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terça-feira, 26 de julho de 2016

GAMBIARRA QUE DÁ CERTO


A JORNADA NÃO ACABA COM A MORTE, APENAS SEGUE POR UM OUTRO CAMINHO.

Você finalmente comprou sua nova TV de altíssima definição, com tela gigante, conexão Wi-Fi e Bluetooth, suporte nativo ao Netflix e uma porção de outros mimos. Custou caro, mas valeu cada centavo, você diz para seus botões. Pena que o som não seja lá uma Brastemp, com aqueles graves retumbantes e agudos bem definidos, que, no cinema, parecem brotar das paredes.

Mas não faz sentido nadar tanto para morrer na praia: uma tela como essa, que o coloca dentro da cena do filme, do jogo ou da corrida, e um sonzinho chinfrim? Sem chance. Então você resolve comprar um Home Theater.

Depois de esquadrinhar as características de dezenas de aparelhos, você se embebeça por um modelo da SONY com design bonito e elegante, potência de sobra e fartura de opções de conectividade, além de comandos intuitivos e menu fácil de navegar. Não fosse o preço, seria sopa no mel: o brinquedinho custa quase tanto quanto você pagou (ou vai pagar, porque dividiu a mordida em parcelas a perder de vista) pela sua nova TV. E em dias bicudos, como os atuais, castigar o já combalido orçamento com mais uma prestação não é uma boa ideia.

Todavia, é possível incrementar o som da TV sem abrir mão do jantar semanal na churrascaria, por exemplo, ou de outro entretenimento caro, mas prazeroso, que você ainda se dá ao luxo de usufruir. Basta comprar um bom conjunto de caixas de som 2.1 para PCs (se puder investir um pouco mais, escolha um modelo 5.1). Há opções a partir de R$20, mas as melhores custam entre R$100 e R$300 ― e como diz um velho ditado, “quem paga mal paga duas vezes”.

Antes de correr para a loja (ou de encomendar o produto num site de e-commerce), verifique se sua TV tem um conector identificado como Audio Out ou Headphone Out. A maioria dos aparelhos fabricados nos últimos dez anos tem. Aí é só conectar as caixinhas ao televisor, plugar o cabo de energia na tomada e posicioná-las de modo a obter a melhor experiência acústica.

Note que será preciso comprar também um adaptador RCA Estéreo/P2 se a saída da sua TV for do tipo RCA. Mas esse complemento custa barato e pode ser encontrado em qualquer loja de eletrônica ou de suprimentos para informática.

Boa diversão. 

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A EVOLUÇÃO da TV e o que vem por aí


Se o seu televisor ainda tem lenha para queimar, resista à tentação de substituí-lo de imediato, pois a TV DO FUTURO promete mudar radicalmente nosso hábito de assistir aos programas passivamente, escarrapachados no sofá.
Para quem não sabe (ou não se lembra), a Televisão chegou ao Brasil em setembro de 1950, quando Assis Chateaubriand fundou a (hoje extinta) TV TUPI. A despeito do “amadorismo” inicial, logo surgiram novas emissoras (Paulista, Record, Excelsior) e o número de telespectadores ultrapassou 1,5 milhão.
As décadas seguintes trouxeram o Vídeo Tape, o sinal por satélite, a transmissão em cores, a TV por assinatura, os televisores portáteis, o controle remoto sem fio, o videocassete, os DVD Players, a transmissão digital, as telas de plasma e LCD e a TV 3D, dentre outros aprimoramentos jamais sonhados pelo “magnata das comunicações” – falecido em 1982, quando a Tupi e suas afiliadas já não estavam mais no ar.
Passando ao mote desta postagem, a migração do broadcast para a TV via Internet promete aumentar a interação e guindar os espectadores passivos à condição de participantes ativos (para citar um exemplo, o aumento da oferta de conteúdo sob demanda permitirá que cada usuário crie sua própria grade de programação).
Pelo andar da carruagem, logo teremos telas flexíveis e capazes de incorporar as cores e o layout do ambiente, tornando-se transparentes quando o televisor estiver desligado. O controle remoto será substituído por um sensor de movimento, com suporte a reconhecimento facial e comando de voz, e a exibição das imagens em 3D dispensará o uso de óculos.
E se você acha que a APPLE não vai tirar uma casquinha desse mercado altamente promissor, saiba que a iTV, ainda em desenvolvimento, promete projetar as imagens sob a forma de hologramas e exibir simultaneamente quatro telas, permitindo que pessoas num mesmo ambiente executem atividades distintas, tais como assistir a filmes, navegar na Web ou jogar games. O próprio controle remoto será uma holografia sensível ao toque.
É esperar para ver.
      
Observação: Se você não resiste à tentação de enfeitar a sala de casa com a nata da evolução tecnológica, a SONY BRAVIA XBR-84X905, de 84 polegadas e resolução 4K (quatro vezes maior que a das telas full HD), custa R$ 99.999. Achou caro? Então considere a LG 84LM9600, com dimensões e resolução idênticas, que sai pela metade do preço, ou então a, SAMSUNG UN75ES9000, de 75 polegadas, que está em torno R$ 26 mil. No entanto, tenha sempre em mente que os pioneiros são reconhecidos pela flecha espetada no peito, e que por cerca de 2 mil reais já é possível levar para casa SMART TVS bastante interessantes, embora não tão grandes e bem menos pródigas em recursos.

Abraços e até mais ler.