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segunda-feira, 9 de abril de 2012

MOUSE (final)

É provável que você faça uso frequente do botão direito do mouse (para acessar menus de contexto e agilizar uma porção de funções), mas não saiba que, em determinadas situações, as opções se multiplicam se o dito cujo for pressionado juntamente com a tecla Shift.
Outras possibilidades pouco exploradas podem ser acessadas na tela das Propriedades de Mouse (no Painel de Controle). Dependendo do dispositivo e do respectivo driver, é possível fazer bem mais do que simplesmente inverter as funções dos botões (recurso útil para canhotos) e personalizar os ponteiros.
Além dessas “opções nativas”, digamos assim, diversos programinhas gratuitos ajudam a “turbinar” o prestativo camundongo, como é o caso do versátil X-Mouse Button Control
Aliás, além de oferecer uma excelente seleção, o Baixaki inclui informações/tutoriais sobre os aplicativos que disponibiliza. Ainda nessa linha, vale dar uma olhada no no Click Zap, no gMote, no High Sign e no KatMouse.
Para concluir, vale lembrar que amanhã teremos o Patch Tuesday de abril da Microsoft; atualizem seus sistemas (a propósito, no post de amanhã, faremos uma "revisita" às atualizações automática do Windows; não percam).
Abraços a todos e até a próxima.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

MOUSE (parte 2)

O bom funcionamento do mouse depende em grande parte da superfície sobre a qual ele é operado, razão pela qual convém usar um mousepad emborrachado ou forrado com tecido, preferencialmente de cor lisa e com aquela “almofadinha” que minimiza os riscos de lesão por esforço repetitivo.
Evidentemente, isso não se aplica a laptops, que usam touchpads para fazer as vezes do diligente ratinho (embora você possa utilizá-lo, se quiser; para saber mais, clique aqui).
O touchpad é uma pequena superfície sensível ao toque, combinada com teclas cujas funções podem ser emuladas mediante sequências de toques rápidos. Alguns modelos trazem o trackpoint –  espécie de joystick em miniatura, estrategicamente posicionado entre as teclas, que identifica os movimentos aplicados pelo usuário para guiar o cursor na tela. Existem ainda mouses desenvolvidos especificamente para usuários que não se dão bem com as soluções nativas dos portáteis, mas se o tamanho reduzido facilita o transporte, também torna a utilização bastante desconfortável.
Amanhã abordaremos outro assunto, mas voltaremos a falar no "rato" no post da próxima segunda-feira. Abraços a todos e até mais ler. 

segunda-feira, 2 de abril de 2012

MOUSE - O camundongo amigo


Criado na década de 60 e batizado como XY Position Indicator For a Display System, o mouse logo ganhou essa alcunha por ser (vagamente) parecido com um camundongo, mas levou anos para mostrar a que veio, pois não tinha grande utilidade quando os computadores eram operados basicamente por comandos de prompt.
Depois que a Apple implementou a interface gráfica no Macintosh e a Microsoft a consagrou no Windows, o diligente ratinho foi guindado à condição de indispensável (conquanto seja possível operar o computador usando somente o bom e velho teclado; confira em Teclado x Mouse) e recebeu diversos aprimoramentos ao longo das últimas cinco décadas, conquanto continue cumprindo basicamente suas funções originais, ou seja, traduzindo os movimentos da mão do operador nas coordenadas x e y responsáveis pelo posicionamento do cursor na tela do monitor.
 As versões atuais apresentam dois, três (ou mais) botões personalizáveis, que servem para selecionar arquivos e opções de menus, arrastar elementos, rolar a tela, maximizar, minimizar e fechar janelas, e por aí vai. Para uso doméstico comum, um modelo com scroll e resolução de 800 Dots Per Inch está de bom tamanho (se a resolução for expressa em Counts Per Inch, a relação é de 2 x 1, ou seja, 400 CPI equivalem a 800 DPI).
No que tange à interface, já é raro encontrar mouses seriais (DB9), mas os padrões PS/2 e USB coexistem pacificamente no mercado (vale lembrar que, em último caso é possível recorrer a um adaptador).
Há também opções wireless, cujos preços variam conforme a tecnologia e a qualidade do produto (é recomendável evitar dispositivos de marca desconhecida).
Amanhã a gente fala um pouco sobre TabletsSmartphones, de modo que a continuação desta postagem fica para quarta-feira; abraços e até lá.