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quinta-feira, 5 de setembro de 2019

SUTILEZAS DO MOUSE


QUEM SABE LER E ESCREVER E TEM ACESSO À INTERNET SÓ VOTA NO PT SE FOR DAQUELE TIPO DE CEGO QUE SE RECUSA A ENXERGAR.

É provável que você faça uso frequente do botão direito do mouse (para acessar menus de contexto e agilizar uma porção de funções), mas talvez não saiba que, em determinadas situações, as opções se multiplicam se você mantiver a tecla Shift pressionada enquanto dá o clique direito.

Outras possibilidades pouco exploradas podem ser acessadas na tela das Propriedades de Mouse (no Painel de Controle). Dependendo do dispositivo e do respectivo driver, é possível fazer bem mais do que simplesmente inverter as funções dos botões (recurso útil para canhotos) e personalizar os ponteiros.

Além dessas “opções nativas”, diversos programinhas gratuitos ajudam a “turbinar” o prestativo camundongo, como é o caso do versátil X-Mouse Button Control. Aliás, além de oferecer uma excelente seleção, o Baixaki inclui informações/tutoriais sobre os aplicativos que disponibiliza.

terça-feira, 2 de agosto de 2016

REVISITANDO O MOUSE

NÃO É PRECISO ABOLIR OS MILAGRES PARA TER A CIÊNCIA.

Criado no início da década de 1960, o mouse ganhou esse apelido devido ao longo fio elétrico que o conectava ao computador torná-lo semelhante a um camundongo. Todavia, o diligente ratinho só passou a mostrar a que veio com o surgimento das interfaces gráficas (costa que o Macintosh, desenvolvido pela Apple no início dos anos 1980, teria sido o primeiro computador pessoal a utilizar um mouse).

A despeito de ter evoluído significativo no último meio século, o mouse convencional mantém basicamente as mesmas características do modelo criado originalmente pela IBM, e até alguns anos atrás a maioria dos computadores usava dispositivos nos quais os movimentos de uma bolinha de borracha giram os eixos (ou roletes) existentes no interior da cavidade, gerando sinais que são interpretados pelos circuitos lógicos e transformados em movimentos do cursor na tela do monitor.

Você dificilmente irá encontrar um mouse “de esfera” à venda no mercado, a não ser em antiquários da informática, pois essa tecnologia foi aposentada pelos modelos ópticos, que “fotografam” a área de varredura milhares de vezes por segundo e traduzem os movimentos na tela de forma mais precisa, tornando seu uso bem mais confortável, tanto em games quanto em aplicações convencionais. 

Embora seja possível operar normalmente um PC sem o mouse, essa prática requer habilidade e memorização de atalhos de teclado, o que a torna trabalhosa e desconfortável para a maioria dos usuários comuns. Por isso, era fundamental manter o ratinho em perfeitas condições de funcionamento. Os modelos de esfera, a poeira e outros resíduos de sujeira (tais como fiapos de tecidos, fios de cabelo e outros que tais) que se acumulavam na bolinha e nos roletes tornavam errático o movimento do cursor na tela, e a solução era abrir a portinhola existente na base do dispositivo e fazer uma faxina em regra.

Já os modelos ópticos ― que ainda são largamente utilizados ― não têm portinhas, bolinhas ou roletes. Basta você mantê-los limpos externamente ― especialmente a base do dispositivo, onde fica a lente da leitora óptica ―, mas tenha em mente que problemas podem ocorrer devido a mau contato nos botões, no fio ou no plugue que conecta ao computador.

Um mouse básico, com conexão USB, dois botões (esquerdo e direito) e aquela tradicional “rodinha” entre eles (conhecida como scroll, que serve basicamente para “rolar” a tela) custa a partir de R$ 10 em papelarias, hipermercados, grandes magazines e lojas de suprimento para informática (ou até menos, conforme a marca e o modelo). Daí porque não faz sentido a gente perder tempo com dicas para resolver problemas de mau contato nos botões, fio, conector e que tais. Pifou, é trocar e um abraço. 

Nos (cada vez mais populares) notebooks e tablets, o mouse se tornou obsoleto, pois os comandos a ele associados são feitos através do touchpad e da touch screen (tela sensível ao toque), respectivamente. No entanto, se você não abre mão de um PC de mesa convencional (ou usa um note, mas não se dá bem com o touchpad), terá de substituir o mouse de tempos em tempos. Em sendo o caso, não se balize unicamente pelo preço (baixo), pelo formato curioso ou "engraçadinho", nem tampouco pela profusão de botões e recursos adicionais ― que dão trabalho para programar e que você dificilmente irá usar (a não ser que seja fã de games, mas aí você certamente irá preferir um bom Joystick).

A título de curiosidade, alguns modelos, como o que aparece à esquerda na imagem que ilustra esta matéria, custam mais de R$ 1 mil, e o da direita, feito de ouro 18 quilates e tido como o mais caro do mundo, cerca de R$ 140 mil. Não obstante, você encontra mouses ópticos wireless bastante satisfatórios por preços a partir de R$ 50. Eu, particularmente, prefiro os produtos da Microsoft (seus conjuntos de mouse e teclado sem fio são caros, mas imbatíveis), embora fabricantes como Genius, Leadership e Logitech ofereçam excelentes opções por preços mais palatáveis.

Quanto à interface, há muito tempo que o jurássico padrão DB-9 deu lugar ao PS/2 (ou mini-DIN), que, mais adiante, cedeu espapaço ao USB. Mesmo que seja possível plugar qualquer modelo usando o adaptador correspondente, eu recomendo escolher o padrão correspondente ao conector disponível no seu computador e compatível com seu sistema operacional (hoje em dia, quase todos são compatíveis com quase tudo, mas ainda assim...). As versões anuras (wireless) são mais caras e dependem de pilhas ou baterias para funcionar, o que aumenta o custo no longo prazo, mas proporcionam mais conforto e reduzem a incomodativa macarronada de fios e cabos que se derrama sobre a mesa de trabalho. 

Não custa lembrar que os botões do mouse devem ser pressionados com delicadeza; quem gosta de games de ação ― nos quais eles são mais exigidos ― deve usar um Joystick. Demais disso, todas as edições do Windows permitem alternar a função dos botões direito e esquerdo, ajustar a velocidade do clique duplo, alterar a aparência do ponteiro, melhorar sua visibilidade ou mesmo ocultá-lo durante a digitação. Para explorar essas e outras possibilidades, acesse o Painel de Controle do seu sistema e execute o mini aplicativo correspondente (no Windows 10, é mais fácil chegar lá digitando mouse na caixa de pesquisas da barra de tarefas do sistema e escolhendo a opção adequada entre os resultados sugeridas pelo programa). Por último, mas não menos importante, vale frisar que diversos aplicativos permitem ensinar novos truques ao ratinho. Basta você pesquisar no Google para conferir.

Abraços e até a próxima.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

MOUSE – DEDO DO MEIO E OUTRAS SUTILEZAS

ESPERANÇA É DESEJAR QUE ALGO ACONTEÇA; FÉ É ACREDITAR QUE VAI ACONTECER, E CORAGEM É FAZER ACONTECER.

O mouse foi criado no início dos anos 1960, mas só se popularizou após o advento das interfaces gráficas, e muito embora tenha recebido diversos aprimoramentos ao longo de seus mais de 50 anos de existência, continua cumprindo basicamente as mesmas funções originais (movimento, clique, duplo clique e arrastar e largar).
Modelos mais recentes ganharam diversos botões adicionais e substituíram a tradicional esfera de borracha – que girava eixos e roletes para gerar os movimentos do cursor na tela – por um sistema óptico, que “fotografa” a área de varredura milhares de vezes por segundo e proporciona movimentos mais precisos, tanto em games quanto em aplicações convencionais.


Observação: Já se cogita o lançamento de um modelo virtual – provisoriamente batizado de MOUSELESS – que consiste de um laser e uma câmera digital capazes de transformar os movimentos da mão do usuário movimentos do cursor e efeitos dos cliques (para entender melhor, assista ao vídeo abaixo).    



Muita gente usa computador há anos e ainda não sabe que é possível personalizar o diligente ratinho acessando o Painel de Controle e clicando em Mouse e explorando os diversos separadores disponíveis (que podem variar conforme o modelo e o controlador do dispositivo).
Em Botões, por exemplo, você pode atribuir as versões do botão esquerdo ao direito (e vice-versa), ajustar a velocidade do clique duplo e ativar a trava do clique. Em Ponteiros, você pode tanto mudar substituir o esquema em uso por outro disponível na lista suspensa Esquema, quando fazer alterações individuais (campo Personalizar).
Como as personalizações disponibilizadas pelas demais abas são igualmente intuitivas e a Ajuda do Windows está aí para dirimir eventuais dúvidas, passemos agora ao mote desta postagem, que é pregar pegas na namorada ou em amigos e conhecidos a cujos computadores você consiga acesso pelo tempo necessário para instalar o The Finger 1.01, que você pode baixar clicando aqui.
Para testar, instale o programinha na sua própria máquina e veja que ele faz a imagem do ponteiro do mouse se transformar numa mão com o dedo médio estendido em intervalos de tempo configuráveis (para encerrá-lo, basta mover o cursor até o canto superior esquerdo da tela).
Agora é só copiar os arquivos de instalação para um pendrive e aguardar a primeira vítima.

Abraços e até mais ler.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

MENUS DE CONTEXTO E RIGHT-CLICK EXTENDER

Algumas pessoas só estão vivas porque é ilegal atirar nelas.

Clicar com o botão direito sobre um arquivo ou pasta qualquer convoca um menu de contexto (vide figura ao lado) que muita gente ignora por desconhecimento ou porque acha que as opções disponíveis por padrão não são úteis. Mas elas são, especialmente as da pasta Enviar para..., à qual, como vimos semanas atrás, é possível adicionar novas entradas, bastando para isso teclar Windows+R, digitar shell:sendto no menu Executar, pressionar Enter, clicar num ponto vazio da janela Sendto, selecionar Novo>Atalho e especificar o caminho para o aplicativo desejado.

Para ampliar ainda mais a lista de opções do menu de contexto sem precisar fazer edições mirabolantes (e perigosas) no Registro do Windows, baixe o freeware Right-Click Extender, que é leve, intuitivo, fácil de usar e ainda dispõe de interface em português.

Um ótimo dia a todos e até mais ler.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

X-MOUSE BUTTON CONTROL e Humor de Sexta-feira


Embora exista uma penca de atalhos de teclado – que, em tese, aumentam a produtividade durante a operação do computador –, o advento das interfaces gráficas substituiu os complexos comandos de prompt da pré-história da computação pessoal por ícones e menus clicáveis, popularizando, por tabela, o uso do mouse.
Falando em mouse (que se parece cada vez menos com o roedor que lhe empresta o nome), a maioria dos usuários está familiarizada com o uso do botão esquerdo, embora tanto o direito quanto o central – que, em muitos modelos, corresponde àquela rodinha (scroll) que serve basicamente para rolar a página na tela do monitor – têm sua utilidade e podem se tornar ainda mais versáteis com o X-MouseButton Control, que permite proceder facilmente a uma vasta gama de ajustes e reconfigurações.
O software é compatível com todas as versões do Windows (do XP em diante, tanto de 32 quanto de 64 bits), mas infelizmente o Português não é uma das opções de idioma. No entanto, com a ajuda de um tradutor online, você poderá se familiarizar com o uso do programinha através das informações disponíveis no site do fabricante e no respectivo manual em PDF. Se preferir, faça o download a partir da página do Baixaki e aproveite para ler o tutorial resumido que lhe dará uma visão geral da coisa.

Passemos agora ao humor da primeira sexta-feira do ano:

Maria chegou em casa às três da madrugada, jogou a bolsa no sofá e disse ao marido que havia feito serão no escritória, estava muita cansada, ia tomar um banho e se deitar. Desconfiado, o marido fuçou-lhe a bolsa e encontrou um colar de pérolas. Questionada a propósito, a esposa disse que havia ganho a joia numa rifa.
Dias depois, ela tornou a chegar tarde, desta vez com uma pulseira de ouro na bolsa. A cena se repetiu e a resposta foi a mesma:
 - Ganhei na rifa! Acho que é o meu mês de sorte.
E o mesmo se deu durante semanas. Certo dia, Maria estava tomando banho, quando a água acabou.
 - João! Traz água pra eu acabar pra eu me enxaguar, que já estou atrasada!
O marido abriu a cortina do Box e lhe entregou um copo com água
 - Como é que eu vou me lavar só com isso, João?
 - LAVA SÓ A CARTELA – respondeu o marido.
Bom final de semana a todos.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

TECLADO - BACTÉRIAS E PROBLEMAS AFINS

Tomara que o Cascão não compartilhe o PC com os demais integrantes da Turma da Mônica (personagens criados pelo impagável Maurício de Souza): segundo o Dr. Bactéria, diretor técnico da Microbiotécnica, teclados de computador tendem a acumular mais germes do que vasos sanitários (para saber mais, clique aqui).
Além do risco de disseminar gripe, conjuntivite e moléstias que tais, a falta de higiene pode acarretar problemas de funcionamento, sendo recomendável faxinar – ou substituir – esses dispositivos de tempos em tempos.
No caso da faxina, desconecte o periférico, solte os parafusos que fixam as duas metades da carcaça, passe um pincel entre e sob as teclas e na placa lógica e complete a limpeza com um aspirador de pó. Se necessário, passe um pano umedecido em água morna (adicione algumas gotas de detergente neutro) nas teclas e na carcaça, segue tudo muito bem, remonte e pronto.

OBSERVAÇÃO: É impressionante a quantidade de poeira, cabelos, fios de barba, cinza de cigarro, fiapos e outras impurezas que se acumulam no interior dos teclados. Em alguns casos é possível remover as teclas para fazer uma limpeza mais profunda, mas sempre existe o risco de o plástico ressecado trincar. Então, considerando que teclados básicos custam a partir de R$ 12, talvez seja melhor comprar um novo e um abraço.

Lave sempre as mãos depois de comer, espirrar ou usar o banheiro. Se você cultiva o (mau) hábito de fazer uma “boquinha” enquanto opera o computador, cubra o teclado físico e ative o virtual (digite osk na caixa de pesquisas do menu Iniciar) para degustar seus salgadinhos, bolachinhas e outras guloseimas sem emporcalhar o períférico. Se o mouse ficar engordurado, mas basta limpá-lo com um pano úmido (a não penetrará no dispositivo, a menos que você use um jurássico modelo de esfera, o que é bem pouco provável).


Abraços a todos e até amanhã.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

MOUSE (final)

É provável que você faça uso frequente do botão direito do mouse (para acessar menus de contexto e agilizar uma porção de funções), mas não saiba que, em determinadas situações, as opções se multiplicam se o dito cujo for pressionado juntamente com a tecla Shift.
Outras possibilidades pouco exploradas podem ser acessadas na tela das Propriedades de Mouse (no Painel de Controle). Dependendo do dispositivo e do respectivo driver, é possível fazer bem mais do que simplesmente inverter as funções dos botões (recurso útil para canhotos) e personalizar os ponteiros.
Além dessas “opções nativas”, digamos assim, diversos programinhas gratuitos ajudam a “turbinar” o prestativo camundongo, como é o caso do versátil X-Mouse Button Control
Aliás, além de oferecer uma excelente seleção, o Baixaki inclui informações/tutoriais sobre os aplicativos que disponibiliza. Ainda nessa linha, vale dar uma olhada no no Click Zap, no gMote, no High Sign e no KatMouse.
Para concluir, vale lembrar que amanhã teremos o Patch Tuesday de abril da Microsoft; atualizem seus sistemas (a propósito, no post de amanhã, faremos uma "revisita" às atualizações automática do Windows; não percam).
Abraços a todos e até a próxima.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

MOUSE (parte 2)

O bom funcionamento do mouse depende em grande parte da superfície sobre a qual ele é operado, razão pela qual convém usar um mousepad emborrachado ou forrado com tecido, preferencialmente de cor lisa e com aquela “almofadinha” que minimiza os riscos de lesão por esforço repetitivo.
Evidentemente, isso não se aplica a laptops, que usam touchpads para fazer as vezes do diligente ratinho (embora você possa utilizá-lo, se quiser; para saber mais, clique aqui).
O touchpad é uma pequena superfície sensível ao toque, combinada com teclas cujas funções podem ser emuladas mediante sequências de toques rápidos. Alguns modelos trazem o trackpoint –  espécie de joystick em miniatura, estrategicamente posicionado entre as teclas, que identifica os movimentos aplicados pelo usuário para guiar o cursor na tela. Existem ainda mouses desenvolvidos especificamente para usuários que não se dão bem com as soluções nativas dos portáteis, mas se o tamanho reduzido facilita o transporte, também torna a utilização bastante desconfortável.
Amanhã abordaremos outro assunto, mas voltaremos a falar no "rato" no post da próxima segunda-feira. Abraços a todos e até mais ler. 

segunda-feira, 2 de abril de 2012

MOUSE - O camundongo amigo


Criado na década de 60 e batizado como XY Position Indicator For a Display System, o mouse logo ganhou essa alcunha por ser (vagamente) parecido com um camundongo, mas levou anos para mostrar a que veio, pois não tinha grande utilidade quando os computadores eram operados basicamente por comandos de prompt.
Depois que a Apple implementou a interface gráfica no Macintosh e a Microsoft a consagrou no Windows, o diligente ratinho foi guindado à condição de indispensável (conquanto seja possível operar o computador usando somente o bom e velho teclado; confira em Teclado x Mouse) e recebeu diversos aprimoramentos ao longo das últimas cinco décadas, conquanto continue cumprindo basicamente suas funções originais, ou seja, traduzindo os movimentos da mão do operador nas coordenadas x e y responsáveis pelo posicionamento do cursor na tela do monitor.
 As versões atuais apresentam dois, três (ou mais) botões personalizáveis, que servem para selecionar arquivos e opções de menus, arrastar elementos, rolar a tela, maximizar, minimizar e fechar janelas, e por aí vai. Para uso doméstico comum, um modelo com scroll e resolução de 800 Dots Per Inch está de bom tamanho (se a resolução for expressa em Counts Per Inch, a relação é de 2 x 1, ou seja, 400 CPI equivalem a 800 DPI).
No que tange à interface, já é raro encontrar mouses seriais (DB9), mas os padrões PS/2 e USB coexistem pacificamente no mercado (vale lembrar que, em último caso é possível recorrer a um adaptador).
Há também opções wireless, cujos preços variam conforme a tecnologia e a qualidade do produto (é recomendável evitar dispositivos de marca desconhecida).
Amanhã a gente fala um pouco sobre TabletsSmartphones, de modo que a continuação desta postagem fica para quarta-feira; abraços e até lá.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Jogando conversa fora...


Depois de alternar entre o XP e o Seven por mais de 3 semanas, resolvi “efetivar” meu novo notebook como substituto do velho PC de mesa, conquanto tenha mantido em uso as caixas acústicas, o mouse e o teclado.
Qualidade sonora não é o ponto forte da maioria dos portáteis, e ainda que haja exceções, o meu Aspire não é uma delas – seu timbre oco e nasalado incomoda até mesmo na reprodução dos sons-padrão do Windows! Mas a coisa mudou da água para o vinho depois que pluguei meu conjuntinho Dolby 2.1 na saída para headphones: outro dia, quando o notificador do Incredimail (eu uso o mordomo inglês) anunciou a chegada de uma nova mensagem, minha mulher veio perguntar com quem eu estava conversando J.
Embora eu até me dê bem com Touchpads, há situações em que sinto falta do diligente ratinho (ao desenhar ou editar imagens no Paint, por exemplo), mas bastou plugar meu velho MS IntelliMouse numa portinha USB para o Windows configurá-lo e baixar o programinha que amplia sua gama de recursos.
Teclados de notebooks costumam ser menos confortáveis que os tradicionais, além de mais delicados e, portanto, inadequados para games – já que a emoção da partida leva o usuário a pressionar as teclas com mais força. Demais disso, dependendo das dimensões do aparelho, os fabricantes economizam espaço suprimindo o bloco numérico ou incluindo uma profusão de teclas multifuncionais (cujas funções variam quando elas são pressionadas em conjunto com a tecla Fn).

Observação: Não pude aproveitar meu teclado antigo, já que o note não oferece uma entrada PS/2, e o adaptador que eu comprei não funcionou, mas bastou plugar um modelo USB nativo para o sistema reconhecê-lo prontamente.

Convém salientar que a adição do mouse e do teclado não implicou na desativação dos dispositivos nativos do meu portátil  – o que foi providencial, pois o ajuste da luminosidade e do volume e a ativação/desativação da rede wireless, dentre outros comandos, dependem das teclas Alt Gr e Fn, e elas não estão presentes no teclado externo.

Amanha a gente fala um pouco mais sobre teclados e atalhos.
Abraços a todos e até lá.   

segunda-feira, 21 de março de 2011

Tiro no pé

Cada um tece como lhe apetece, diz um velho ditado lusitano. No entanto, mesmo que modus operandi e preferências pessoais variem sobremaneira entre os blogueiros, um denominador comum a todos é preocupação em alavancar a audiência.
Há quem aposte em layouts rebuscados e chamativos, quem cative a “platéia” com assuntos polêmicos ou de grande interesse, quem invista em ilustrações, e por aí vai. Eu, particularmente, procuro manter meu espaço “clean” e sempre aberto a quem quiser participar (razão pela qual não modero comentários nem imponho aos leitores o desconforto dos captchas, embora não recrimine que o faça). Além disso, não tenho qualquer patrocínio, não uso o ADSENSE e nem me limito a “replicar” matérias de terceiros - embora também não me caiba julgar e (muito menos) condenar quem recorra a esses expedientes. No que me concerne, crio os posts com muito carinho, a despeito da trabalheira que isso dá, e deixo-os à disposição de quem quiser colecionar, copiar, transcrever ou utilizar da maneira achar melhor.
Já para quem se preocupa com “propriedade intelectual” (mesmo que essa preocupação nem sempre seja uma via de mão dupla), é possível desabilitar o uso do botão direito do mouse, no Blogger, de maneira a inibir a ação dos "copiadores" de plantão. Para tanto:

1) Faça o login no Blogger, acesse sua página e clique em Painel > Design > Editar HTML.
2) Por segurança, clique em BAIXAR MODELO COMPELTO e salve o backup na sua área de trabalho ou noutro local a seu critério (se algo não sair como esperado, basta clicar em PROCURAR, indicar a cópia de segurança e clicar em FAZER UPLOAD).
3) Use o atalho de teclado Ctrl+F para localizar a entrada head e cole (logo antes dela) o seguinte código:



Salve as alterações, clique em visualizar Blog e repare que o menu de contexto não é mais exibido quando você pressiona o botão direito do mouse. Note, porém, que esse obstáculo pode ser contornado facilmente, e ainda que existam medidas mais efetivas de proteção, elas costumam resultar também no bloqueio dos comentários e demais interações dos leitores – pense bem antes de adotá-las, já que você pode acabar dando um tiro no pé.

Até mais ler..

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Ano novo, computador limpo...

Lembro-me de ter lido, certa vez, que um teclado de computador abriga mais germes do que um vaso sanitário.
Exagero ou não, é inegável a “vocação” que o PC tem para “armazenar” poeira e outras impurezas que ficam em suspensão na atmosfera, já que suas ventoinhas resfriam os componentes sugando ar frio do ambiente e expulsando o ar quente do interior do gabinete. Além disso, o suor e a gordura das mãos encardem o mouse e o teclado, sem mencionar que este último, além de poeira, também acumula cabelos, fios de barba e resíduos de comida (muitos usuários não dispensam uma bolachinha, um sanduba ou outro mastigável qualquer enquanto trabalham com o computador, ainda que esse hábito seja pra lá de reprovável). Por conta disso, convém você fazer uma faxina geral, de tempos em tempos, tomando sempre o cuidado de desligar o equipamento da tomada e desconectar todos os cabos (monitor, teclado, mouse, modem, caixas de som, microfone, dispositivos externos USB etc.).

Observação: Embora a reconexão dos cabos não ofereça problemas, convém você desenhar um esquema numa folha de papel – apesar de os fabricantes usarem cores diferentes para orientar o usuário, é comum a inversão entre o teclado e o mouse (padrão PS2), por exemplo, ou entre os cabinhos do microfone e das caixas acústicas.

Desobstrua as ranhuras de ventilação do monitor com auxílio de um pincel e de um mini-aspirador (para evitar que a poeira caia dentro do aparelho). Limpe a carcaça com um pano macio (tipo Perfex) LEVEMENTE UMEDECIDO numa solução leve de água morna e detergente neutro (não use álcool, removedor, produtos a base de nafta ou similares). Para limpar a tela, uma flanela geralmente é suficiente, mas há casos em que é preciso passar antes o pano úmido (bem torcido).
O mesmo pano úmido pode ser usado para limpar a carcaça e a base do mouse (use uma escova de dentes para remover a sujeira acumulada na ranhura dos botões). Se você ainda usa um mouse “de esfera”, gire a trava no sentido anti-horário, retire a bolinha e limpe a cavidade com um cotonete. Se houver muita sujeira grudada nos eixos, remova-a com auxílio de um palito. Ao final, limpe a bolinha, remonte, reposicione a trave e gire-a no sentido horário.
Vire o teclado de cabeça para baixo e sacuda-o gentilmente. Depois, varra a poeira e demais resíduos com o pincel e complete o serviço com o mini-aspirador (se for possível reverter o fluxo de ar, primeiro aspire, depois sopre, e então aspire novamente). Para limpar manchas de suor ou da gordura, use o pano umedecido em água e detergente (evite o uso de álcool, solventes e esponjas abrasivas, que podem remover a inscrição das teclas).

Observação: Embora seja possível, não é recomendável desmontar o teclado para limpá-lo internamente e desencardir as teclas (o ressecamento natural do plástico pode acarretar a quebra dos encaixes e resultar em teclas soltas e outros probleminhas que tais). Como esse dispositivo custa barato, o melhor mesmo é substituí-lo sempre que necessário.

Remova a tampa lateral do gabinete e “espane” a sujeira acumulada na placa-mãe, nas placas de expansão, nos módulos de memória e nas hélices das ventoinhas (do processador, da fonte de alimentação e demais coolers, se houver) com um pincel de cerdas macias. Feito isso, aspire, sopre e torne a aspirar (dedique especial atenção às entradas de ar do gabinete, especialmente nos dutos frontais, laterais e do painel traseiro, próximo à gradinha do exaustor da fonte de alimentação). Ainda com o paninho úmido, limpe a face interna da tampa, remonte-a, proceda à limpeza externa, dê acabamento com uma flanela seca, reconecte os cabos e agende uma nova faxina para daí a um seis meses (a periodicidade varia conforme o uso e as condições do ambiente).
Enfim, se você cultiva o (mau) hábito de comer enquanto opera o computador, saiba que teclados impermeáveis a umidade e poeira (como o da foto que ilustra esta postagem) custam menos de R$ 50,00. Alternativamente, sempre que for fazer uma “boquinha”, pressione a tecla com o logotipo do Windows mais a tecla R e, no campo Executar, digite “osk” (sem as aspas) para convocar o teclado virtual. Recolha então a gavetinha corrediça do teclado e proceda à digitação com auxílio do mouse. Isso pode não ser prático para digitar textos longos, mas é uma opção interessante quando você está com o sanduíche numa das mãos, por exemplo, ou para evitar que keyloggers capturem seus dados de login.
Vale lembrar que o contrário também é possível – isto é, usar o teclado para simulas as funções do mouse –, como você pode conferir em http://fernandomelis.blogspot.com/2006/11/sutilezas-do-xp.html.
Bom dia a todos e até mais ler.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Tecla Menu

Perdemos da Holanda e "acordamos do sonho do "hexa", mas, se serve de consolo para os "bairristas" de plantão, a Argentina levou a pior - tomando 4 gols da Alemanha. Enfim, quem não faz, toma (sem conotações maliciosas, por favor).
Passando ao que interessa, a popularização das interfaces gráficas fez com que muitos de nós ignorássemos solenemente os atalhos de teclado (que permitem realizar inúmeras tarefas bem mais rapidamente do que com o mouse, como você pode conferir clicando aqui  e lendo as quatro postagens da seqüência). No entanto, embora pareça um contra-senso prestigiar combinações de teclas difíceis de memorizar em detrimento dos cliques do mouse, vale lembrar que o diligente ratinho, como qualquer outro dispositivo, também está sujeito a panes (e quem conhece a Lei de Murphy sabe que elas tendem a ocorrer nos momentos mais inoportunos).
Falando em teclado, há coisas que estão diante do nosso nariz, embora não nos demos conta disso. Um bom exemplo é a tecla “Menu”, que fica à direita do campo alfanumérico, entre as teclas “Windows” e “Ctrl” (veja a ilustração desta postagem). Há quem jamais tenha reparado nela - como era o meu caso, aliás, antes de ler um artigo publicado pelo impagável B. Piropo, no jornal O Estado de Minas - já que sua função consiste simplesmente em replicar o clique direito do mouse num ponto vazio da tela ou sobre algum ícone específico.
Sabemos que as setas de navegação, combinadas com a tecla “Tab”, simulam quase tudo que é feito com o mouse, e que, na maioria dos casos, a tecla ENTER replica perfeitamente a ação do botão esquerdo. No entanto, é a tecla Menu que substitui o botão direito, convocando o menu de contexto e permitindo o uso das setas para navegar entre as opções, e da tecla ENTER para selecionar as ações desejadas. Por conta disso, podemos concluir um trabalho urgente antes de sair correndo até o hipermercado ou loja de informática para comprar um mouse novo.
Bom dia a todos e até mais ler.

quinta-feira, 4 de março de 2010

SCROLL

Quando você clica dentro de uma janela e aciona o scroll (aquela “rodinha” presente na maioria dos mouses modernos), a tela sobe e desce, a seu critério, dispensando o uso das não muito práticas barras de rolagem. Entretanto, se desejar que esse recurso funcione sem que seja preciso clicar antes na janela alvo para ativá-lo, experimente o WizMouse (para mais informações e download, clique aqui).
Depois de instalar o software - que é gratuito e funciona nas versões 2000, XP e Vista do Windows -, é só posicionar o cursor sobre qualquer janela e girar a rodinha. De quebra, o programinha acaba implementando a função de rolamento a aplicativos que não oferecem esse recurso nativamente.
Um bom dia a todos até mais ler.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Coisas estranhas, mas até aí...

Dentre diversas novidades, o Windows 7 traz um recurso curioso (mas de utilidade discutível, a meu ver) que permite gerenciar grupos de janelas e minimizar as inativas simplesmente “sacudindo” o mouse. Talvez esse não seja o diferencial que vá estimulá-lo a fazer o upgrade, mas se você gostou da idéia, saiba que o freeware AeroShake, da Lifehacker, embute essa função no XP ou no Vista (mais detalhes e download em http://lifehacker.com/5082279/aero-shake-clears-your-pre+windows-7-desktop).
Bom dia a todos e até mais ler.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Windows 7

Quem nos acompanha regularmente sabe que eu considero o Windows Vista a versão revista (sem trocadilho) e atualizada do “mico” que a Microsoft pagou ao lançar o ME, mas parece que o "Seven" deve reverter esse quadro. Aliás, vimos no post do último dia 28 que algumas das novas funções do sucessor do Vista podem ser acrescentadas às versões anteriores do Windows - através de reconfigurações ou com o auxílio de softwares de terceiros -, mas existem coisas que a gente só terá mesmo quando fizer o upgrade.
É o caso do Device Stage, por exemplo, que simplifica a instalação de dispositivos de hardware e cria janelas de status para webcams, telefones, impressoras e outros periféricos, facilitando a navegação pelos arquivos, o gerenciamento de mídia e a realização de tarefas específicas de cada um deles.
Outras funções exclusivas da nova versão – pelo menos por enquanto – são as “Jump Lists”, que fornecem acesso rápido a documentos ou tarefas específicas de alguns aplicativos; as “Libraries”, que catalogam sob o mesmo “guarda-chuva” as músicas, fotos e vídeos, independentemente dos diretórios onde os arquivos estejam armazenados; o “Wi-Fi com um clique”, que facilita a escolha de uma rede sem fio, e o suporte nativo para leitura e gravação de discos Blu-Ray. Além disso, o Windows Security Center (introduzido no XP) passa a se chamar “Action Center” e a incorporar novas funcionalidades, e o “BitLocker” – que, no Vista, só criptografava volumes que estivessem no sistema operacional – agora criptografa também drives USB e outras mídias removíveis.
O “Seven” não deve chegar às lojas antes do final de outubro, mas a Microsoft liberou por 90 dias a versão Enterprise, para que o usuário possa testar e decidir se compensa, realmente, pena fazer o upgrade – ou se, mais uma vez, é melhor manter o velho (e confiável) XP.
Bom dia a todos.