Não faz muito tempo, os Notebooks serviam tanto para substituir o PC de mesa quanto para prover portabilidade e
conectividade a quem realmente precisasse desses recursos; o que variava era
apenas a configuração. Mais adiante, vieram os Netbooks
e, há cerca de um ano – depois que a Apple
lançou o iPad
–, os Tablets
começaram a vender feito pão quente – e não pararam mais.
Embora os Ultrabooks prometam
abocanhar uma gorda fatia do mercado de portáteis baseados em processadores da
família Intel Core (mais detalhes no
post do último dia 29), isso não significa que as demais opções estejam com os
dias contados, até porque cada usuário/consumidor tem necessidades,
preferências e possibilidades. Caso você esteja pensando em adquirir um Tablet, não faltam opções com
recursos para todo gosto e preços para todo bolso – a maioria com sistema operacional
Android, que equipa também boa
parte dos Smartphones
disponíveis no mercado (isso deve mudar com a chegada do Windows8, mas aí já é outra história e fica para outra vez). Ao
escolher seu aparelho, não jogue dinheiro fora com recursos que você jamais irá utilizar, mas privilegie um modelo que disponibilize conexão Wi-Fi, tela de 9” ou maior, slots
para cartões de memória, portas USB e saída HDMI, e lembre-se de que a versão do Android deve ser 2.3 ou
superior.
Observação:
Portabilidade e mobilidade priorizam a comodidade em detrimento da segurança,
tornando os Tablets e Smartphones mais vulneráveis que os
computadores convencionais (para mais detalhes, clique aqui
e aqui).
Em menos de três anos, o número de malwares catalogados cresceram de 516 para mais de 4000 – no Android, talvez
por tratar-se de uma plataforma aberta, onde os aplicativos têm um controle de
qualidade menos rígido do que os da Apple
Store, o número de ameaças aumentou 421%
em apenas seis meses.
A principal “brecha de segurança” nesses aparelhos está nos apps (aplicativos), que surgiram com a
primeira versão do iPhone e hoje são
amplamente distribuídos pelas “app
stores” de praticamente todas as plataformas. Além de investir em
ferramentas de proteção (confira as opções disponíveis nos portfólios de
produtos de empresas como a AVG,
F-Secure, Kaspersky, McAfee, Symantec e Trend Micro), jamais baixe
aplicativos sem antes conferir a idoneidade de quem os desenvolveu. E mesmo que
um programinha esteja acima de qualquer suspeita, convém ficar de olho nas permissões: muita gente cai do burro
por conceder total liberdade a um simples joguinho, por exemplo, embora não
faça sentido ele pedir permissão para estabelecer
conexões usando o sinal do aparelho,
acessar e-mails e arquivos pessoais ou modificar
o calendário, também por exemplo.
Observação: Você pode conciliar o melhor dos dois mundos com
o GALAXY NOTE – maior que um celular e menor que um Tablet, o que o torna ideal para quem quer um "híbrido" com peso e dimensões que permitam levá-lo no bolso. Segundo a SAMSUNG, mais de cinco milhões de unidades foram despejadas no mercado nos últimos meses. Nos EUA, a AT&T vende o aparelho por US$ 300, mas o preço sugerido para o mercado tupiniquim é de R$ 1.999 (embora algumas lojas o ofereçam por algo em torno de R$ 1.400).
Observação: Você pode conciliar o melhor dos dois mundos com
o GALAXY NOTE – maior que um celular e menor que um Tablet, o que o torna ideal para quem quer um "híbrido" com peso e dimensões que permitam levá-lo no bolso. Segundo a SAMSUNG, mais de cinco milhões de unidades foram despejadas no mercado nos últimos meses. Nos EUA, a AT&T vende o aparelho por US$ 300, mas o preço sugerido para o mercado tupiniquim é de R$ 1.999 (embora algumas lojas o ofereçam por algo em torno de R$ 1.400).
Até mais ler.