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sexta-feira, 24 de agosto de 2018

PROTEJA SEU SMARTPHONE — CONTINUAÇÃO


O DIABO QUE SE CONHECE É SEMPRE PREFERÍVEL AO QUE NÃO SE CONHECE.

Já vimos que capinhas e películas são uma mão na roda para proteger smartphones de riscos e impactos, que as películas de vidro são mais eficazes e que as capinhas de borracha ou silicone oferecem proteção superior à das de couro e outros materiais, além de não interferirem no sinal. Mas "shit happens", como dizia o velho Murphy, e basta a gente comprar um aparelho novinho em folha e não o proteger imediatamente para que uma queda ou esbarrão em algum objeto rígido arranhe o display (isso no mínimo).

Dicas para remover (ou amenizar) riscos não faltam, mas nem todas são seguras. Produtos indicados para limpar lentes de óculos ou vidros de janelas nem sempre podem ser usados em telas de smartphones (nem de televisores, monitores, tablets, etc.). Antes de se aventurar com um produto qualquer, verifique no manual de instruções do seu aparelho o que o fabricante recomenda ou desaconselha.

Algumas gambiarras caseiras podem minimizar arranhões e riscos. No caso de trincas, não há solução que não a troca do display (na impossibilidade, uma película pode evitar que o dano se agrave até que você tenha condições de mandar o aparelho para conserto). Vejamos algumas delas.

Arranhões superficiais costumam desaparecer (ou quase) se você esfregar gentilmente a área afetada com uma borracha de apagar lápis (daquelas macias, brancas ou verdes, vendidas em papelarias). Ao final, dê polimento com uma flanela e, se se necessário, repita a operação.

O Displex foi desenvolvido para eliminar riscos em telas de celulares, mas, como as demais dicas a seguir, eu não sei se é uma boa ideia usá-lo em modelos touchscreen (que, atualmente, são a esmagadora maioria). Não sendo o caso, aplique uma pequena quantidade do produto sobre a área afetada, esfregue por cerca de 3 minutos de dê polimento com uma flanela ou pano macio. Se necessário, repita a operação. 

Polidores de metais — como Brasso e Kaöl — também podem funcionar, e o procedimento é o mesmo do Displex. Mas usar vaselina líquida é mais seguro, desde que você aplique uma gota sobre o arranhão e esfregue levemente com um chumaço de algodão por não mais que 2 minutos. Ao final, limpe a tela com um pano macio e confira o resultado.

Observação: Evite usar silicone em pasta e óleo mineral ou de cozinha.

Técnicas mais “invasivas” exigem cuidados adicionais, como vedar com fita adesiva as ranhuras do microfone e do alto-falante e proteger botões e outras partes da carcaça do aparelho. Tomadas essas precauções, aplique uma mistura de talco e água (2 partes de talco para uma de água) sobre a área afetada uma, deixe secar por alguns minutos e esfregue gentilmente com um pano macio. Se os arranhões não saírem, pelo menos o seu smartphone ficará mais cheiroso.

Outra dica é misturar duas partes bicarbonato de sódio com uma de água. Dependendo da gravidade do dano (da profundidade do risco, melhor dizendo), você obterá melhores resultados do que com o talco (menos no que tange ao perfume, mas nada é perfeito). 

Se nem assim funcionar, o creme dental (mas evite gel ou pastas com micropartículas branqueadoras e afins). Basta aplicar o creme sobre a área arranhada com um cotonete ou chumaço de algodão, esfregar suavemente até que não restem vestígios e dar acabamento uma flanela ou pano macio. Só não repita o processo muitas vezes, pois há risco (sem trocadilho) de comprometer a camada de verniz que protege a tela, deixando-a fosca.

Visite minhas comunidades na Rede .Link:

segunda-feira, 8 de julho de 2013

COMO LIMPAR A TELA DO MONITOR

EM CASA ONDE FALTA O PÃO, TODOS GRITAM E NINGUÉM TEM RAZÃO.

A poeira que se acumula na tela do monitor pode ser facilmente removida com um pano secoespanador ou aspirador de pó reversível, mas a gordura dos dedos e aquelas indefectíveis manchinhas resultantes de acessos de tosse, espirros e outros que tais requerem providências mais drásticas.
Qualquer loja de suprimentos de informática que se preze vende produtos específicos para esse tipo de faxina, mas você pode obter excelentes resultados esfregando gentilmente a tela com um pano de microfibras ou tipo PERFEX levemente umedecido com uma solução 1:1 de água morna e vinagre de vinho branco (jamais use sabão, detergente ou qualquer produto que contenha álcool) e, ao final, dê acabamento com uma flanela ou outro pano macio, limpo e seco.

Observação: O mesmo procedimento vale para TVs LCD ou Plasma e telas de celulares, smartphones e tablets – lembre-se de desligar os aparelhos da tomada ou remover a bateria, conforme o caso. Demais disso, borrife a mistura no pano (e não na tela) e só religue o aparelho quando ele estiver completamente seco.

E já que o assunto é monitor de vídeo, não deixem de ver o criativo clipe de vídeo abaixo:


Um ótimo dia a todos.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

MONITORES e humor de sexta-feira


Chi semina vento raccoglie tempesta.

Hoje em dia é possível adquirir PCs de mesa ou portáteis por valores que, há três ou quatro anos, não pagavam nem o monitor.
Falando em monitor, muitos hipermercados e grandes magazines oferecem desktops desacompanhados desse componente, pois, além do preço mais atraente, o consumidor fica livre para reaproveitar o modelo de que dispõe ou escolher outro de sua preferência.
Enfim, caso você vá adquirir um monitor (ou mesmo um televisor), descarte os modelos “de tubo” (grandes, pesados, espaçosos e vorazes consumidores de energia elétrica). Atualmente, mesmo os mais baratos oferecem telas LCD de 15 ou 17 polegadas (veja mais detalhes sobre essa tecnologia na sequência de postagens iniciada aqui). 
Se puder investir um pouco mais, opte por um aparelho cuja iluminação da tela seja feita por LEDs (Light Emitting Diods), que não são sujeitos a perda de brilho ou alteração de cor – independentemente de haver (ou não) uma luz acesa no ambiente –, proporcionam melhor contraste, cores mais vivas e imagens de melhor qualidade, além de permitirem a adoção de gabinetes mais finos, leves e elegantes.

Passando ao humor desta semana, vejamos respostas para 10 dúvidas sobre cerveja:

1. CERVEJA MATA?
Sim. Sobretudo se a pessoa for atingida por uma caixa de garrafas cheias. Anos atrás, um rapaz teve morte instantânea ao ser atingido por uma caixa de cerveja que caiu de um caminhão. Além disso, casos de infarto do miocárdio em idosos teriam sido associados às propagandas de cerveja com modelos “boazudas”.
2. O USO CONTÍNUO DO ALCOOL PODE LEVAR A DROGAS MAIS PESADAS?
Não. O álcool é a mais pesada das drogas: uma garrafa de cerveja pesa cerca de 900 gramas.
3. CERVEJA CAUSA DEPENDÊNCIA PSICOLÓGICA?
Não. 89,7% dos psicólogos e psicanalistas entrevistados preferem uísque.
4. MULHERES GRÁVIDAS PODEM BEBER SEM RISCO?
Sim. Está provado que, nas blitze, a polícia dificilmente submete gestantes ao teste do bafômetro. E se elas tiverem que andar em linha reta, sempre podem atribuir o desequilíbrio ao peso da barriga.
5. CERVEJA PODE DIMINUIR OS REFLEXOS DOS MOTORISTAS?
Não. Uma experiência foi feita com mais de 500 motoristas: foi dada uma caixa de cerveja para cada um beber e, em seguida, eles foram colocados diante do espelho. Em nenhum dos casos os reflexos foram alterados.
6. A BEBIDA ENVELHECE?
Sim. A bebida envelhece muito rápido. Para se ter uma idéia, se você deixar uma garrafa ou lata de cerveja aberta ela perderá o seu sabor em aproximadamente quinze minutos.
7. A CERVEJA ATRAPALHA NO RENDIMENTO ESCOLAR?
Não, pelo contrário. Alguns donos de faculdade estão aumentando suas rendas com a venda de cerveja nas cantinas e bares na esquina.
8. O QUE FAZ COM QUE A BEBIDA CHEGUE AOS ADOLESCENTES?
Inúmeras pesquisas vinham sendo feitas por laboratórios de renome e todas indicam, em primeiríssimo lugar, o garçom.
9. CERVEJA ENGORDA?
Não. Quem engorda é você.
10. A CERVEJA CAUSA DIMINUIÇÃO DA MEMÓRIA?
Que eu me lembre, não.

Acharam a piada "fraquinha"? Então cliquem nesse link e assistam ao vídeo. As legendas não ajudam, mas as imagens impressionam pra caramba (se alguém desvendar o truque, não deixe contar pra gente).


Bebam com moderação e tenham todos um ótimo final de semana!

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A EVOLUÇÃO da TV e o que vem por aí


Se o seu televisor ainda tem lenha para queimar, resista à tentação de substituí-lo de imediato, pois a TV DO FUTURO promete mudar radicalmente nosso hábito de assistir aos programas passivamente, escarrapachados no sofá.
Para quem não sabe (ou não se lembra), a Televisão chegou ao Brasil em setembro de 1950, quando Assis Chateaubriand fundou a (hoje extinta) TV TUPI. A despeito do “amadorismo” inicial, logo surgiram novas emissoras (Paulista, Record, Excelsior) e o número de telespectadores ultrapassou 1,5 milhão.
As décadas seguintes trouxeram o Vídeo Tape, o sinal por satélite, a transmissão em cores, a TV por assinatura, os televisores portáteis, o controle remoto sem fio, o videocassete, os DVD Players, a transmissão digital, as telas de plasma e LCD e a TV 3D, dentre outros aprimoramentos jamais sonhados pelo “magnata das comunicações” – falecido em 1982, quando a Tupi e suas afiliadas já não estavam mais no ar.
Passando ao mote desta postagem, a migração do broadcast para a TV via Internet promete aumentar a interação e guindar os espectadores passivos à condição de participantes ativos (para citar um exemplo, o aumento da oferta de conteúdo sob demanda permitirá que cada usuário crie sua própria grade de programação).
Pelo andar da carruagem, logo teremos telas flexíveis e capazes de incorporar as cores e o layout do ambiente, tornando-se transparentes quando o televisor estiver desligado. O controle remoto será substituído por um sensor de movimento, com suporte a reconhecimento facial e comando de voz, e a exibição das imagens em 3D dispensará o uso de óculos.
E se você acha que a APPLE não vai tirar uma casquinha desse mercado altamente promissor, saiba que a iTV, ainda em desenvolvimento, promete projetar as imagens sob a forma de hologramas e exibir simultaneamente quatro telas, permitindo que pessoas num mesmo ambiente executem atividades distintas, tais como assistir a filmes, navegar na Web ou jogar games. O próprio controle remoto será uma holografia sensível ao toque.
É esperar para ver.
      
Observação: Se você não resiste à tentação de enfeitar a sala de casa com a nata da evolução tecnológica, a SONY BRAVIA XBR-84X905, de 84 polegadas e resolução 4K (quatro vezes maior que a das telas full HD), custa R$ 99.999. Achou caro? Então considere a LG 84LM9600, com dimensões e resolução idênticas, que sai pela metade do preço, ou então a, SAMSUNG UN75ES9000, de 75 polegadas, que está em torno R$ 26 mil. No entanto, tenha sempre em mente que os pioneiros são reconhecidos pela flecha espetada no peito, e que por cerca de 2 mil reais já é possível levar para casa SMART TVS bastante interessantes, embora não tão grandes e bem menos pródigas em recursos.

Abraços e até mais ler.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Dicas... (conclusão) e humor de sexta-feira

Prosseguindo no assunto de ontem, outro detalhe a ser levado em conta na hora de escolher um portátil é a autonomia da bateria (nada pior do que chegar a uma reunião ou tomar um avião e descobrir que a bateria está descarregada – e que não existe nenhuma tomada disponível). Convém ter em mente que as informações do fabricante a propósito costumam ser baseadas no uso da máquina em “condições ideais”; dependendo da tarefa que você realizar – se assistir a um filme em DVD, por exemplo –, a carga pode se esgotar bem antes do esperado. Para contornar esse inconveniente, ou você compra uma bateria adicional, ou recorre a um dispositivo como a Universal Notebook Battery, da APC, que permite elevar a autonomia para cerca de oito horas (ou até mais). Entretanto, alguns ajustes simples podem ajudar a economizar energia: além de ajustar a luminosidade da tela para o mínimo indispensável, evite executar muitas tarefas simultaneamente e desconecte o mouse e o teclado USB sempre que esses periféricos não forem indispensáveis.

Observação: Pode parecer um contra-senso falar em periféricos para laptops, mas, ao usá-los em casa, no escritório ou num quarto de um hotel, bases com dissipador de calor, mouses que operem em qualquer tipo de superfície (inclusive mesas de vidro) e teclados acoplados a suportes que elevam a tela ao nível dos olhos são muito bem vindos.

Para ajustar as opções de energia do seu portátil, acesse o Painel de Controle, dê duplo clique no miniaplicativo correspondente, verifique qual o esquema que a máquina está utilizando e, se necessário, clique em Alterar Definições de Esquema para fazer os ajustes necessários. Você pode estabelecer que, após 15 minutos de ociosidade, o sistema entre “em espera”, e depois de mais 15 minutos, passe automaticamente a hibernar (situação em que o computador é desligado depois de o conteúdo da RAM ser transferido para o HD, de modo a evitar consumo desnecessário de energia e proporcionar um boot mais rápido do que a inicialização convencional). Clique também na aba Indicador de Energia e assinale a caixa Mostrar o estado para cada Bateria, para que seja exibido um indicador do nível de carga da bateria na área de notificação do sistema.
Cumpre salientar que, a despeito de os fabricantes submeterem os modelos lançados no mercado a testes de confiabilidade e durabilidade cada vez mais exigentes, é preciso tratar um portátil com cuidado. Danos na tela LCD, por exemplo, podem inutilizar completamente o aparelho (o preço do conserto nem sempre é compensador). Então, para manter o monitor limpo, utilize apenas um pano macio (umedecido, se necessário, com produtos apropriados, disponíveis em lojas de informática), fazendo o mínimo possível de pressão sobre a tela.
Quanto às baterias, sem prejuízo do que já dissemos em outras postagens, não custa lembrar que as atuais, de íons de lítio, são imunes ao “efeito memória” que comprometia as mais antigas, de níquel cádmio, de modo que o recomendável é não deixar a carga se esgotar totalmente antes de recarregá-las. O ideal é fazer uma descarga completa a cada 30 cargas parciais com o nível a 40 por cento, visando manter o índice de autonomia compatível com as reais potencialidades da bateria. No que diz respeito a remover ou não a bateria quando o aparelho estiver sendo utilizado conectado à rede elétrica, o assunto é controverso, mas a maioria dos especialistas entende que somente vale a pena retirá-la se essa modalidade de uso se prolongar por meses a fio.
No mais, convém transportar seu portátil acondicionado numa maleta ou mochila, devidamente desligado ou em estado de hibernação, bem como evitar expô-lo a impactos, solavancos, derramamentos de líquidos e temperaturas elevadas (no interior ou no porta-malas de um carro estacionado sob o sol, num dia de verão, a temperatura pode facilmente ultrapassar a casa dos 50ºC).

Passemos agora à nossa tradicional piadinha de final de semana:
Lá na roça, um menino e uma menina foram criados juntos, desde que eram bem miudin... O tempo foi passano, passano, eles foi creceno, creceno. Aí se casaro.
No dia do casório, sacumé, povo da roça não viaja na lua de mér, já vai direto pra casinha de pau a pique. Chegano lá na casinha, o Zé, muito tímido, vira para Maria e fala:
- Ó Maria, nois vai tirano a rôpa, mais ocê num mi óia, nem ieu ti óio, vamu ficar dis costa.
Maria responde:
- Tá bão Zé. Intaum eu num ti óio e ocê num mi óia, cumbinado.
Nisso Maria abre a malinha de papelão novinha que ganhou do pai e tira a camisola que ganhou da mãe. Ao vestir a camisola, ela notou que a mãe tinha lavado, ponhadu no sór pra módi quará e ficá bem branquinha... Tava um capricho só, a camisola. Só que a véia, pra mode branquiá a camisola, lavô dimais qui incurtô a dita prá mais di parmo e usou goma demais prá passar a camisola, deixando muito engomada. Maria então diz:
- Meu Deusducéu, cuma é qui eu vô drumi com um trem duro e piquininim desse?
Aí o Zé fala:
- Ah Maria! Assim num vale! Ocê mi oiô, né?

Até segunda, se Deus quiser.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Pixels ruins (conclusão)

Recapitulando o que dissemos no post anterior, as telas LCD contêm milhões pixels, e cada um deles é formado por três subpixels no padrão RGB – sigla de “Red”, “Green” e “Blue”, padrão capaz de reproduzir milhões de cores combinando tons de vermelho, verde e azul.
Então, se você ligar seu monitor e visualizar um pontinho estático preto, branco ou colorido, numa posição onde não deveria estar, é provável que haja um ou mais subpixels “mortos” ou “em curto”. Caso esse problema seja identificado de plano num aparelho novo, o melhor é pleitear a troca junto ao revendedor (as lojas geralmente não fazem muitas perguntas, até porque os encarregados das trocas não reúnem conhecimentos técnicos sobre todos os produtos ali comercializados). Se isso não for possível (o prozo de troca costuma ser limitado a uns poucos dias), o jeito é acionar a garantia do fabricante. Se nem isso resolver, vale lembrar que existem algumas maneiras de tentar solucionar o problema.

Acompanhe:

1 - Assegure-se de que o monitor esteja limpo, livre de poeira (vimos em outras postagens os procedimentos adequados para limpar esses aparelhos), configurado para exibir imagens em sua resolução nativa (no Painel de Controle, clique em Vídeo > Configurações e selecione o ajuste indicado pelo fabricante) e com a proteção de tela desativada.

2 - Baixe e instale o freeware UDPixel (disponível em http://udpix.free.fr/index.php?p=dl). Note que, para programinha funcionar, seu Windows precisa ter o .Net Framework instalado (visite http://msdn.microsoft.com/pt-br/netframework/default.aspx para mais informações e download).

3 - Para localizar pixels defeituosos, abra o UDPixel, ajuste a opção Run Cycle para 4 segundos e clique no botão de mesmo nome (se existir algum pixel travado, você o verá facilmente durante o ciclo de cores).

4 - Para tentar resolver o problema, clique em Start, posicione a pequena “moldura” sobre o pixel ruim, aguarde de 15 a 20 minutos, clique em Reset, repita o processo do ciclo de cores e confira o resultado.

Se o UDPixel não lograr êxito, desligue o monitor, envolva a ponta de uma caneta – ou outro objeto pontiagudo semelhante – num pano macio e pressione gentilmente o pixel ruim por cerca de 10 segundos (vale também bater de leve e repetidamente no pontinho com a extremidade rombuda da caneta). Feito isso, religue o aparelho e veja se deu certo (talvez seja necessário repitir esse procedimento mais algumas vezes).
Boa sorte.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Pixels ruins

Os populares e já quase onipresentes monitores LCD são bem mais leves e esguios do que os modelos CRT, até porque dispensam o cinescópio e outros pesados e volumosos componentes, mas isso não significa que não sejam aparelhos extremamente complexos. E como suas telas são compostas por lâminas de vidro polarizado que recobrem uma fina camada de polímeros, e que esse substrato é fundido num único wafer de silício, sempre existe a possibilidade de alguns pixels defeituosos brindarem o usuário com pontinhos brilhantes, pretos ou coloridos, visíveis ou não (dependendo da cor do fundo da tela).
O cristal líquido é um material com propriedades físicas que lhe facultam um estado intermediário entre o sólido e o líquido (chamado de “fase nemática”), e suas moléculas reagem de modo previsível a variações de temperatura e tensão elétrica, permitindo controlar o modo como a luz as atravessa. Assim, cada pixel da imagem é formado por três pontos (um vermelho, um verde e um azul), que podem assumir 256 tonalidades diferentes e, combinados, resultam numa paleta de 16.777.216 cores.
A existência de uns poucos pontos problemáticos dificilmente autoriza a substituição do aparelho em garantia. Embora esse assunto tenha sido normatizado pelo ISO 13406-2, que define quatro classes de defeitos – que vão de um padrão totalmente isentos de falhas até a ocorrência de 50 pixels problemáticos –, muitos fabricantes utilizam critérios próprios (baseados no número de pixels congelados e na distância entre eles) para contornar essas reclamações.
Assim, ao comprar um monitor LCD, convém testá-lo no balcão da loja e só levá-lo para casa se estiver em perfeitas condições (digam o que disserem as normas internacionais). Já no caso de o aparelho apresentar problemas mais adiante e não for possível trocá-lo em garantia (ou não houver mais garantia), vale a pena conhecer algumas medidas paliativas, mas isso é assunto para a próxima postagem.
Abraços e até amanhã.