Perdemos da Holanda e "acordamos do sonho do "hexa", mas, se serve de consolo para os "bairristas" de plantão, a Argentina levou a pior - tomando 4 gols da Alemanha. Enfim, quem não faz, toma (sem conotações maliciosas, por favor).
Passando ao que interessa, a popularização das interfaces gráficas fez com que muitos de nós ignorássemos solenemente os atalhos de teclado (que permitem realizar inúmeras tarefas bem mais rapidamente do que com o mouse, como você pode conferir clicando aqui e lendo as quatro postagens da seqüência). No entanto, embora pareça um contra-senso prestigiar combinações de teclas difíceis de memorizar em detrimento dos cliques do mouse, vale lembrar que o diligente ratinho, como qualquer outro dispositivo, também está sujeito a panes (e quem conhece a Lei de Murphy sabe que elas tendem a ocorrer nos momentos mais inoportunos).
Falando em teclado, há coisas que estão diante do nosso nariz, embora não nos demos conta disso. Um bom exemplo é a tecla “Menu”, que fica à direita do campo alfanumérico, entre as teclas “Windows” e “Ctrl” (veja a ilustração desta postagem). Há quem jamais tenha reparado nela - como era o meu caso, aliás, antes de ler um artigo publicado pelo impagável B. Piropo, no jornal O Estado de Minas - já que sua função consiste simplesmente em replicar o clique direito do mouse num ponto vazio da tela ou sobre algum ícone específico.
Sabemos que as setas de navegação, combinadas com a tecla “Tab”, simulam quase tudo que é feito com o mouse, e que, na maioria dos casos, a tecla ENTER replica perfeitamente a ação do botão esquerdo. No entanto, é a tecla Menu que substitui o botão direito, convocando o menu de contexto e permitindo o uso das setas para navegar entre as opções, e da tecla ENTER para selecionar as ações desejadas. Por conta disso, podemos concluir um trabalho urgente antes de sair correndo até o hipermercado ou loja de informática para comprar um mouse novo.
Bom dia a todos e até mais ler.