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segunda-feira, 8 de julho de 2013

COMO LIMPAR A TELA DO MONITOR

EM CASA ONDE FALTA O PÃO, TODOS GRITAM E NINGUÉM TEM RAZÃO.

A poeira que se acumula na tela do monitor pode ser facilmente removida com um pano secoespanador ou aspirador de pó reversível, mas a gordura dos dedos e aquelas indefectíveis manchinhas resultantes de acessos de tosse, espirros e outros que tais requerem providências mais drásticas.
Qualquer loja de suprimentos de informática que se preze vende produtos específicos para esse tipo de faxina, mas você pode obter excelentes resultados esfregando gentilmente a tela com um pano de microfibras ou tipo PERFEX levemente umedecido com uma solução 1:1 de água morna e vinagre de vinho branco (jamais use sabão, detergente ou qualquer produto que contenha álcool) e, ao final, dê acabamento com uma flanela ou outro pano macio, limpo e seco.

Observação: O mesmo procedimento vale para TVs LCD ou Plasma e telas de celulares, smartphones e tablets – lembre-se de desligar os aparelhos da tomada ou remover a bateria, conforme o caso. Demais disso, borrife a mistura no pano (e não na tela) e só religue o aparelho quando ele estiver completamente seco.

E já que o assunto é monitor de vídeo, não deixem de ver o criativo clipe de vídeo abaixo:


Um ótimo dia a todos.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A EVOLUÇÃO da TV e o que vem por aí


Se o seu televisor ainda tem lenha para queimar, resista à tentação de substituí-lo de imediato, pois a TV DO FUTURO promete mudar radicalmente nosso hábito de assistir aos programas passivamente, escarrapachados no sofá.
Para quem não sabe (ou não se lembra), a Televisão chegou ao Brasil em setembro de 1950, quando Assis Chateaubriand fundou a (hoje extinta) TV TUPI. A despeito do “amadorismo” inicial, logo surgiram novas emissoras (Paulista, Record, Excelsior) e o número de telespectadores ultrapassou 1,5 milhão.
As décadas seguintes trouxeram o Vídeo Tape, o sinal por satélite, a transmissão em cores, a TV por assinatura, os televisores portáteis, o controle remoto sem fio, o videocassete, os DVD Players, a transmissão digital, as telas de plasma e LCD e a TV 3D, dentre outros aprimoramentos jamais sonhados pelo “magnata das comunicações” – falecido em 1982, quando a Tupi e suas afiliadas já não estavam mais no ar.
Passando ao mote desta postagem, a migração do broadcast para a TV via Internet promete aumentar a interação e guindar os espectadores passivos à condição de participantes ativos (para citar um exemplo, o aumento da oferta de conteúdo sob demanda permitirá que cada usuário crie sua própria grade de programação).
Pelo andar da carruagem, logo teremos telas flexíveis e capazes de incorporar as cores e o layout do ambiente, tornando-se transparentes quando o televisor estiver desligado. O controle remoto será substituído por um sensor de movimento, com suporte a reconhecimento facial e comando de voz, e a exibição das imagens em 3D dispensará o uso de óculos.
E se você acha que a APPLE não vai tirar uma casquinha desse mercado altamente promissor, saiba que a iTV, ainda em desenvolvimento, promete projetar as imagens sob a forma de hologramas e exibir simultaneamente quatro telas, permitindo que pessoas num mesmo ambiente executem atividades distintas, tais como assistir a filmes, navegar na Web ou jogar games. O próprio controle remoto será uma holografia sensível ao toque.
É esperar para ver.
      
Observação: Se você não resiste à tentação de enfeitar a sala de casa com a nata da evolução tecnológica, a SONY BRAVIA XBR-84X905, de 84 polegadas e resolução 4K (quatro vezes maior que a das telas full HD), custa R$ 99.999. Achou caro? Então considere a LG 84LM9600, com dimensões e resolução idênticas, que sai pela metade do preço, ou então a, SAMSUNG UN75ES9000, de 75 polegadas, que está em torno R$ 26 mil. No entanto, tenha sempre em mente que os pioneiros são reconhecidos pela flecha espetada no peito, e que por cerca de 2 mil reais já é possível levar para casa SMART TVS bastante interessantes, embora não tão grandes e bem menos pródigas em recursos.

Abraços e até mais ler.