanar.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Som, acústica e que tais

Quase todo mundo aprecia música, mesmo que certas aberrações sonoras que alguns parecem gostar de ouvir dificilmente possam ser consideradas como tal. Gosto não se discute, evidentemente, mas eu acho um desrespeito alguém transformar seu carro numa usina de som e trafegar pelas ruas com o volume “no último”, penalizando ouvidos alheios com desarranjos que, como dizia um velho amigo meu, parecem ter sido compostos por (e para) quem tem a mãe na zona e o pai na cadeia.
Enfim, a popularização dos “kits multimídia” incorporou aos computadores a capacidade de reproduzir CDs de áudio e músicas armazenadas no disco rígido (vale lembrar que, até então, os PCs contavam apenas com um pequeno alto-falante, destinado a reproduz os bips do BIOS e alguns sons produzidos pelos joguinhos da época). Mais adiante, surgiriam as emissoras de rádio virtuais, os filmes em DVD, os vídeos transmitidos pela Internet e outras inovações que poderemos discutir numa próxima oportunidade.
Para efeito desta postagem, interessa mesmo dizer que a qualidade sonora proporcionada pelo micro varia conforme os recursos de seu subsistema de áudio. Para usuários menos exigentes, som on-board e um par daquelas caixinhas plásticas que vêm com a maioria dos modelos de entrada de linha são mais do que suficientes. Já para quem realmente quer ouvir boa música, assistir a filmes e jogar games mais exigentes, todavia, uma placa off-board de boa estirpe, um sub-woofer responsável e um conjunto de caixas acústicas de primeira linha são itens essenciais.
Outra questão importante – mas que a maioria dos usuários deixa de levar em conta – tem a ver com o ambiente e a instalação adequada das caixas acústicas. Para que um som seja bem reproduzido, metade de seu comprimento de onda deve “caber” na sala. Por exemplo, se um tom tiver uma freqüência de 1000 Hz, seu comprimento de onda será de 0,333m, exigindo uma sala de 0,166 m (o que não constitui problema), mas um tom de 50 Hz, cujo comprimento é de 6,66 m, requer um ambiente de pelo menos 3,33 m.

Observação: O comprimento de onda é igual à velocidade do som dividida pela freqüência, resultando na fórmula c = v/f, onde “c” corresponde ao comprimento de onda (em metros), “v” à velocidade do som (333 metros por segundo) e “f” à freqüência (em hertz).

Note que o posicionamento das caixas acústicas também influencia a qualidade da reprodução: tons mais baixos, que se propagam de forma quase “esférica”, serão audíveis em qualquer ponto do ambiente, independentemente da localização do sub-woofer, mas os tons altos e médios, que se propagam em linha reta, pedem caixas alinhadas com o ouvinte. Mesmo assim, alguns especialistas afirmam que posicionar o sub-woofer num canto da sala, bem próximo do piso, resulta numa melhor reprodução dos graves e permite reduzir eventuais distorções sem perda sensível no volume da audição.
Bom dia a todos e até mais ler.

P.S.: Se você acha irritante ficar “ouvindo mentalmente” trechos de determinadas canções sem conseguir se lembrar da letra ou do nome (da música, do autor ou do intérprete), em vez de “alugar” os ouvidos de parentes, amigos ou colegas de trabalho, reveja nossa postagem de 28/04/08 clicando aqui.