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quarta-feira, 17 de julho de 2019

GADGETS EM PERSPECTIVA COM O PECTIVE

NÃO É A POLÍTICA QUE FAZ O CANDIDATO VIRAR LADRÃO. É O SEU VOTO QUE FAZ O LADRÃO VIRAR POLÍTICO.

Às vezes, a única noção do tamanho real de um smartphone, notebook, televisor ou outro gadget qualquer são as dimensões da tela, medidas na diagonal e expressas em polegadas. Isso pode levar o consumidor a meter os pés pelas mãos ao fazer uma compra virtual, adquirindo, por exemplo, um tablet que supostamente caberia no bolso do paletó, mas que na verdade é do tamanho de uma tábua de carne. E vice-versa.

Para evitar distorções dessa natureza, acesse www.pective.com e clique em uma das imagens exibidas na página inicial. O site pedirá que você informe o tamanho do produto (caso não saiba, clique em Not sure...) e exibirá uma imagem na qual você poderá comparar as dimensões informadas com as de um CD ou de um cartão de crédito. Clique então em Save and continue para navegar por imagens dos mais variados objetos e conferir suas verdadeiras dimensões.

Explore as diversas opções oferecidas na parte superior da tela — browse, tags, compare, submit image, etc. — ou digite o nome do produto que você deseja consultar no campo de busca, na extremidade superior direita.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

IMAGEM INVERTIDA NA TELA DO MONITOR

AO RICO NÃO FALTES, AO POBRE NÃO PROMETAS.

Oito anos atrás, eu publiquei aqui no blog uma postagem sobre uma inesperada inversão da imagem na tela do monitor do PC, cujo teor transcrevo a seguir:

Talvez não seja uma situação muito comum, mas pode acontecer de alguém desconfigurar acidentalmente o computador e fazer com que as imagens no monitor sejam exibidas de cabeça para baixo.
Para solucionar esse problema, experimente clicar com o botão direito do mouse num ponto vazio da Área de Trabalho, escolher Propriedades e, nas configurações avançadas do quadro das Propriedades de Vídeo, localizar o comando Rotacionar ― ou algo parecido, porque o nome pode variar conforme a marca e modelo da placa gráfica.

Uma alternativa mais simples (que pode ou não funcionar, dependendo também da marca e do modelo da placa) consiste simplesmente em manter pressionadas as teclas Ctrl+Alt e teclar as setas direcionais até que a imagem volte a ser exibida normalmente.

Volto agora ao assunto porque as edições mais recentes do Windows facilitam esse ajuste. No Ten (e acho que também no Seven e no Eight), você pode acessar o comando responsável pela rotação dando um clique direito num ponto vazio da área de trabalho e, no menu suspenso, selecionando Opções gráficas > Rotação. Feito isso, basta escolher uma das possibilidades oferecidas por padrão ― Girar para 0, 90, 180 ou 270 graus. Note que, com a tela rotacionada, operar o mouse fica mais difícil. Então, tente primeiro resolver o problema utilizando a alternativa sugerida no parágrafo anterior.

Abraços e até mais ler.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

AINDA SOBRE TVs, RESOLUÇÕES E AFINS (CONCLUSÃO)

A GRANDEZA NÃO CONSISTE EM RECEBER HONRAS, MAS EM MERECÊ-LAS.

Para encerrar esta sequência, cumpre relembrar que a evolução tecnológica substitui aparelhos de ponta por modelos ainda mais avançados em intervalos de tempo cada vez mais curtos, e, consequentemente, provoca uma sensível redução no preço dos produtos no exato instante em que eles são “superados” pelas opções mais avançadas.

As TVs de altíssima resolução custam caro, mas já custaram bem mais. O primeiro modelo 4K no mercado nacional ― uma LG de 84” lançada em março de 2013 ― chegava a absurdos R$ 45 mil. Seis meses depois, a mesma LG lançou uma versão com tela “menor” (65 polegadas) por R$ 25 mil. Conforme a fila andou, o preço caiu, e hoje em dia já é possível encontrar televisores 4K com telas entre 40 e 50 polegadas por cerca de 10% desse valor. Aliás, o mesmo se deu com as TVs HD, que custavam mais de R$20 mil às vésperas da Copa de 2006 e hoje saem por pouco mais de R$1 mil. Com crise ou sem crise, a tendência é de queda, e, como de costume, os pioneiros são reconhecidos pela flecha espetada no peito.

Se você não está disposto a esperar mais alguns meses ― e não se incomoda em pagar mais pela “novidade” ―, vá em frente. Até porque todo o seu conteúdo em HD, inclusive discos Blu-Ray, serão exibidos normalmente nesses aparelhos, já que eles redimensionam as imagens para fazê-las ocupar toda a tela ― embora isso acarrete certa perda de qualidade em relação ao conteúdo em formato 4K nativo. Todavia, nenhum disco ou player Blu-ray é capaz de operar em 4K, pelo menos por enquanto, já que novos padrões estão em desenvolvimento ― como o HEVC, que deve substituir o H.264 na transmissão de vídeo em TV aberta, Blu-ray ou via web e oferecer qualidade de imagens similar à do H.264, mas consumindo metade da largura de banda. Mas isso é uma história que fica para outra vez.

Observação: Não gaste dinheiro em discos Blu-Rayremasterizados em 4K”. Isso não passa de uma estratégia de marketing que visa iludir os incautos com conteúdo reeditado em 1080p, que nem de longe oferece a qualidade de um vídeo em 4K “de verdade”. Blu-Rays, DVDs, vídeos em streaming, enfim, nada disso, com raras exceções, é disponibilizado em 4K. E o mesmo se aplica a games para Xbox One e Sony PS4. Os próprios estúdios de Hollywood utilizam, em sua maioria, a resolução 2K (2048x1080 pixels), de modo que o HD e Full HD devem continuar dominando o mercado por um bom tempo.

Todas TVs de resolução maior são equipadas com processadores gráficos e algoritmos que criam os pixels “faltantes” na imagem original (recurso conhecido como upscaling), de modo a evitar que as imagens sejam reduzidas e exibidas entre bodas pretas, mas com algum prejuízo na qualidade, pois o ideal é o conteúdo ter a mesma resolução nativa do televisor.
Além do preço ― aspecto que já discutimos linhas atrás ―, outra questão que desestimula a substituição de uma TV Full HD por um modelo 4K é o fato de o ganho de qualidade ser quase imperceptível, diferentemente do que acontece quando se migra da resolução padrão (720x480) para a alta definição. Então, a despeito do apelo emocional que os fabricantes utilizam em suas campanhas de marketing, trocar seu aparelho Full HD por um 4K, a esta altura do campeonato, só faz sentido em caso de defeito cujo preço do conserto justifique a compra de um televisor novo. Fora isso, fique com sua TV Full HD, pois ela ainda tem muita lenha para queimar.

Era isso, pessoal. Espero ter ajudado.

terça-feira, 14 de junho de 2016

HD, FULL HD, ULTRA HD, 4K, 8K? O QUE REPRESENTAM ESSAS SIGLAS E COMO ESCOLHER A RESOLUÇÃO ADEQUADA NA HORA DE COMPRAR UMA TV? (CONTINUAÇÃO)

QUANTO MAIOR O PODER, MAIS PERIGOSO É O ABUSO. 

Prosseguindo com o que eu dizia no post anterior, sobre a importância da resolução na escolha de um televisor, monitor de vídeo ou outro aparelho que exiba imagens a partir de um display digital, pagar caríssimo por um modelo com tecnologia Ultra HD, 4K ou 8K é apostar no futuro. E como toda aposta, essa também envolve riscos. Vejamos isso melhor.

O conteúdo que permite usufruir plenamente dessas altíssimas resoluções ainda é bastante escasso, e, se for para assistir à programação convencional (TV aberta, canais por assinatura e vídeos em DVD), não vale a pena gastar os tubos em aparelhos de ultimíssima geração, que podem custar mais de R$ 30 mil, quando modelos HD e Full HD de 40 ou mais polegadas ― alguns, inclusive, com tela curva ― saem por menos de R$2 mil.

Quem se apressou a comprar DVD players com suporte ao Blu-Ray e televisores com suporte ao 3D investiu pesado e, de certo modo, acabou com um mico nas mãos, pois a “revolução” que essas tecnologias prometiam acabou por não se cumprir. Minha irmã, por exemplo, quando trocou seu velho desktop por um note de última geração, há alguns anos, adicionou à configuração que eu lhe havia sugerido uma leitora com capacidade de reproduzir vídeos em Blu-Ray, o que elevou significativamente o preço final da máquina. Por azar, o drive óptico veio com defeito, e a Dell levou mais de um mês para solucionar o problema. Nesse entretempo, ela comprou um iPad, e passou a usar o notebook em raríssimas ocasiões ― e não me consta que jamais tenha assistido um filme em Blu-Ray, com a possível exceção da amostra enviada pela Dell, para provar que o novo note estava em perfeitas condições.

Observação: No que concerne ao 3D, informações divulgadas pelo site coreano ET News (clique aqui para ler a matéria em inglês) dão conta de que a Samsung e LG estão abandonando a produção de TVs 3D, já que o recurso não teve grande aceitação e a quantidade de conteúdo nesse formato continua limitadíssima, sendo mais compensador, para os fabricantes, investir nas tecnologias 4K e de realidade virtual.

Voltando ao Ultra HD, 4K e 8K, as duas primeiras nomenclaturas são usadas indistintamente para designar a uma tecnologia que excede o HD (sigla em inglês de High Definition, ou alta definição) e o Full HD. Como você deve estar lembrado, caso tenha lido o post anterior, a resolução HD exibe os pixels em 1.280 colunas e 720 linhas, resultando em imagens formadas por quase 1 milhão de pontos, e o Full HD, em 1.920 colunas e 1.080 linhas, o que aumenta o número de pontos para pouco mais de 2 milhões. Já o Ultra HD (ou 4K) trabalha com 3.840 colunas e 2.160 linhas, o que equivale a quatro vezes mais pontos do que no Full HD.

Note que, embora a nomenclatura 4K seja usada como sinônimo de Ultra HD, o que ela designa na verdade é apenas uma das resoluções Ultra HD (mais exatamente a resolução mínima, também conhecida como 2160p). Tecnicamente, o 8K também é uma resolução Ultra HD, mas que tem 7680 colunas e 4320 linhas, perfazendo 4.320 pixels (daí ela ser conhecida como 4320p), o que corresponde ao dobro do que é oferecido pela tecnologia 4K. Devido ao custo elevado de produção, o 8K ainda não é disponibilizado em escala comercial, mas certamente virá a sê-lo dentro de algum tempo, daí a gente dizer que comprar a “cereja do bolo” é investir no futuro. E como o preço dos aparelhos de topo de linha tende a cair conforme modelos com tecnologias mais sofisticados vão sendo lançados, a conclusão é óbvia.

Por último, mas não menos importante, vale dizer que o “p” das nomenclaturas 1080p, 2160p e 4320p vem de “progressive scan” (ou "varredura progressiva), e significa que as imagens são exibidas na tela “de uma só vez”. Para entender isso melhor, basta lembrar que as TVs antigas, “de tubo”, desenhavam as imagens de maneira “entrelaçada”, ou seja, primeiro as linhas ímpares e depois as linhas pares, visando economizar largura de banda na transmissão. E como a varredura era feita em rápida sucessão, nosso cérebro se encarregava de “juntar” as imagens parciais, levando-nos a “enxergar” a imagem completa.

O resto fica para a próxima, pessoal. Abraços e até lá.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

HD, FULL HD, ULTRA HD, 4K, 8K? O QUE REPRESENTAM ESSAS SIGLAS E COMO ESCOLHER A RESOLUÇÃO ADEQUADA NA HORA DE COMPRAR UMA TV?

SE FOSSE CORRUPTOR, O PODER SERIA MALDITO E PROSCRITO, O QUE ACARRETARIA A ANARQUIA. 

Por conta da crise que se instalou no país, fomentando o desemprego e a inflação e derrubando as vendas nos mais variados setores do comércio, pesquisar preços é fundamental. 

Dias atrás, eu comentei que uma cabeça de erva-doce custava R$9 no Natural da Terra e R$3 no Assai, que ficam aqui no Jardim Marajoara, separados por menos de 2 km. Já o litro do álcool, vendido a R$2,99 num posto de bandeira Ipiranga, sai por R$1,99 no concorrente, de bandeira Petrobras, do outro lado da avenida. Centavos, dirá você. Talvez, mas considere um tanque de 60 litros e faça as contas ― com a diferença, dá para comprar 3 cabeças de erva-doce no sacolão e 10 no atacarejo.

No caso de eletrodomésticos e eletroeletrônicos, a discrepância é ainda mais gritante ― daí minha recomendação no sentido de não sair às compras antes de fazer uma cuidadosa cotação de preços no Mercado Livre, Bondfaro ou Buscapé, dentre outros serviços similares que permitem filtrar os produtos de diversas maneiras, inclusive pelo preço).

Observação: Uma pesquisa feita pela Proteste ― associação não governamental voltada à defesa do consumidor ―, no final do ano passado, acusou variações de preço de mais de 70% num televisor Samsung de 32 polegadas, de 65% no smartphone LG OPTIMUS G2 D805, e de 60% na multifuncional CANON PIXMA MG3510 (e de inacreditáveis 200% no pãozinho francês, nos supermercados e padarias da região metropolitana do Rio, mas isso é outra história).

É importante ter em mente que a comparação de preços só faz sentido quando levamos em conta aparelhos idênticos (da mesma marca e modelo) ou similares (de marcas diferentes, mas com configurações e recursos equivalentes). Fazendo uma analogia com o universo automotivo, tanto um fusca da década de 70 quanto uma Porsche 718 Cayman levam a gente um ponto a outro, mas... bem, acho que é escusado explicar a diferença...

Passando ao mote desta postagem, vale dizer que na hora de comprar um aparelho de TV ― note que vou me restringir a esses eletrônicos, mas as considerações a seguir se aplicam também a monitores de computador, telas de notebooks, tablets e smartphones e outros aparelhos que exibem imagens através de um display ―, a característica que mais chama a atenção dos consumidores/usuários, ao lado da marca, modelo, dimensões e preço, é a resolução, notadamente após as telas LCD e, em menor escala, de plasma terem jogado uma pá de cal nos anacrônicos tubos de raios catódicos (CRT). Mas, afinal, o que é resolução? Qual a diferença entre HD, FULL HD, 4K, 8K, etc.? Bem, é isso que veremos a seguir, em linguagem simples e acessível a leigos e iniciantes ― para quem quiser se emaranhar em detalhes técnicos, o Google é sopa no mel.

Primeiramente, cumpre salientar que o termo resolução, no âmbito desta matéria, remete à quantidade de linhas e colunas de pixels que compõem as imagens. Em outras palavras, quanto maior o número de pixels, mais bem definidas serão as imagens exibidas na tela. Atualmente, a maioria dos aparelhos à venda nas lojas de utilidades domésticas e grandes magazines apresenta resolução HD, embora modelos mais sofisticados, com tecnologia “Full HD”, disputem espaço nas prateleiras. Já os “Ultra HD” e “4K”, são mais difíceis de encontrar ― a não ser em lojas voltadas a um público-alvo mais “seleto”, por assim dizer. Até porque a resolução reflete diretamente no preço do aparelho, que também varia conforme a marca, o modelo, o tamanho da tela e os recursos oferecidos. Em outras palavras, modelos HD são geralmente mais baratos que os Full HD, que, por seu turno, custam menos que os Ultra HD, e assim por diante.

A resolução HD exibe os pixels em 1.280 colunas e 720 linhas, resultando em imagens formadas por quase 1 milhão de pontos. No caso do Full HD, são 1.920 colunas e 1.080 linhas, o que aumenta o número de pontos para pouco mais de 2 milhões, ao passo que o Ultra HD trabalha com 3.840 colunas e 2.160 linhas, o que equivale a quatro vezes a resolução Full HD.

Observação: A diferença entre as resoluções é mais perceptível no caso do HD e do Full HD, notadamente em telas de grandes dimensões e por espectadores que se posicionam mais próximos do aparelho. Portanto, ao escolher um televisor, você deve cotejar o tamanho da tela com o do ambiente onde irá colocar o aparelho, bem como a distância que irá separá-lo da sua poltrona ou sofá. Nas TVs HD, converta a medida da tela expressa em polegadas para a escala métrica e multiplique por dezoito, e nas Full HD, por 21. Nas Ultra HD não é preciso fazer contas, pois quantidade de pontos torna quase impossível notar qualquer imperfeição na imagem ― daí essa tecnologia ser mais adequada a aparelhos com telas de grandes dimensões (a partir de 42 polegadas).

Via de regra, a resolução HD considerada suficiente para a programação da TV digital aberta, canais a cabo ou via satélite e DVDs, que em geral oferecem conteúdo com essa resolução. Já se você assiste a vídeos em Blu-Ray ou utiliza serviços como o Netflix e iTunes Store, convém gastar um pouco mais numa TV Full HD.

Quanto às resoluções Ultra HD, 4K e 8K, bem, vamos começar por dizer que as duas primeiras nomenclaturas são usadas indistintamente para designar a mesma coisa, e que aparelhos com essas tecnologias costumam ter grandes dimensões, telas curvas ― ou mesmo flexíveis ― e preços nas alturas, e que compra-los, atualmente é fazer um investimento no futuro, como será visto na próxima postagem, já a atual está ficando extensa demais. Abraços a todos e até lá.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

COMO LIMPAR A TELA DO MONITOR

EM CASA ONDE FALTA O PÃO, TODOS GRITAM E NINGUÉM TEM RAZÃO.

A poeira que se acumula na tela do monitor pode ser facilmente removida com um pano secoespanador ou aspirador de pó reversível, mas a gordura dos dedos e aquelas indefectíveis manchinhas resultantes de acessos de tosse, espirros e outros que tais requerem providências mais drásticas.
Qualquer loja de suprimentos de informática que se preze vende produtos específicos para esse tipo de faxina, mas você pode obter excelentes resultados esfregando gentilmente a tela com um pano de microfibras ou tipo PERFEX levemente umedecido com uma solução 1:1 de água morna e vinagre de vinho branco (jamais use sabão, detergente ou qualquer produto que contenha álcool) e, ao final, dê acabamento com uma flanela ou outro pano macio, limpo e seco.

Observação: O mesmo procedimento vale para TVs LCD ou Plasma e telas de celulares, smartphones e tablets – lembre-se de desligar os aparelhos da tomada ou remover a bateria, conforme o caso. Demais disso, borrife a mistura no pano (e não na tela) e só religue o aparelho quando ele estiver completamente seco.

E já que o assunto é monitor de vídeo, não deixem de ver o criativo clipe de vídeo abaixo:


Um ótimo dia a todos.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

MONITORES e humor de sexta-feira


Chi semina vento raccoglie tempesta.

Hoje em dia é possível adquirir PCs de mesa ou portáteis por valores que, há três ou quatro anos, não pagavam nem o monitor.
Falando em monitor, muitos hipermercados e grandes magazines oferecem desktops desacompanhados desse componente, pois, além do preço mais atraente, o consumidor fica livre para reaproveitar o modelo de que dispõe ou escolher outro de sua preferência.
Enfim, caso você vá adquirir um monitor (ou mesmo um televisor), descarte os modelos “de tubo” (grandes, pesados, espaçosos e vorazes consumidores de energia elétrica). Atualmente, mesmo os mais baratos oferecem telas LCD de 15 ou 17 polegadas (veja mais detalhes sobre essa tecnologia na sequência de postagens iniciada aqui). 
Se puder investir um pouco mais, opte por um aparelho cuja iluminação da tela seja feita por LEDs (Light Emitting Diods), que não são sujeitos a perda de brilho ou alteração de cor – independentemente de haver (ou não) uma luz acesa no ambiente –, proporcionam melhor contraste, cores mais vivas e imagens de melhor qualidade, além de permitirem a adoção de gabinetes mais finos, leves e elegantes.

Passando ao humor desta semana, vejamos respostas para 10 dúvidas sobre cerveja:

1. CERVEJA MATA?
Sim. Sobretudo se a pessoa for atingida por uma caixa de garrafas cheias. Anos atrás, um rapaz teve morte instantânea ao ser atingido por uma caixa de cerveja que caiu de um caminhão. Além disso, casos de infarto do miocárdio em idosos teriam sido associados às propagandas de cerveja com modelos “boazudas”.
2. O USO CONTÍNUO DO ALCOOL PODE LEVAR A DROGAS MAIS PESADAS?
Não. O álcool é a mais pesada das drogas: uma garrafa de cerveja pesa cerca de 900 gramas.
3. CERVEJA CAUSA DEPENDÊNCIA PSICOLÓGICA?
Não. 89,7% dos psicólogos e psicanalistas entrevistados preferem uísque.
4. MULHERES GRÁVIDAS PODEM BEBER SEM RISCO?
Sim. Está provado que, nas blitze, a polícia dificilmente submete gestantes ao teste do bafômetro. E se elas tiverem que andar em linha reta, sempre podem atribuir o desequilíbrio ao peso da barriga.
5. CERVEJA PODE DIMINUIR OS REFLEXOS DOS MOTORISTAS?
Não. Uma experiência foi feita com mais de 500 motoristas: foi dada uma caixa de cerveja para cada um beber e, em seguida, eles foram colocados diante do espelho. Em nenhum dos casos os reflexos foram alterados.
6. A BEBIDA ENVELHECE?
Sim. A bebida envelhece muito rápido. Para se ter uma idéia, se você deixar uma garrafa ou lata de cerveja aberta ela perderá o seu sabor em aproximadamente quinze minutos.
7. A CERVEJA ATRAPALHA NO RENDIMENTO ESCOLAR?
Não, pelo contrário. Alguns donos de faculdade estão aumentando suas rendas com a venda de cerveja nas cantinas e bares na esquina.
8. O QUE FAZ COM QUE A BEBIDA CHEGUE AOS ADOLESCENTES?
Inúmeras pesquisas vinham sendo feitas por laboratórios de renome e todas indicam, em primeiríssimo lugar, o garçom.
9. CERVEJA ENGORDA?
Não. Quem engorda é você.
10. A CERVEJA CAUSA DIMINUIÇÃO DA MEMÓRIA?
Que eu me lembre, não.

Acharam a piada "fraquinha"? Então cliquem nesse link e assistam ao vídeo. As legendas não ajudam, mas as imagens impressionam pra caramba (se alguém desvendar o truque, não deixe contar pra gente).


Bebam com moderação e tenham todos um ótimo final de semana!

segunda-feira, 1 de abril de 2013

DIA DOS TROUXAS, TELA INVERTIDA e DESKTOP INOPERANTE


Quem sacanear um parente ou amigo a cujo computador você tem acesso? Então, caso a vítima esteja usando o Windows XP e disponha de uma placa de vídeo da INTEL, pressione a combinação de teclas Ctrl+Alt+seta (para cima, para baixo, para a direita ou para a esquerda) para girar a tela em 90, 180, 270 e 360 graus, respectivamente.
Outra pegadinha bem legal é pressionar a tecla Print Screen para capturar um instantâneo do Desktop e salvá-lo no Paint. Em seguida, clique com o botão direito do mouse num ponto vazio da tela, clique em Exibir, desmarque a opção Mostrar ícones da área de trabalho, dê um clique direito sobre a imagem que você salvou no Paint e escolha a opção Definir como plano de fundo da área de trabalho.
Só não conte que fui eu quem sugeriu essas brincadeiras.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Ano novo, computador limpo...

Lembro-me de ter lido, certa vez, que um teclado de computador abriga mais germes do que um vaso sanitário.
Exagero ou não, é inegável a “vocação” que o PC tem para “armazenar” poeira e outras impurezas que ficam em suspensão na atmosfera, já que suas ventoinhas resfriam os componentes sugando ar frio do ambiente e expulsando o ar quente do interior do gabinete. Além disso, o suor e a gordura das mãos encardem o mouse e o teclado, sem mencionar que este último, além de poeira, também acumula cabelos, fios de barba e resíduos de comida (muitos usuários não dispensam uma bolachinha, um sanduba ou outro mastigável qualquer enquanto trabalham com o computador, ainda que esse hábito seja pra lá de reprovável). Por conta disso, convém você fazer uma faxina geral, de tempos em tempos, tomando sempre o cuidado de desligar o equipamento da tomada e desconectar todos os cabos (monitor, teclado, mouse, modem, caixas de som, microfone, dispositivos externos USB etc.).

Observação: Embora a reconexão dos cabos não ofereça problemas, convém você desenhar um esquema numa folha de papel – apesar de os fabricantes usarem cores diferentes para orientar o usuário, é comum a inversão entre o teclado e o mouse (padrão PS2), por exemplo, ou entre os cabinhos do microfone e das caixas acústicas.

Desobstrua as ranhuras de ventilação do monitor com auxílio de um pincel e de um mini-aspirador (para evitar que a poeira caia dentro do aparelho). Limpe a carcaça com um pano macio (tipo Perfex) LEVEMENTE UMEDECIDO numa solução leve de água morna e detergente neutro (não use álcool, removedor, produtos a base de nafta ou similares). Para limpar a tela, uma flanela geralmente é suficiente, mas há casos em que é preciso passar antes o pano úmido (bem torcido).
O mesmo pano úmido pode ser usado para limpar a carcaça e a base do mouse (use uma escova de dentes para remover a sujeira acumulada na ranhura dos botões). Se você ainda usa um mouse “de esfera”, gire a trava no sentido anti-horário, retire a bolinha e limpe a cavidade com um cotonete. Se houver muita sujeira grudada nos eixos, remova-a com auxílio de um palito. Ao final, limpe a bolinha, remonte, reposicione a trave e gire-a no sentido horário.
Vire o teclado de cabeça para baixo e sacuda-o gentilmente. Depois, varra a poeira e demais resíduos com o pincel e complete o serviço com o mini-aspirador (se for possível reverter o fluxo de ar, primeiro aspire, depois sopre, e então aspire novamente). Para limpar manchas de suor ou da gordura, use o pano umedecido em água e detergente (evite o uso de álcool, solventes e esponjas abrasivas, que podem remover a inscrição das teclas).

Observação: Embora seja possível, não é recomendável desmontar o teclado para limpá-lo internamente e desencardir as teclas (o ressecamento natural do plástico pode acarretar a quebra dos encaixes e resultar em teclas soltas e outros probleminhas que tais). Como esse dispositivo custa barato, o melhor mesmo é substituí-lo sempre que necessário.

Remova a tampa lateral do gabinete e “espane” a sujeira acumulada na placa-mãe, nas placas de expansão, nos módulos de memória e nas hélices das ventoinhas (do processador, da fonte de alimentação e demais coolers, se houver) com um pincel de cerdas macias. Feito isso, aspire, sopre e torne a aspirar (dedique especial atenção às entradas de ar do gabinete, especialmente nos dutos frontais, laterais e do painel traseiro, próximo à gradinha do exaustor da fonte de alimentação). Ainda com o paninho úmido, limpe a face interna da tampa, remonte-a, proceda à limpeza externa, dê acabamento com uma flanela seca, reconecte os cabos e agende uma nova faxina para daí a um seis meses (a periodicidade varia conforme o uso e as condições do ambiente).
Enfim, se você cultiva o (mau) hábito de comer enquanto opera o computador, saiba que teclados impermeáveis a umidade e poeira (como o da foto que ilustra esta postagem) custam menos de R$ 50,00. Alternativamente, sempre que for fazer uma “boquinha”, pressione a tecla com o logotipo do Windows mais a tecla R e, no campo Executar, digite “osk” (sem as aspas) para convocar o teclado virtual. Recolha então a gavetinha corrediça do teclado e proceda à digitação com auxílio do mouse. Isso pode não ser prático para digitar textos longos, mas é uma opção interessante quando você está com o sanduíche numa das mãos, por exemplo, ou para evitar que keyloggers capturem seus dados de login.
Vale lembrar que o contrário também é possível – isto é, usar o teclado para simulas as funções do mouse –, como você pode conferir em http://fernandomelis.blogspot.com/2006/11/sutilezas-do-xp.html.
Bom dia a todos e até mais ler.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Dicas... (conclusão) e humor de sexta-feira

Prosseguindo no assunto de ontem, outro detalhe a ser levado em conta na hora de escolher um portátil é a autonomia da bateria (nada pior do que chegar a uma reunião ou tomar um avião e descobrir que a bateria está descarregada – e que não existe nenhuma tomada disponível). Convém ter em mente que as informações do fabricante a propósito costumam ser baseadas no uso da máquina em “condições ideais”; dependendo da tarefa que você realizar – se assistir a um filme em DVD, por exemplo –, a carga pode se esgotar bem antes do esperado. Para contornar esse inconveniente, ou você compra uma bateria adicional, ou recorre a um dispositivo como a Universal Notebook Battery, da APC, que permite elevar a autonomia para cerca de oito horas (ou até mais). Entretanto, alguns ajustes simples podem ajudar a economizar energia: além de ajustar a luminosidade da tela para o mínimo indispensável, evite executar muitas tarefas simultaneamente e desconecte o mouse e o teclado USB sempre que esses periféricos não forem indispensáveis.

Observação: Pode parecer um contra-senso falar em periféricos para laptops, mas, ao usá-los em casa, no escritório ou num quarto de um hotel, bases com dissipador de calor, mouses que operem em qualquer tipo de superfície (inclusive mesas de vidro) e teclados acoplados a suportes que elevam a tela ao nível dos olhos são muito bem vindos.

Para ajustar as opções de energia do seu portátil, acesse o Painel de Controle, dê duplo clique no miniaplicativo correspondente, verifique qual o esquema que a máquina está utilizando e, se necessário, clique em Alterar Definições de Esquema para fazer os ajustes necessários. Você pode estabelecer que, após 15 minutos de ociosidade, o sistema entre “em espera”, e depois de mais 15 minutos, passe automaticamente a hibernar (situação em que o computador é desligado depois de o conteúdo da RAM ser transferido para o HD, de modo a evitar consumo desnecessário de energia e proporcionar um boot mais rápido do que a inicialização convencional). Clique também na aba Indicador de Energia e assinale a caixa Mostrar o estado para cada Bateria, para que seja exibido um indicador do nível de carga da bateria na área de notificação do sistema.
Cumpre salientar que, a despeito de os fabricantes submeterem os modelos lançados no mercado a testes de confiabilidade e durabilidade cada vez mais exigentes, é preciso tratar um portátil com cuidado. Danos na tela LCD, por exemplo, podem inutilizar completamente o aparelho (o preço do conserto nem sempre é compensador). Então, para manter o monitor limpo, utilize apenas um pano macio (umedecido, se necessário, com produtos apropriados, disponíveis em lojas de informática), fazendo o mínimo possível de pressão sobre a tela.
Quanto às baterias, sem prejuízo do que já dissemos em outras postagens, não custa lembrar que as atuais, de íons de lítio, são imunes ao “efeito memória” que comprometia as mais antigas, de níquel cádmio, de modo que o recomendável é não deixar a carga se esgotar totalmente antes de recarregá-las. O ideal é fazer uma descarga completa a cada 30 cargas parciais com o nível a 40 por cento, visando manter o índice de autonomia compatível com as reais potencialidades da bateria. No que diz respeito a remover ou não a bateria quando o aparelho estiver sendo utilizado conectado à rede elétrica, o assunto é controverso, mas a maioria dos especialistas entende que somente vale a pena retirá-la se essa modalidade de uso se prolongar por meses a fio.
No mais, convém transportar seu portátil acondicionado numa maleta ou mochila, devidamente desligado ou em estado de hibernação, bem como evitar expô-lo a impactos, solavancos, derramamentos de líquidos e temperaturas elevadas (no interior ou no porta-malas de um carro estacionado sob o sol, num dia de verão, a temperatura pode facilmente ultrapassar a casa dos 50ºC).

Passemos agora à nossa tradicional piadinha de final de semana:
Lá na roça, um menino e uma menina foram criados juntos, desde que eram bem miudin... O tempo foi passano, passano, eles foi creceno, creceno. Aí se casaro.
No dia do casório, sacumé, povo da roça não viaja na lua de mér, já vai direto pra casinha de pau a pique. Chegano lá na casinha, o Zé, muito tímido, vira para Maria e fala:
- Ó Maria, nois vai tirano a rôpa, mais ocê num mi óia, nem ieu ti óio, vamu ficar dis costa.
Maria responde:
- Tá bão Zé. Intaum eu num ti óio e ocê num mi óia, cumbinado.
Nisso Maria abre a malinha de papelão novinha que ganhou do pai e tira a camisola que ganhou da mãe. Ao vestir a camisola, ela notou que a mãe tinha lavado, ponhadu no sór pra módi quará e ficá bem branquinha... Tava um capricho só, a camisola. Só que a véia, pra mode branquiá a camisola, lavô dimais qui incurtô a dita prá mais di parmo e usou goma demais prá passar a camisola, deixando muito engomada. Maria então diz:
- Meu Deusducéu, cuma é qui eu vô drumi com um trem duro e piquininim desse?
Aí o Zé fala:
- Ah Maria! Assim num vale! Ocê mi oiô, né?

Até segunda, se Deus quiser.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Garantia estendida

Quando compramos um produto qualquer, é comum sermos incitados a adquirir a chamada garantia estendida – modalidade de seguro que, mediante o pagamento de determinado valor, amplia a garantia contratual por mais um ou dois anos. Isso é interessante para o lojista, que é comissionado pela empresa prestadora do serviço, e para o vendedor, que também participa do butim (segundo um amigo que trabalha nas Casas Bahia, essa comissão varia de 7 a 10%, enquanto a venda do produto lhe rende apenas 1%), mas será interessante também para o cliente?
Segundo uma pesquisa feita pelo PROCON-SP, consumidores que optam pela cobertura adicional só recebem a documentação respectiva no ato da contratação do seguro – aspecto que inviabiliza uma análise cuidadosa das cláusulas previstas nas Condições Gerais da Apólice. Ademais, além de raramente precisar do serviço, o segurado pode ter suas expectativas frustradas pela exclusão da cobertura por “mau uso do produto”.
Em vista disso, é imperativo analisar os termos do contrato ANTES de assiná-lo (o lojista deve fornecer algum documento especificando as peças cobertas e em quais situações), bem como ter em mente que você não precisa se decidir no ato da compra (é possível contratar o serviço mais adiante, depois de levar o prospecto para casa e analisá-lo cuidadosamente).
Na hipótese de enfrentar problemas ao acionar a garantia estendida, tente primeiro resolver a questão com o lojista ou com a seguradora responsável pelo serviço; na impossibilidade, procure os órgãos de defesa do consumidor.
Bom dia a todos e até mais ler.

EM TEMPO: Falando em compras, quem estiver pensando em adquirir computadores (de mesa ou portáteis), monitores, impressoras, televisores, games, câmeras digitais e suprimentos para informática, foto e vídeo, não pode deixar de visitar a Loja Onix, do meu amigo Rafael Coutinho (basta seguir o link correspondente, na coluna à direita da página).

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Pixels ruins (conclusão)

Recapitulando o que dissemos no post anterior, as telas LCD contêm milhões pixels, e cada um deles é formado por três subpixels no padrão RGB – sigla de “Red”, “Green” e “Blue”, padrão capaz de reproduzir milhões de cores combinando tons de vermelho, verde e azul.
Então, se você ligar seu monitor e visualizar um pontinho estático preto, branco ou colorido, numa posição onde não deveria estar, é provável que haja um ou mais subpixels “mortos” ou “em curto”. Caso esse problema seja identificado de plano num aparelho novo, o melhor é pleitear a troca junto ao revendedor (as lojas geralmente não fazem muitas perguntas, até porque os encarregados das trocas não reúnem conhecimentos técnicos sobre todos os produtos ali comercializados). Se isso não for possível (o prozo de troca costuma ser limitado a uns poucos dias), o jeito é acionar a garantia do fabricante. Se nem isso resolver, vale lembrar que existem algumas maneiras de tentar solucionar o problema.

Acompanhe:

1 - Assegure-se de que o monitor esteja limpo, livre de poeira (vimos em outras postagens os procedimentos adequados para limpar esses aparelhos), configurado para exibir imagens em sua resolução nativa (no Painel de Controle, clique em Vídeo > Configurações e selecione o ajuste indicado pelo fabricante) e com a proteção de tela desativada.

2 - Baixe e instale o freeware UDPixel (disponível em http://udpix.free.fr/index.php?p=dl). Note que, para programinha funcionar, seu Windows precisa ter o .Net Framework instalado (visite http://msdn.microsoft.com/pt-br/netframework/default.aspx para mais informações e download).

3 - Para localizar pixels defeituosos, abra o UDPixel, ajuste a opção Run Cycle para 4 segundos e clique no botão de mesmo nome (se existir algum pixel travado, você o verá facilmente durante o ciclo de cores).

4 - Para tentar resolver o problema, clique em Start, posicione a pequena “moldura” sobre o pixel ruim, aguarde de 15 a 20 minutos, clique em Reset, repita o processo do ciclo de cores e confira o resultado.

Se o UDPixel não lograr êxito, desligue o monitor, envolva a ponta de uma caneta – ou outro objeto pontiagudo semelhante – num pano macio e pressione gentilmente o pixel ruim por cerca de 10 segundos (vale também bater de leve e repetidamente no pontinho com a extremidade rombuda da caneta). Feito isso, religue o aparelho e veja se deu certo (talvez seja necessário repitir esse procedimento mais algumas vezes).
Boa sorte.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Pixels ruins

Os populares e já quase onipresentes monitores LCD são bem mais leves e esguios do que os modelos CRT, até porque dispensam o cinescópio e outros pesados e volumosos componentes, mas isso não significa que não sejam aparelhos extremamente complexos. E como suas telas são compostas por lâminas de vidro polarizado que recobrem uma fina camada de polímeros, e que esse substrato é fundido num único wafer de silício, sempre existe a possibilidade de alguns pixels defeituosos brindarem o usuário com pontinhos brilhantes, pretos ou coloridos, visíveis ou não (dependendo da cor do fundo da tela).
O cristal líquido é um material com propriedades físicas que lhe facultam um estado intermediário entre o sólido e o líquido (chamado de “fase nemática”), e suas moléculas reagem de modo previsível a variações de temperatura e tensão elétrica, permitindo controlar o modo como a luz as atravessa. Assim, cada pixel da imagem é formado por três pontos (um vermelho, um verde e um azul), que podem assumir 256 tonalidades diferentes e, combinados, resultam numa paleta de 16.777.216 cores.
A existência de uns poucos pontos problemáticos dificilmente autoriza a substituição do aparelho em garantia. Embora esse assunto tenha sido normatizado pelo ISO 13406-2, que define quatro classes de defeitos – que vão de um padrão totalmente isentos de falhas até a ocorrência de 50 pixels problemáticos –, muitos fabricantes utilizam critérios próprios (baseados no número de pixels congelados e na distância entre eles) para contornar essas reclamações.
Assim, ao comprar um monitor LCD, convém testá-lo no balcão da loja e só levá-lo para casa se estiver em perfeitas condições (digam o que disserem as normas internacionais). Já no caso de o aparelho apresentar problemas mais adiante e não for possível trocá-lo em garantia (ou não houver mais garantia), vale a pena conhecer algumas medidas paliativas, mas isso é assunto para a próxima postagem.
Abraços e até amanhã.