O TODO PODE
SER BEM MAIOR QUE A SOMA DAS PARTES QUE O FORMAM.
Quando eu criei este Blog, em
2006, Steve Jobs sequer tinha
lançado o revolucionário iPhone, de
modo que o mote do site eram dicas para usuários de PCs Windows.
Mais adiante, por motivos óbvios, passei a focar também a plataforma Android, que é a mais comum em dispositivos ultraportáteis em todo o mundo — dispositivos esses que vejo como complemento do PC convencional, embora muitos usuários os tenham na conta de substituto, como mostra o gráfico que ilustra esta postagem.
Seja como for, há casos em que o tamanho reduzido da tela (ainda que alguns smartphones modernos sejam grandes como tábuas de carne), a dificuldade de digitar textos longos no limitado teclado virtual e o poder de processamento e capacidade de armazenamento inferiores aos recursos dos "irmãos maiores" podem desmotivar o uso do ultraportátil num sem-número de tarefas, o que me leva a acreditar que o PC Windows ainda tenha muita lenha para queimas. Dito isso, passemos à dica do dia.
Mais adiante, por motivos óbvios, passei a focar também a plataforma Android, que é a mais comum em dispositivos ultraportáteis em todo o mundo — dispositivos esses que vejo como complemento do PC convencional, embora muitos usuários os tenham na conta de substituto, como mostra o gráfico que ilustra esta postagem.
Seja como for, há casos em que o tamanho reduzido da tela (ainda que alguns smartphones modernos sejam grandes como tábuas de carne), a dificuldade de digitar textos longos no limitado teclado virtual e o poder de processamento e capacidade de armazenamento inferiores aos recursos dos "irmãos maiores" podem desmotivar o uso do ultraportátil num sem-número de tarefas, o que me leva a acreditar que o PC Windows ainda tenha muita lenha para queimas. Dito isso, passemos à dica do dia.
O padrão AT para gabinetes, placas-mãe e fontes de alimentação foi desenvolvido pela Intel na década de 1980 e reinou absoluto até a virada do século,
quando começou a ser substituído pelo
ATX (também da Intel), que,
dentre outros aprimoramentos, introduziu o conceito de fonte inteligente.
No AT, além de abrir o menu
Iniciar do Windows e selecionar
a opção Desligar, como fazemos
atualmente, precisávamos esperar que a mensagem dando conta de que o computador
podia ser desligado com segurança fosse exibida na tela, e só então mudar o Power Switch (interruptor de energia do
gabinete) para a posição “desligado”. Já no ATX — que continua em uso
até hoje —, o desligamento por software comanda o encerramento do
sistema e desliga automaticamente o computador em nível de hardware. Com isso,
os gabinetes deixaram de integrar o botão de "reset" — que servia para reiniciar a máquina nos tempos em que
o Windows travava com uma frequência
irritante — e o "turbo" —
que não aumentava a frequência de operação do processador, mas reduzia-a,
permitindo a execução de programas ainda mais antigos.
Deve-se ainda ao padrão ATX a adoção de botões soft touch para ligar/desligar o PC — antes, era preciso mudar um Switch (interruptor) da posição
"ligado" para "desligado"; agora, basta um simples toque no
botão de power para ligar o aparelho ou para desligá-lo, já que desde o lançamento
do Windows XP pressionar esse botão
produz o mesmo resultado que clicar na opção "desligar" do menu Iniciar, ou seja, fecha os
programas, encerra o sistema e suspende o fornecimento de energia para o
hardware.
Mais adiante, o Windows 7 possibilitou personalizar o comportamento
do botão de energia com as com as mesmas opções oferecidas pela setinha à esquerda do comando Desligar do Menu Iniciar. Para fazer esse ajuste no
Win10, clique em Iniciar > Configurações
> Sistema > Energia e Suspensão > Configurações de energia adicionais
> Escolher as funções dos botões
de energia e escolha a alternativa que melhor o atender. Note que isso é particularmente útil
em notebooks e netbooks que trazem o botão de Power numa posição que propicia o
desligamento acidental do aparelho. Em sendo o seu caso, siga os passos retrocitados
e habilite a opção "Nada a fazer",
lembrando que essa reconfiguração não afeta o desligamento forçado do
computador quando o botão de energia é pressionado por 5 segundos.
Observação: As edições
recentes do Windows são menos suscetíveis
a travamentos do que as de antigamente, mas sempre pode acontecer de o sistema
congelar a ponto de nem o mouse nem o teclado responderem. Nesse caso, independentemente
da função que você atribuir ao botão de energia, mantê-lo pressionado por 5
segundos desliga o computador "na marra" .
Continua na próxima postagem.