Se o seu televisor
ainda tem lenha para queimar, resista à tentação de substituí-lo de imediato,
pois a TV DO FUTURO promete mudar
radicalmente nosso hábito de assistir aos programas
passivamente, escarrapachados no sofá.
Para quem não sabe (ou não se lembra), a Televisão chegou ao Brasil em setembro de 1950, quando Assis Chateaubriand fundou a (hoje extinta) TV TUPI. A despeito do “amadorismo”
inicial, logo surgiram novas emissoras (Paulista,
Record, Excelsior) e o número de telespectadores ultrapassou 1,5 milhão.
As décadas seguintes trouxeram o Vídeo Tape, o sinal por satélite, a transmissão em cores, a TV por assinatura, os televisores portáteis, o controle remoto sem fio, o videocassete, os DVD Players, a transmissão digital, as telas de plasma e LCD e a TV 3D, dentre outros aprimoramentos jamais sonhados pelo “magnata das comunicações” – falecido em 1982, quando a Tupi e suas afiliadas já não estavam mais no ar.
Passando ao mote desta postagem, a migração do broadcast para a TV via Internet promete aumentar a interação e guindar os espectadores passivos à condição de participantes ativos (para citar um exemplo, o aumento da oferta de conteúdo sob demanda permitirá que cada usuário crie sua própria grade de programação).
As décadas seguintes trouxeram o Vídeo Tape, o sinal por satélite, a transmissão em cores, a TV por assinatura, os televisores portáteis, o controle remoto sem fio, o videocassete, os DVD Players, a transmissão digital, as telas de plasma e LCD e a TV 3D, dentre outros aprimoramentos jamais sonhados pelo “magnata das comunicações” – falecido em 1982, quando a Tupi e suas afiliadas já não estavam mais no ar.
Passando ao mote desta postagem, a migração do broadcast para a TV via Internet promete aumentar a interação e guindar os espectadores passivos à condição de participantes ativos (para citar um exemplo, o aumento da oferta de conteúdo sob demanda permitirá que cada usuário crie sua própria grade de programação).
Pelo andar da carruagem, logo teremos telas flexíveis e capazes de incorporar as
cores e o layout do ambiente, tornando-se transparentes
quando o televisor estiver desligado. O controle remoto será substituído por um sensor
de movimento, com suporte a reconhecimento facial e comando de voz, e a
exibição das imagens em 3D dispensará o uso de óculos.
E se você acha que a APPLE não vai tirar uma casquinha desse mercado altamente promissor, saiba que a iTV, ainda em desenvolvimento, promete projetar as imagens sob a forma de hologramas e exibir simultaneamente quatro telas, permitindo que pessoas num mesmo ambiente executem atividades distintas, tais como assistir a filmes, navegar na Web ou jogar games. O próprio controle remoto será uma holografia sensível ao toque.
É esperar para ver.
É esperar para ver.
Observação: Se
você não resiste à tentação de enfeitar a sala de casa com a nata da evolução
tecnológica, a SONY
BRAVIA XBR-84X905, de 84 polegadas e resolução 4K (quatro vezes maior
que a das telas full HD), custa R$
99.999. Achou caro? Então considere a LG 84LM9600, com dimensões
e resolução idênticas, que sai pela metade do preço, ou então a, SAMSUNG UN75ES9000,
de 75 polegadas ,
que está em torno R$ 26 mil. No
entanto, tenha sempre em mente que os pioneiros são reconhecidos pela flecha
espetada no peito, e que por cerca de 2
mil reais já é possível levar para casa SMART TVS bastante interessantes, embora não tão grandes e bem menos
pródigas em recursos.
Abraços e até mais ler.