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terça-feira, 31 de março de 2015

BROADCAST, CHROMECAST & CIA e GOOGLE CAST FOR AUDIO

A COMUNICAÇÃO É O MORDOMO DAS CRISES.

Até algum tempo atrás, o termo inglês BROADCAST (“envio em larga escala”, numa tradução livre) era traduzido como “radiodifusão”, mas o surgimento de outros meios de comunicação além do rádio e da TV lhe deu maior abrangência, de modo que, atualmente, ele remete a “compartilhamento de mídia em larga escala” e, no âmbito da Internet, designa serviços que permitem compartilhar conteúdos multimídia, notadamente vídeos e músicas.

Há cerca de dois anos, o Google lançou o Chromecast serviço de streaming que usa uma rede Wi-Fi e um dongle (dispositivo que pode ser adquirido em lojas de departamento e grandes magazines por cerca de R$ 200) para transformar televisores convencionais em SMART TVs, ou por outra, agregar-lhes a capacidade de reproduzir determinados conteúdos da WEB enviados a partir de um computador, smartphone ou tablet com sistemas Windows, Mac OS, Linux, Google OS e Android. Assim, você pode assistir a filmes do Netflix e clipes de vídeo do YouTube na tela da sua TV e compartilhá-los com seus familiares sem obrigá-los a ficar amontoados diante da telinha do note. E com os programinhas adequados, é possível dispensar o projetor nas apresentações, usar o smartphone ou tablet para fazer desenhos simples e exibi-los telona, e por aí vai (o serviço é atualizado automaticamente para rodar cada vez mais aplicativos).

Observação: A partir do último dia 17, vídeos rodados no dongle usando vários aplicativos de streaming podem ser pausados ou tocados por meio do controle remoto da TV. O recurso já está disponível e não requer qualquer atualização de software.

O principal concorrente do Chromecast é a Apple TV, lançada em 2007, que oferece mais opções, mas custa mais caro (cerca de R$ 400) e é compatível apenas com máquinas que rodam o OS X (para Windows, é preciso instalar um aplicativo chamado AirParrot). Existem ainda alternativas menos populares, mais caras e difíceis de encontrar, dentre as quais o Veebean HD que suporta nativamente o Windows e o OS X e oferece basicamente as mesmas facilidades dos concorrentes e o WD TV Live Hub que é compatível com os formatos de arquivos mais populares e permite ouvir músicas, ver fotos e a filmes (tanto gravados pelo próprio usuário quanto do YouTube, Facebook, Netflix e outros mais).

Para concluir, vale lembrar o Google Cast para áudio promete fazer com o streaming de áudio o que a AirPlay da Apple não conseguiu. O conceito e o suporte a sistemas operacionais são basicamente os mesmos do Chromecast, as caixas acústicas compatíveis deverão estar disponíveis em breve (no mercado norte-americano). Dentre os aplicativos suportados estão o Deezer, o Google Play Music, o iHeartRadio, o NPR One, o Pandora, o Rdio e o TuneIn. É esperar para ver.



Abraços a todos e até mais ler.

segunda-feira, 30 de março de 2015

SMART TV, BROADCAST, CHROMECAST E CIA. LTDA.

NÃO EXISTE NADA PIOR PARA UM MAU PRODUTO DO QUE UMA BOA PROPAGANDA.

A Televisão chegou ao Brasil em setembro de 1950, por iniciativa Assis Chateaubriand. Mais adiante vieram os televisores portáteis, o Vídeo Tape, a transmissão em cores, o sinal por satélite, o controle remoto sem fio, o videocassete, a TV por assinatura e os DVD Players não necessariamente nessa ordem , bem como as telas de plasma e LCD, a transmissão digital e a TV 3D, dentre outros aprimoramentos jamais sonhados pelo “magnata das comunicações”, falecido em 1982, quando a Tupi (da qual ele foi fundador) e suas afiliadas não estavam mais no ar.

Para mim, que ainda lembro dos programas em preto-e-branco da década de 1960 e dos caríssimos televisores em cores da primeira safra, é difícil de acreditar que uma elegante Smart TV LCD com recursos de fazer inveja aos famosos canivetes Victorinox custe menos do que um almoço com a família numa churrascaria de boa estirpe.

Observação: No Fogo de Chão, p. ex., com o rodízio o R$ 130 por cabeça e aperitivos, bebidas e sobremesas com preços nas nuvens, uma família de 5 pessoas dificilmente gasta menos de R$ 1.000 valor que dá para comprar uma Smart TV Semp Toshiba DL 40L5400 FULL HD Wi-Fi 3 HDMI 2 USB 60 HZ na Americanas.com (R$ 999 ou 12 x R$ 89,87, que em tempos de coxão-mole a quase R$ 30 o quilo, é uma oferta e tanto).

Mas a evolução tecnológica também vem mudando nossos hábitos: se até algum tempo atrás víamos TV na sala (ou no quarto) e usávamos o computador no escritório (ou em algum cômodo da casa que lhe fizesse as vezes), hoje assistimos a filmes no PC, usamos a TV como monitor de grandes dimensões e, se temos uma SMART TV, conectamos a Internet através dela para, dentre outras coisas, aproveitar o aumento da oferta de conteúdo interativo e criar nossa própria programação.

As SMART TVs estão para os televisores convencionais como os smartphones para os primeiros telefones celulares aqueles tijolões com telas monocromáticas que mal serviam para fazer e receber ligações por voz. Seu principal diferencial (das TVs inteligentes, não dos telefones) é disponibilizar vários níveis de conectividade, seja através da Internet, seja mediante sua integração com outros gadgets multimídia.

Observação: Note que alguns modelos oferecem navegador nativo e Wi-Fi integrado, ao passo que outros proporcionam somente suporte ao Wi-Fi (ou seja, requerem um adaptador que normalmente é conectado ao televisor via USB). Outros, ainda, disponibilizam apenas a arcaica conexão via cabo de rede, mas os mais sofisticados (e mais caros) permitem usar comandos de voz e gestos, navegar na Web, rodar aplicativos e até realizar videoconferências.

Como eu disse numa postagem de janeiro de 2013, logo teremos telas flexíveis e capazes de incorporar as cores e o layout do ambiente, tornando-se transparentes quando o televisor estiver desligado; o controle remoto será substituído por um sensor de movimento, com suporte a reconhecimento facial, e a exibição das imagens em 3D dispensará o uso de óculos. Já a iTV, ainda em desenvolvimento pela Apple, promete projetar as imagens sob a forma de hologramas e exibir simultaneamente quatro telas, permitindo que pessoas num mesmo ambiente executem atividades distintas, tais como assistir a filmes, navegar na Web ou jogar games. Enfim, é esperar para ver.


Para evitar que esta postagem se estenda demasiadamente, vamos deixar o CHROMECAST e demais assuntos para amanhã. Abraços e até lá.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

VINIL, CDA, QUALIDADE SONORA e que tais...

OS SONHOS NÃO DETERMINAM O LUGAR ONDE VOCÊ VAI ESTAR, MAS PRODUZEM A FORÇA NECESSÁRIA PARA TIRÁ-LO DE ONDE ESTÁ.

O CDAA (CD de áudio) foi lançado em 1982 com a missão de aposentar o bolachão de vinil, criado em meados do século passado para substituir os jurássicos discos de goma-laca, que eram extremamente quebradiços.
Os disquinhos foram bem recebidos pelo mercado – superando, inclusive, as expectativas de seus criadores, pois logo passaram a ser usados na distribuição de arquivos digitais (com sistemas e programas de computador). Mais adiante, as versões R e RW mostraram-se excelentes alternativas aos pré-históricos floppy discs (disquetes magnéticos) para armazenamento externo, transporte e transferência de arquivos digitais, mas isso já é outra história.
Em meados da década passada, o interesse dos audiófilos e puristas de plantão pelos velhos bolachões começou a recrudescer, levando muitos artistas a disponibilizar seu trabalho em ambos os formatos. Frescura? Puro saudosismo? Talvez. Mas a questão é controversa e conta com defensores e detratores. Acompanhe:
  • Qualquer gravação perde qualidade ao ser convertida para o formato em que será comercializada, pois esse processo envolve a eliminação de determinadas frequências, a equalização do nível do sinal sonoro, a determinação da intensidade relativa dos instrumentos, e outros que tais. Segundo alguns especialistas, numa escala de zero a dez – onde dez corresponde à qualidade da música ao vivo – o bolachão leva nota 7 e o CDA, 5, já que, neste último, as frequências ficam entre 20 Hz e 20.000 Hz, ou seja, dentro dos limites da audição humana, inviabilizando a reprodução dos picos originais dos instrumentos e eliminando harmônicos, ecos e batidas graves que, segundo os puristas, deixa a música “sem vida” ou “sem alma”.
  • Os discos de vinil são produzidos a partir de matrizes criadas com os dados da gravação master feita em estúdio, que gera uma matriz em negativo (ou seja, com a trilha em alto relevo) usada na confecção dos “carimbos” empregados na prensagem de blocos de PVC aquecidos a quase 200º C. que em seguida é resfriado e enviado para o setor de acabamento, e dali para as lojas.
  • Nos CDs, a gravação master é cravada a laser num molde de vidro, gerando as cópias negativas a partir das quais os dados binários são transferidos sob a forma de sulcos para os disquinhos de policarbonato transparente, formando uma longa espiral, do centro para a borda da mídia, que é recoberta por uma fina camada reflexiva, outra de verniz acrílico e, finalmente, por um rótulo com informações sobre o conteúdo do disco, mas cuja finalidade precípua é protegê-lo de abrasões, riscos e danos afins.
A execução também varia conforme a mídia e o equipamento de leitura, que no caso do LP é chamado de toca-discos ou vitrola. O LP é mantido centralizado por um eixo, enquanto o prato gira em velocidade constante (33  RPM, no mais das vezes) e uma minúscula agulha de diamante percorre a trilha, da borda para o centro, captando as vibrações produzidas pelos microssulcos, que são amplificadas e reproduzidas pelos alto-falantes.

Observação: O disco de vinil não precisa de um aparelho de som propriamente dito para ser “tocado”. Para conferir, coloque o disco na vitrola, baixe totalmente o volume e apure o ouvido para ouvir a representação frequencial do áudio, que é obtida a partir da vibração provocada na agulha pelas micro-ranhuras existentes na trilha espiralada.

Já o CD é introduzido num player (ou no drive de mídia óptica do PC), onde gira bem mais rapidamente e em velocidade variável, de acordo com o trecho da trilha que está sendo focado no momento. A cabeça de leitura, composta pelo emissor de laser e o sensor, é capaz de se deslocar dentro do drive de maneira a varrer toda a extensão do disco. O laser atravessa o policarbonato, atinge a camada de reflexiva e é recapturado pelo dispositivo óptico-eletrônico, que diferencia os reflexos dos sulcos e os da superfície lisa, permitindo que a placa lógica identifique os bits 0 e os bits 1 dos arquivos digitais. Note que, conforme se aproxima da borda, os sulcos da trilha espiralada passam mais rapidamente, pois sua velocidade tangencial corresponde ao raio multiplicado pela rotação do disco. Para manter essa velocidade constante, cabe ao motor do drive acelerar ou reduzir a taxa de rotação, conforme a necessidade.

Amanhã a gente continua. Até lá, vejam o que é cara de pau:


quarta-feira, 25 de setembro de 2013

SONS DO WINDOWS, ARQUIVOS DE ÁUDIO E QUESTÕES AFINS

Às vezes é melhor ficar quieto e deixar que pensem que você é um idiota do que abrir a boca e não deixar a menor dúvida.

Aqueles tradicionais acordes que o Windows toca durante sua inicialização e encerramento tornaram-se uma espécie de marca registrada do sistema. No entanto, como diz um velho ditado,o que seria do verde se todos só gostassem do amarelo? Caso você não aprecie os sons atribuídos à inicialização, ao encerramento e a outros eventos do sistema, saiba que é fácil emudecê-los ou substituí-los por algo mais a seu gosto. Para tanto:

1.   Dê um clique direito no ícone que representa um pequeno alto-falante, na Área de Notificação, ao lado do relógio, e selecione a opção Sons.

2.   Na janelinha que irá se abrir com aba Sons selecionada, clique na setinha à direita da caixa Esquemas De Som, escolha um dos esquemas pré-definidos e clique em Aplicar > OK).

Note que isso fará com que todos os eventos aos quais o Windows atribui efeitos sonoros sejam modificados. Se a ideia for alterar (ou emudecer) somente os acordes da inicialização ou os sons associados a alguns eventos específicos, role a janela de Eventos de Programas para localizar o item desejado, selecione nenhum ou atribua o novo som, conforme o caso, pressione o botão Testar para conferir e, se estiver satisfeito com o resultado, clique em Aplicar > OK.

Observação: Você não precisa ficar atrelado às opções sonoras disponibilizadas pelo sistema: clique no botão Procurar para localizar e atribuir a um evento específico qualquer arquivo .WAV armazenado no PC (caso o arquivo esteja em outro formato, recorra ao Online-convert). Vale lembrar, por oportuno, que pode ser preciso editar o arquivo para extrair somente a porção desejada (não faz sentido atribuir à inicialização do Windows um faixa musical de quase quatro minutos, por exemplo). Para mais detalhes clique aqui.

Um ótimo dia a todos e até mais ler.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

VLC MEDIA PLAYER


Quem acha o Windows Media Player do Windows limitado ou complicado precisa conhecer o VLC Media Player, que tem interface simples e intuitiva e é capaz de tocar praticamente qualquer coisa que você desejar.
O programinha suporta uma variedade respeitável de formatos de áudio e vídeo (.DivX, .OGG, .MP2, .MP3, .MP4, etc.) e reproduz tanto arquivos armazenados em seu HD quanto num pendrive ou câmera digital, mesmo que zipados. Para mais detalhes e download, é só clicar aqui.
Tenham todos uma ótima semana. 
Abraços e até amanhã, se Deus quiser.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Gravador de Som

Talvez muita gente não saiba que Windows integra um gravador de som capaz de gravar, mixar, tocar e editar sons, bem como de vinculá-los ou inseri-los em documentos. Para convocá-lo, basta clicar em Iniciar > Todos os programas > Acessórios > Entretenimento > Gravador de som.
Utilizar a ferramenta em questão é bem simples: para criar um arquivo de som com a sua voz, por exemplo, basta clicar em Arquivo > Novo, pressionar o botão “gravar”, falar ao microfone e, ao final, clicar no botão “parar”. Para conferir o resultado, é só clicar em Arquivo > Abrir, dar duplo clique no arquivo criado e pressionar o botão “executar” (aproveite o embalo e experimente inserir o som num documento do Word: após selecionar o arquivo criado, clique em Editar > Copar, abra o documento de destino, dê um clique direito no local desejado e, no menu suspenso, clique em Colar).

Observação: Para explorar as demais possibilidades oferecidas pelo Gravador de som do Windows (tais como excluir parte do arquivo de som, alterar a velocidade ou o volume de reprodução, adicionar eco ou fazer conversões), consulte os tópicos da Ajuda do Gravador e acompanhe os tutoriais passo a passo que ela oferece.

Passando agora ao mote desta postagem, considerando que essa ferramenta nativa do XP é um tanto limitada, vale lembrar que o Free Sound Recorder, da CoolMedia, é uma alternativa gratuita bem mais versátil. Além de permitir gravações via microfone ou a partir de qualquer outra fonte de som externa, ele suporta nativamente vários formatos (MP3, WMA, WAV, etc.), dispensando a necessidade de instalar codecs adicionais). Para melhorar, o programinha é pródigo em recursos e ainda traz um reprodutor de áudio integrado (mais informações e download, clique aqui).
Tenham todos uma ótima semanar.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Som, acústica e que tais

Quase todo mundo aprecia música, mesmo que certas aberrações sonoras que alguns parecem gostar de ouvir dificilmente possam ser consideradas como tal. Gosto não se discute, evidentemente, mas eu acho um desrespeito alguém transformar seu carro numa usina de som e trafegar pelas ruas com o volume “no último”, penalizando ouvidos alheios com desarranjos que, como dizia um velho amigo meu, parecem ter sido compostos por (e para) quem tem a mãe na zona e o pai na cadeia.
Enfim, a popularização dos “kits multimídia” incorporou aos computadores a capacidade de reproduzir CDs de áudio e músicas armazenadas no disco rígido (vale lembrar que, até então, os PCs contavam apenas com um pequeno alto-falante, destinado a reproduz os bips do BIOS e alguns sons produzidos pelos joguinhos da época). Mais adiante, surgiriam as emissoras de rádio virtuais, os filmes em DVD, os vídeos transmitidos pela Internet e outras inovações que poderemos discutir numa próxima oportunidade.
Para efeito desta postagem, interessa mesmo dizer que a qualidade sonora proporcionada pelo micro varia conforme os recursos de seu subsistema de áudio. Para usuários menos exigentes, som on-board e um par daquelas caixinhas plásticas que vêm com a maioria dos modelos de entrada de linha são mais do que suficientes. Já para quem realmente quer ouvir boa música, assistir a filmes e jogar games mais exigentes, todavia, uma placa off-board de boa estirpe, um sub-woofer responsável e um conjunto de caixas acústicas de primeira linha são itens essenciais.
Outra questão importante – mas que a maioria dos usuários deixa de levar em conta – tem a ver com o ambiente e a instalação adequada das caixas acústicas. Para que um som seja bem reproduzido, metade de seu comprimento de onda deve “caber” na sala. Por exemplo, se um tom tiver uma freqüência de 1000 Hz, seu comprimento de onda será de 0,333m, exigindo uma sala de 0,166 m (o que não constitui problema), mas um tom de 50 Hz, cujo comprimento é de 6,66 m, requer um ambiente de pelo menos 3,33 m.

Observação: O comprimento de onda é igual à velocidade do som dividida pela freqüência, resultando na fórmula c = v/f, onde “c” corresponde ao comprimento de onda (em metros), “v” à velocidade do som (333 metros por segundo) e “f” à freqüência (em hertz).

Note que o posicionamento das caixas acústicas também influencia a qualidade da reprodução: tons mais baixos, que se propagam de forma quase “esférica”, serão audíveis em qualquer ponto do ambiente, independentemente da localização do sub-woofer, mas os tons altos e médios, que se propagam em linha reta, pedem caixas alinhadas com o ouvinte. Mesmo assim, alguns especialistas afirmam que posicionar o sub-woofer num canto da sala, bem próximo do piso, resulta numa melhor reprodução dos graves e permite reduzir eventuais distorções sem perda sensível no volume da audição.
Bom dia a todos e até mais ler.

P.S.: Se você acha irritante ficar “ouvindo mentalmente” trechos de determinadas canções sem conseguir se lembrar da letra ou do nome (da música, do autor ou do intérprete), em vez de “alugar” os ouvidos de parentes, amigos ou colegas de trabalho, reveja nossa postagem de 28/04/08 clicando aqui.