Depois que a Apple implementou a interface gráfica no Macintosh e a Microsoft a consagrou no Windows, o diligente ratinho foi guindado à condição de indispensável (conquanto seja possível operar o computador usando somente o bom e velho teclado; confira em Teclado x Mouse) e recebeu diversos aprimoramentos ao longo das últimas cinco décadas, conquanto continue cumprindo basicamente suas funções originais, ou seja, traduzindo os movimentos da mão do operador nas coordenadas x e y responsáveis pelo posicionamento do cursor na tela do monitor.
As versões atuais apresentam dois, três (ou
mais) botões personalizáveis, que servem para selecionar arquivos e opções de
menus, arrastar elementos, rolar a tela, maximizar, minimizar e fechar janelas,
e por aí vai. Para uso doméstico comum, um modelo com scroll e
resolução de 800 Dots Per Inch está de bom tamanho (se a resolução for expressa em Counts Per Inch, a relação é
de 2 x 1, ou seja, 400 CPI equivalem
a 800 DPI).
No que tange à interface, já é raro encontrar mouses seriais (DB9), mas os padrões PS/2 e USB coexistem pacificamente no mercado (vale lembrar que, em último caso é possível recorrer a um adaptador).
Há também opções wireless, cujos preços variam conforme a tecnologia e a qualidade do produto (é recomendável evitar dispositivos de marca desconhecida).
No que tange à interface, já é raro encontrar mouses seriais (DB9), mas os padrões PS/2 e USB coexistem pacificamente no mercado (vale lembrar que, em último caso é possível recorrer a um adaptador).
Há também opções wireless, cujos preços variam conforme a tecnologia e a qualidade do produto (é recomendável evitar dispositivos de marca desconhecida).
Amanhã a gente fala um pouco sobre Tablets e Smartphones, de modo que a continuação desta postagem fica para quarta-feira; abraços e até lá.