SE VOCÊ NUNCA MUDAR DE DIREÇÃO, TERMINARÁ EXATAMENTE ONDE PARTIU.
Na pré-história da computação pessoal, operar um PC exigia
dominar intrincados comandos de prompt
― como se lembram os que chegaram a utilizas as edições 3.x do Windows, que eram
interfaces gráficas baseadas no MS-DOS e carregadas quando a gente
digitava WIN na janelinha do Prompt de Comando e pressionava a tecla
Enter).
A partir do Win95,
já então um sistema operacional autônomo (ou quase isso, porque ainda dividia espaço com o DOS, que
continuava atuando nos bastidores), os comandos de prompt foram se tornando cada
vez menos necessários, chegando mesmo a “desaparecer” a partir do Windows XP, embora o Prompt de Comando continue presente até
hoje ― e ainda seja usado, geralmente por usuários avançados, na manutenção do
sistema e em outras tarefas específicas.
A partir do aziago Windows
8, a Microsoft substituiu o Prompt de Comando pelo Windows PowerShell. Então, se você usa
o Windows 10, não se surpreenda se der um clique direito sobre o botão
Iniciar e encontrar o Windows PowerShell no lugar do Prompt tradicional (note que basta você digitar cmd.exe na caixa de diálogo do menu Executar para que a telinha do velho Prompt seja exibida).
Falando no menu
Executar, desde o lançamento do Windows
7 que a dona Microsoft fez o
“favor” de suprimir essa entrada do menu Iniciar, talvez porque o atalho de teclado Win+R faz o mesmo efeito. Mas é fácil ressuscitá-lo, ainda que na forma de um live tile (bloco dinâmico configurável).
Para tanto, basta digitar executar na caixa de pesquisas da barra
de tarefas (ou na caixa de diálogo do Cortana,
conforme a configuração), dar um clique direito sobre a opção Executar – Aplicativo da área de trabalho
e, no menu suspenso, selecionar a opção Fixar
na Tela Inicial.
Na próxima postagem a gente conversa sobre as principais
diferenças entre o Prompt de Comando
e o Windows PowerShell. Até lá.
Visite
minhas comunidades na Rede .Link: