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sexta-feira, 26 de julho de 2019

SOBRE A IMPORTÂNCIA DE MANTER O COMPUTADOR ATUALIZADO — PARTE VI

VOCÊ PODE VIVER ATÉ OS CEM ANOS SE ABANDONAR TUDO QUE O FAZ QUERER VIVER ATÉ OS CEM ANOS.

Vimos que para operar um PC antes do advento da interface gráfica era preciso dominar intrincados comandos de prompt. Até o Win 3.1, o MS-DOS era o sistema operacional; o Windows só carregava depois que digitávamos win no prompt de comando e pressionávamos a tecla Enter. Isso só mudou quando a Microsoft lançou o Win 95, que já era um sistema operacional autônomo. E a partir daí os comandos de prompt foram se tornando cada vez menos necessários. 

No Win XP — baseado no kernel (núcleo) do WinNT, o command.com do velho DOS, presente nas edições 3.x e 9x/ME, deu lugar ao cmd.exe. Na prática, o DOS foi reduzido a um interpretador de linha de comando (útil apenas em procedimentos de manutenção e outras tarefas específicas). Ao lançar o Win 8, a Microsoft substituiu o prompt tradicional pelo Power Shell, mas o modelo antigo pode ser acessado até hoje pelo menu Executar (basta digitar cmd.exe e teclar Enter) ou restabelecido como interpretador padrão (basta clicar em Iniciar  >  Configurações  > Personalização >  Barra de tarefas e desligar o botão ao lado de Substituir Prompt de Comando pelo Windows PowerShell no menu quando eu clicar com o botão direito do mouse no botão Iniciar ou pressionar Windows + X).

E já que falamos no menu Executar, desde o lançamento do Windows 7 que a Microsoft suprimiu essa entrada do Menu Iniciar. O atalho de teclado Win+R convoca esse menu, mas é possível ressuscitá-lo, ainda que como um live tile (bloco dinâmico configurável), digitando executar na caixa de pesquisas da barra de tarefas, dando um clique direito sobre a opção Executar — Aplicativo da área de trabalho e, no menu suspenso que é mostrado em seguida, selecionando a opção Fixar na Tela Inicial.

A interação com o sistema via comandos baseados em texto e parâmetros também é possível nas edições mais recentes do Windows, mas é bem mais simples usar a interface gráfica, com suas janelas, menus e ícones clicáveis. Apesar de flertar com a obsolescência, o Prompt de Comando continua tendo serventia em situações específicas, mas o PowerShell, mais moderno e pródigo em recursos, é quem faz a festa dos saudosistas de plantão e usuários da velha escola, que exibem seus “profundos conhecimentos” usando comandos até para enviar mensagens de email.
Observação: PowerShell está para o Prompt de comando como o MS-Word para o Bloco de Notas. Seus recursos, bem mais aprimorados, facilitam a criação de comandos e scripts em linguagem C # (PowerShell e C # são integrados ao .NET Framework da Microsoft) e permitem, por exemplo, a execução remota e automação de tarefas, a execução de tarefas em segundo plano, a tubulação de comando, etc. Simplificando: o PowerShell é mais adequado a usuários avançados, enquanto o Prompt de comando atende às necessidades básicas de leigos e iniciantes, ainda que a maioria de nós passe muito bem sem nenhum dos dois (para saber mais sobre o Prompt de Comando e o Power Shell, reveja a sequência de postagens iniciada por esta aqui).
A título de curiosidade, é possível executar aplicativos a partir do prompt. Se você quiser experimentar, digite “start notepad.exe” ou “iexplore.exe (sem as aspas), por exemplo, e pressione Enter os comandos só são validados depois que essa tecla for pressionada. Mas note que esse recurso deve ser usado preferencialmente quando a tarefa não é intuitiva ou não está disponível via interface gráfica. Há exceções, naturalmente, como é o caso da desfragmentação do disco rígido (digite defrag C: /A para analisar o volume; /N para alterar a prioridade de baixa para normal; /X para consolidar o espaço livre no volume especificado, e assim por diante), mas isso também é conversa para outra hora. 
Conforme a tarefa que se pretende realizar, pode ser preciso executar o Prompt de Comando (ou do Power Shell) com privilégios administrativos. Além disso,como erros de digitação são comuns e, quando ocorrem, o comando não surte efeito, é melhor escrevê-los num documento de texto, por exemplo, e depois copiar e colar na tela do prompt. Como o atalho Ctrl+V não funciona no interpretador de comandos, você deve dar um clique direito na tela e selecionar a opção Colar do menu de contexto. 
Observação: Para personalizar a janela do prompt, dê um clique direito na barra de título e clique em Padrões se desejar que as modificações contemplem todas as telas do prompt, ou clique em Propriedades para alterar somente a tela atual. Ao final (para variar), pressione Enter ou clique em OK.
No próximo capítulo, retomaremos a conversa sobre a importância de manter atualizado o software do computador, que interrompemos para relembrar a evolução do Windows. Até lá.

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

AINDA SOBRE COMO SOLUCIONAR PROBLEMAS NO WINDOWS, PROMPT DE COMANDO E WINDOWS POWERSHELL (CONTINUAÇÃO)


AS LEIS SEMPRE SE ADAPTAM ÀS PAIXÕES E AOS PRECONCEITOS DO LEGISLADOR.

Como vimos na postagem anterior, mesmo depois que deixou de ser uma simples interface gráfica baseada no MS-DOS o Windows manteve um interpretador de linha de comando, de modo a permitir a interação do usuário com o computador através de comandos baseados em textos e parâmetros.

Claro que usar a interface gráfica do sistema, com suas janelas, menus e ícones clicáveis, é muito mais fácil, mas o Prompt ainda tem serventia, e o PowerShell, mais moderno e pródigo em recursos, faz a festa dos saudosistas de plantão e de quem, para exibir seus “avançados conhecimentos”, usa comandos até para enviar emails.

Com o lançamento do Windows XP  baseado no kernel do WinNT , o command.com do velho DOS, que integrava as edições 3.x e 9x/ME, foi substituído pelo cmd.exe, que, mais recentemente, cedeu lugar ao Windows PowerShell. No Windows 10, se você der um clique direito no botão que convoca o menu Iniciar (ou pressionar o atalho Win+X), verá que as opões exibidas no menu suspenso são Windows PowerShell e Windows PowerShell (Admin).

Se você se inclui entre os muitos usuários que não apreciaram essa mudança, abra o menu Iniciar e clique em Personalização. Na janela seguinte, clique em Barra de Tarefas; na próxima, localize a opção que permite substituir o Prompt de Comando pelo Windows PowerShell e mova o botão de controle para a posição “desativado” (oriente-se pela imagem que ilustra esta postagem). Feito isso, dê um clique direito sobre o botão Iniciar (ou teclar Win+X) e confira o resultado.

Preferências pessoais à parte, o PowerShell está para o Prompt de comando como o MS-Word para o Bloco de Notas. Seus recursos, bem mais aprimorados, facilitam a criação de comandos e scripts em linguagem C # (PowerShell e C # são integrados ao .NET Framework da Microsoft) e permitem, por exemplo, a execução remota e automação de tarefas, a execução de tarefas em segundo plano, a tubulação de comando, etc. Trocando em miúdos: o PowerShell é mais adequado a usuários avançados, enquanto o Prompt de comando atende às necessidades básicas dos leigos e iniciantes, ainda que a maioria de nós passe muito bem sem nenhum dos dois

Na próximo capítulo, voltaremos às ferramentas DISM e SFC, que, como precisam ser executadas via linha de comando, me levaram a tecer as considerações expendidas nesta postagem e na anterior.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

AINDA SOBRE COMO SOLUCIONAR PROBLEMAS NO WINDOWS, PROMPT DE COMANDO E WINDOWS POWERSHELL


A IGNORÂNCIA É A MÃE DE TODAS AS TRADIÇÕES.

Eu não poderia encerrar a sequência sobre correção de falhas que impedem o Windows de carregar ou provocam instabilidades, mensagens de erro, reinicializações aleatórias e outras anormalidades sem dedicar algumas linhas ao Verificador de Arquivos do sistema (SFC) e ao Gerenciamento e Manutenção de Imagens de Implantação (DISM). Ambos são ferramentas nativas do Windows, mas não figuram na lista de apps do menu Iniciar nem no Painel de Controle. Para usá-los, é preciso recorrer ao velho Prompt de Comando.

Observação: No site da TechNet, a Microsoft disponibiliza um script (“roteiro” que o sistema interpreta e transforma em ações, automatizando a execução de tarefas que de outra forma o usuário teria de realizar individualmente) que visa à correção de erros de integridade do Windows utilizando o SFC e alguns parâmetros do DISM. Para saber mais e baixar o arquivo, clique aqui, mas note que eu não testei essa ferramenta, e que pode ser necessário converter o arquivo do formato .TXT para .BAT e executá-lo com privilégios de administrador.

Antes de discorrer sobre o SFC e o DISM, acho oportuno relembrar que, até o lançamento do Win95, o MS-DOS era o sistema operacional e o Windows, uma simples interface gráfica que o usuário convocava digitando win na linha de comando e pressionando a tecla Enter. O DOS foi o primeiro sistema amplamente adotado em microcomputadores, embora fosse pobre em recursos e bem pouco intuitivo. Para operá-lo com desenvoltura, era preciso memorizar centenas de comandos intrincados, compostos de letras, números e outros sinais gráficos, e digitá-los sem qualquer erro, pois um espaço ou caractere faltando, sobrando ou fora de lugar resultava numa mensagem de erro (para mais detalhes, acesse esta postagem).

Mesmo depois que o Windows foi promovido a sistema autônomo, o Prompt de Comando foi mantido e continua sendo útil na realização de procedimentos de manutenção (como é o caso das ferramentas que eu mencionei no primeiro parágrafo desta matéria). Todavia, a partir do aziago Windows 8 a Microsoft substituiu o velho prompt pelo Windows PowerShell na lista de comandos do sistema, mas basta digitar cmd.exe na caixa de diálogo do menu Executar para a telinha do prompt ser exibida.

Observação: Falando no menu Executar, desde o lançamento do Windows 7 que a dona Microsoft deixou de incluir essa entrada da lista de comandos do menu Iniciar, talvez porque o atalho de teclado Win+R faça o mesmo efeito. Mas é fácil ressuscitá-lo, ainda que na forma de um live tile (bloco dinâmico configurável): basta digitar executar na caixa de pesquisas da barra de tarefas (ou na caixa de diálogo do Cortana, conforme a configuração), dar um clique direito sobre a opção Executar – Aplicativo da área de trabalho e, no menu suspenso, selecionar a opção Fixar na Tela Inicial.

Veremos na próxima postagem as principais diferenças entre o Prompt de Comando e o Windows PowerShell. Até lá.

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

AINDA SOBRE O POWER SHELL DO WINDOWS ― Final

PROCURE ACENDER UMA VELA EM VEZ DE AMALDIÇOAR A ESCURIDÃO.

Para finalizar esta sequência, eu pretendia detalhar algumas dicas práticas sobre a linha de comando no Windows 10. No entanto, diante do patente desinteresse dos leitores, achei que o trabalho não se justificaria. Assim, seguem alguns links para eventuais interessados se aprofundarem um pouco mais nesse tema.


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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

SOBRE O PROMPT DE COMANDO E O WINDOWS POWERSHELL ― PARTE 4

O CÃO NÃO LADRA POR VALENTIA, MAS POR MEDO.

A maioria dos usuários de computador raramente precisa do Prompt de comando ou do Windows PowerShell, até porque é bem mais fácil interagir com o sistema pela interface gráfica. No entanto, algumas tarefas podem ser executadas mais rapidamente através de comandos, razão pela qual eu resolvi dedicar mais algumas linhas a esse tema. Antes, porém, vale fazer uma breve retrospectiva.

Operar um PC no alvorecer da computação pessoal exigia decorar centenas de intrincados comandos de prompt ― e digitá-los corretamente, pois qualquer letra, cifra, espaço ou caractere a mais ou faltando resultava em mensagens de erro. A GUI ― sigla de Graphical User Interface, ou interface gráfica do usuário ―, desenvolvida pela Xerox nos longínquos anos 1970 e popularizada pela Apple na década seguinte, pôs ordem no caos ao permitir a interação com a máquina através de um dispositivo apontador (mouse) combinado com elementos gráficos e outros indicadores visuais (janelas, menus, ícones, caixas de seleção, etc.). O Windows, que era inicialmente uma interface gráfica para o MS-DOS, popularizou-se a partir da edição 3.0, que já podia ser usada por qualquer pessoa, mesmo sem conhecimentos de programação.

Observação: A interface gráfica se baseia numa combinação de tecnologias e dispositivos para fornecer a plataforma a partir da qual o usuário interage com o sistema. Nos PCs, a combinação mais conhecida é o WIMP, baseada em janelas, ícones, menus e ponteiros, onde o mouse é utilizado para movimentar o cursor pela tela e efetuar os comandos através de seleções e “cliques”.

Mesmo depois que o Windows se tornou um sistema um sistema operacional autônomo, em 1995, o prompt foi preservado, mas, a partir do XP, o command.com do velho DOS foi substituído pelo cmd.exe.

O prompt ― ponto de entrada para a digitação dos comandos ― costuma ser representado pela letra que designa uma unidade, ou partição, seguida de dois pontos (:), de uma barra invertida (\) e do sinal de “maior que” (>), embora outros elementos sejam adicionados conforme o usuário navega pelos diretórios, pastas e arquivos. Volto a dizer que os comandos precisam ser inseridos com muito cuidado, pois basta um espaço a mais ou a menos, ou um caractere faltando ou sobrando, para que o sistema exiba uma mensagem de erro.

Tenha em mente que nem todos os comandos usados com o command.com (interpretador padrão do Windows 3.x/9x e ME) funcionam com o cmd.exe (seu equivalente no XP/Vista/7) ou com PowerShell (substituto do prompt tradicional no Windows 8.1 e 10), e a recíproca é igualmente verdadeira. 

Por hoje é só. Volto oportunamente com algumas dicas de comandos “úteis” no nosso dia a dia. 

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segunda-feira, 2 de outubro de 2017

SOBRE O PROMPT DE COMANDO E O WINDOWS POWER SHELL ― PARTE 3

TODAS AS FLORES DO FUTURO ESTÃO CONTIDAS NAS SEMENTES DE HOJE.

Mesmo depois que deixou de ser apenas uma interface gráfica que rodava no MS-DOS, o Windows manteve um interpretador de linha de comando, mas, com o lançamento da edição XP ― baseada no kernel do WinNT ―, o command.com do velho DOS, presente nas edições 3.x e 9x/ME, deu lugar ao cmd.exe.

A interação com o sistema via comandos baseados em texto e parâmetros continua a ser possível nas edições mais recentes do Windows, embora usar interface gráfica, com suas janelas, menus e ícones clicáveis, seja bem mais simples (nas distribuições Linux a história é outra, mas isso também é outra conversa). E apesar de beirar a obsolescência, o Prompt de Comando ainda tem serventia em determinadas (e raras) situações, embora o PowerShell, mais moderno e pródigo em recursos, faça a festa dos saudosistas de plantão ― ou de usuários da velha escola, que, para exibir seus “profundos conhecimentos”, usam comandos até para enviar mensagens de email.

O PowerShell está para o Prompt de comando como o MS-Word para o Bloco de Notas. Seus recursos, bem mais aprimorados, facilitam a criação de comandos e scripts em linguagem C # (PowerShell e C # são integrados ao .NET Framework da Microsoft) e permitem, por exemplo, a execução remota e automação de tarefas, a execução de tarefas em segundo plano, a tubulação de comando, etc.

Se isto lhe parece muito complicado, vamos trocar em miúdos: o PowerShell é mais adequado a usuários avançados, enquanto o Prompt de comando atende às necessidades básicas de leigos e iniciantes, ainda que a maioria de nós passe muito bem sem nenhum dos dois

Mesmo assim, devo voltar a esse assunto numa próxima postagem. Até lá. 

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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

AINDA SOBRE O PROMPT DE COMANDO E O POWER SHELL NO WINDOWS 10

QUEM ABRE O CORAÇÃO À AMBIÇÃO FECHA-O À TRANQUILIDADE.

Como eu disse no post anterior, a Microsoft substituiu o Prompt de Comando pelo Windows PowerShell na lista do menu Iniciar do Windows 10 ― aquela que é exibida quando a gente dá um clique direito sobre o botão Iniciar ou pressiona as teclas Win+X ―, mas isso não agradou a todos os usuários, até porque muitos estavam habituados com o prompt tradicional. Mas é fácil reverter essa configuração. Para tanto:

- Abra o menu Iniciar e clique em Personalização.
- Na janela que se abre em seguida, clique em Barra de Tarefas.
- Na próxima tela, localize a opção que permite substituir o Prompt de Comando pelo Windows PowerShell e mova o botão de controle para a posição “desativado” (oriente-se pela imagem que ilustra este post).
- Finalmente, dê um clique direito sobre o botão Iniciar (ou tecle Win+X) e confira o resultado.

O resto fica para a próxima, pessoal. Bom final de semana e até lá.

E COMO HOJE É SEXTA-FEIRA:

O sujeito morre e vai para o inferno. Chegando lá, o Diabo começa a explicar como será a vida dele daquele momento em diante.

— Bem, temos um novo plano de penitências. Vou lhe propor três formas de castigo e você terá de escolher uma delas. Mas preste muita atenção, porque, uma vez feita a escolha, você só poderá mudá-la daqui a mil anos.

Em seguida, o maligno levou o sujeito por um corredor e lhe disse:

— Atrás de cada uma destas portas há uma forma de castigo, basta escolher a que você preferir.

O rapaz abriu a primeira porta e viu um cara sendo estuprado por um estivador enorme.

— Essa não!

O Diabo abriu a segunda porta, atrás da qual um sujeito, amarrado a um poste, era espetado com um ferro em brasa por uma loura escultural.

— Essa também não!

Aberta a terceira porta, viu-se um cara de aparência repulsiva e uma ruiva belíssima pagando-lhe um boquete. Sem pensar duas vezes, o rapaz disse:

— Quero esta!

O Diabo entrou na sala, bateu no ombro da ruiva e falou:

— Pode sair do castigo. Arrumei um otário para substituí-la.




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quinta-feira, 28 de setembro de 2017

O POWER SHELL E O PROMPT DE COMANDO NO WINDOWS 10

SE VOCÊ NUNCA MUDAR DE DIREÇÃO, TERMINARÁ EXATAMENTE ONDE PARTIU.

Na pré-história da computação pessoal, operar um PC exigia dominar intrincados comandos de prompt ― como se lembram os que chegaram a utilizas as edições 3.x do Windows, que eram interfaces gráficas baseadas no MS-DOS e carregadas quando a gente digitava WIN na janelinha do Prompt de Comando e pressionava a tecla Enter).

A partir do Win95, já então um sistema operacional autônomo (ou quase isso, porque ainda dividia espaço com o DOS, que continuava atuando nos bastidores), os comandos de prompt foram se tornando cada vez menos necessários, chegando mesmo a “desaparecer” a partir do Windows XP, embora o Prompt de Comando continue presente até hoje ― e ainda seja usado, geralmente por usuários avançados, na manutenção do sistema e em outras tarefas específicas.

A partir do aziago Windows 8, a Microsoft substituiu o Prompt de Comando pelo Windows PowerShell. Então, se você usa o Windows 10, não se surpreenda se der um clique direito sobre o botão Iniciar e encontrar o Windows PowerShell no lugar do Prompt tradicional (note que basta você digitar cmd.exe na caixa de diálogo do menu Executar para que a telinha do velho Prompt seja exibida).

Falando no menu Executar, desde o lançamento do Windows 7 que a dona Microsoft fez o “favor” de suprimir essa entrada do menu Iniciar, talvez porque o atalho de teclado Win+R faz o mesmo efeito. Mas é fácil ressuscitá-lo, ainda que na forma de um live tile (bloco dinâmico configurável). 

Para tanto, basta digitar executar na caixa de pesquisas da barra de tarefas (ou na caixa de diálogo do Cortana, conforme a configuração), dar um clique direito sobre a opção Executar – Aplicativo da área de trabalho e, no menu suspenso, selecionar a opção Fixar na Tela Inicial.

Na próxima postagem a gente conversa sobre as principais diferenças entre o Prompt de Comando e o Windows PowerShell. Até lá.

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sexta-feira, 21 de março de 2014

COPIAR E COLAR NO PROMPT DE COMANDO e HUMOR (NEGRO) DE SEXTA-FEIRA.

A ÉTICA DO PT É ROUBAR (FHC).

Há situações em que é inevitável usar o Prompt de Comando, mas digitar uma longa sucessão de caracteres naquela telinha esquisita pode confundir os menos experientes – basta um espaço, letra ou sinal gráfico a mais ou a menos para o comando ser dado como inválido.
A alternativa seria a famosa dobradinha “Ctrl+C/Ctrl+V”, mas o comando Ctrl+V não funciona nesse contexto, de modo que você deve copiar a sequência normalmente, teclar Win+R, digitar cmd na caixa de diálogo, dar Enter e, na tela do Prompt, dar um clique direito e escolher a opção Colar (pode ser preciso ter privilégios de administrador para levar isso a efeito; caso necessário, digite cmd na caixa Pesquisar do menu Iniciar, dê um clique direito sobre o executável em questão, clique em Executar como administrador, clique em Sim e siga adiante).   

Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira (um tanto negro, mas enfim...).









E TEM GENTE QUE NÃO VÊ, PQP! VAMOS ACORDAR, PESSOAL!

Bom f.d.s.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

MOUSE (final)

É provável que você faça uso frequente do botão direito do mouse (para acessar menus de contexto e agilizar uma porção de funções), mas não saiba que, em determinadas situações, as opções se multiplicam se o dito cujo for pressionado juntamente com a tecla Shift.
Outras possibilidades pouco exploradas podem ser acessadas na tela das Propriedades de Mouse (no Painel de Controle). Dependendo do dispositivo e do respectivo driver, é possível fazer bem mais do que simplesmente inverter as funções dos botões (recurso útil para canhotos) e personalizar os ponteiros.
Além dessas “opções nativas”, digamos assim, diversos programinhas gratuitos ajudam a “turbinar” o prestativo camundongo, como é o caso do versátil X-Mouse Button Control
Aliás, além de oferecer uma excelente seleção, o Baixaki inclui informações/tutoriais sobre os aplicativos que disponibiliza. Ainda nessa linha, vale dar uma olhada no no Click Zap, no gMote, no High Sign e no KatMouse.
Para concluir, vale lembrar que amanhã teremos o Patch Tuesday de abril da Microsoft; atualizem seus sistemas (a propósito, no post de amanhã, faremos uma "revisita" às atualizações automática do Windows; não percam).
Abraços a todos e até a próxima.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

MOUSE (parte 2)

O bom funcionamento do mouse depende em grande parte da superfície sobre a qual ele é operado, razão pela qual convém usar um mousepad emborrachado ou forrado com tecido, preferencialmente de cor lisa e com aquela “almofadinha” que minimiza os riscos de lesão por esforço repetitivo.
Evidentemente, isso não se aplica a laptops, que usam touchpads para fazer as vezes do diligente ratinho (embora você possa utilizá-lo, se quiser; para saber mais, clique aqui).
O touchpad é uma pequena superfície sensível ao toque, combinada com teclas cujas funções podem ser emuladas mediante sequências de toques rápidos. Alguns modelos trazem o trackpoint –  espécie de joystick em miniatura, estrategicamente posicionado entre as teclas, que identifica os movimentos aplicados pelo usuário para guiar o cursor na tela. Existem ainda mouses desenvolvidos especificamente para usuários que não se dão bem com as soluções nativas dos portáteis, mas se o tamanho reduzido facilita o transporte, também torna a utilização bastante desconfortável.
Amanhã abordaremos outro assunto, mas voltaremos a falar no "rato" no post da próxima segunda-feira. Abraços a todos e até mais ler. 

segunda-feira, 2 de abril de 2012

MOUSE - O camundongo amigo


Criado na década de 60 e batizado como XY Position Indicator For a Display System, o mouse logo ganhou essa alcunha por ser (vagamente) parecido com um camundongo, mas levou anos para mostrar a que veio, pois não tinha grande utilidade quando os computadores eram operados basicamente por comandos de prompt.
Depois que a Apple implementou a interface gráfica no Macintosh e a Microsoft a consagrou no Windows, o diligente ratinho foi guindado à condição de indispensável (conquanto seja possível operar o computador usando somente o bom e velho teclado; confira em Teclado x Mouse) e recebeu diversos aprimoramentos ao longo das últimas cinco décadas, conquanto continue cumprindo basicamente suas funções originais, ou seja, traduzindo os movimentos da mão do operador nas coordenadas x e y responsáveis pelo posicionamento do cursor na tela do monitor.
 As versões atuais apresentam dois, três (ou mais) botões personalizáveis, que servem para selecionar arquivos e opções de menus, arrastar elementos, rolar a tela, maximizar, minimizar e fechar janelas, e por aí vai. Para uso doméstico comum, um modelo com scroll e resolução de 800 Dots Per Inch está de bom tamanho (se a resolução for expressa em Counts Per Inch, a relação é de 2 x 1, ou seja, 400 CPI equivalem a 800 DPI).
No que tange à interface, já é raro encontrar mouses seriais (DB9), mas os padrões PS/2 e USB coexistem pacificamente no mercado (vale lembrar que, em último caso é possível recorrer a um adaptador).
Há também opções wireless, cujos preços variam conforme a tecnologia e a qualidade do produto (é recomendável evitar dispositivos de marca desconhecida).
Amanhã a gente fala um pouco sobre TabletsSmartphones, de modo que a continuação desta postagem fica para quarta-feira; abraços e até lá.