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terça-feira, 18 de setembro de 2018

COMO TRANSFORMAR UMA TV DE TUBO EM SMART (CONTINUAÇÃO)


UM POUCO DE DESPREZO ECONOMIZA UM BOCADO DE ÓDIO.

Adicionar funções de smart TV a um modelo de tubo exige um conversor de sinal HDMI para vídeo composto, um dispositivo Chromecast (mais detalhes nesta postagem), um smartphone compatível com o Chromecast — que pode ser Android ou iPhone — e um cabo de áudio e vídeo.

Comece por conectar cabo de áudio e vídeo na respectiva entrada do televisor e plugue a outra ponta no conversor de sinal HDMI para vídeo composto. Feito isso, conecte o Chromecast ao conversor e ambos às respectivas fontes de energia.
Ligue a televisor, ajuste o source para AV e siga as instruções que acompanham o Chromecast para fazer a configuração.

Pronto! Agora você tem uma smart TV sem precisar comprar um aparelho novo, e poderá, com os inúmeros recursos que o Chromecast, assistir a filmes e séries pela Netflix, reproduzir vídeos do YouTube, escutar músicas e muito mais.

Observação: Não deixe de ler também esta postagem).

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segunda-feira, 17 de setembro de 2018

UM POUCO DE HISTÓRIA E COMO TRANSFORMAR UMA TV DE TUBO EM SMART


OS PROBLEMAS NÃO SE CRIAM NEM SE RESOLVEM, SÓ SE TRANSFORMAM.

Não há exagero algum em afirmar que, do ponto de vista da tecnologia, o mundo evoluiu mais nos últimos 150 anos do que nos 30 séculos anteriores. 

Entre o final do século XIX e meados dos anos 1900, os veículos com motor de combustão interna substituíram as carroças de tração animal, os irmãos Wright e Alberto Santos Dumont construíram os primeiros protótipos das aeronaves que, mais adiante, levariam centenas de passageiros de um ponto a outro do planeta em questão de horas e, nos oceanos, imensos transatlânticos movidos a diesel ou energia nuclear tomaram o lugar das arcaicas embarcações à vela. 

Foi também nesse período que surgiram o helicóptero (idealizado originalmente por Leonardo da Vinci), o submarino atômico (imaginado por Júlio Verne e imortalizado em seu livro Duas Mil Léguas Submarinas (publicado em meados do século XIX), o telégrafo, o telefone, a televisão, o computador, a internet, os smartphones, enfim...

O televisor desembarcou por aqui em meados dos anos 1950 e ainda é o “eletrodoméstico” mais popular entre os brasileiros. Os imensos modelos de tubo reinaram absolutos até o final do século passado, quando começaram a ser substituídos por versões de plasma e LCD, que propiciaram a construção de aparelhos leves e esguios, ainda que com telas de grandes dimensões e capazes de exibir imagens com altíssima fidelidade. 

Ao longo desse caminho surgiram o videoteipe, a transmissão em cores, o sinal por satélite, o controle remoto sem fio, o videocassete, a TV por assinatura, o DVD Player, a transmissão digital e as smart TV — estas últimas surgiram em 2011 e têm como principal diferencial a capacidade de acessar a internet e rodar aplicativos os mais variados, estando para as TVs convencionais como o iPhone X para um celular de 1999.

Como sói acontecer com qualquer inovação tecnológica, as smart TVs se tornaram mais baratas com o passar do tempo, e atualmente é possível encontrar modelos de 32 polegadas por menos de R$ 1 mil — valor que, feitas as devidas conversões, corresponde a menos de um décimo do que custava uma TV de tubo em meados da década de 70. Mas vivemos tempos bicudos, com uma recessão braba e mais de 12 milhões de desempregados. Mil reais correspondem a cerca de um salário mínimo, mas nem todo mundo pode investir esse valor num televisor, sobretudo se o modelo em uso ainda funcionar, mesmo que esteja tecnologicamente defasado. 

Por outro lado, sempre há quem comprou uma TV novinha em folha para assistir ao fiasco da seleção canarinho na Copa de 2018 e agora não sabe o que fazer com a velha TV de tubo que usava até então. Uma possibilidade é transformá-la num aquário, mas talvez seja melhor gastar uns trocados a mais e fazer dela uma smart TV.

Interessado? Então não deixe de ler a postagem de amanhã.

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quarta-feira, 3 de junho de 2015

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O CHROMECAST

O PRAZER DÁ O QUE A SABEDORIA PROMETE. 

O texto a seguir é uma contribuição do Bondfaro para este humilde Blog. Ficam aqui consignados, portanto, meus agradecimentos.

O Chromecast é um dispositivo criado pelo Google para que qualquer TV se torne uma smart TV. Ele se conecta via HDMI e passa a exibir as imagens na tela da sua TV assim que estiver sincronizado com um smartphone, tablet ou notebook. O Chromecast é revolucionário e abre novas possibilidades para o uso da sua televisão.

Primeiramente é necessário entender o que é o Chromecast. Ele é o que chamamos de dongle ou hardlock, um aparelho para restringir o uso de algum aparelho. Normalmente esse tipo de dispositivo é utilizado para bloquear dados ou manter a segurança de aparelhos. Ele funcionava com portas paralelas ou seriais, mas hoje a maioria utiliza USB, por ser uma entrada mais comum.

Voltando ao Chromecast, sua função é espelhar na TV a tela de outros dispositivos. Mas esse é apenas o início da sua experiência. Você poderá utilizar todos os serviços de streaming diretamente na TV: seja música, vídeo ou mostrar fotos de viagem para sua família sem ficar passando o computador de mão em mão. Além disso, uma de suas maiores vantagens é a possibilidade de levá-lo para qualquer lugar. Se tiver uma entrada HDMI, você poderá usá-lo.

Para quem gosta de games no celular, o Chromecast oferece a possibilidade de jogar tudo na sua TV, de Angry Birds a FIFA, nas versões mobile. Não é um videogame de última geração, mas para esses jogos mais família é um tiro certeiro. Outra vantagem é que você pode fazer streaming apenas do vídeo e ficar com o áudio no fone, assistindo a filmes sem atrapalhar ninguém. Seu aparelho móvel se torna um controle remoto e você controla tudo na tela.

Mas nem tudo são flores. O streaming às vezes tem um certo delay em relação à tela do celular. Para exibição de filmes isso é imperceptível, mas para sites fica mais complicado. A rolagem no celular ou tablet acontece em uma velocidade que o Chromecast não consegue acompanhar. Além disso, ele não tem senhas, o que permite que qualquer um que esteja conectado à mesma rede e tenha o aplicativo correto consiga enviar ordens ao aparelho.

O Chromecast transforma sua TV em uma smart TV, apresenta seus aplicativos em uma tela maior, sem precisar de projetor. Tem suas falhas ainda, mas é um dispositivo sem igual e o sucesso é tanto que o Google já planeja o segundo aparelho da linha, com melhorias na velocidade de internet, armazenamento e uma interface nova feita só para ele.


Você usa o Chromecast? Conte para a gente sua experiência com ele nos comentários.

Bom feriado de Corpus Christi a todos e até sexta-feira, se Deus quiser.

terça-feira, 31 de março de 2015

BROADCAST, CHROMECAST & CIA e GOOGLE CAST FOR AUDIO

A COMUNICAÇÃO É O MORDOMO DAS CRISES.

Até algum tempo atrás, o termo inglês BROADCAST (“envio em larga escala”, numa tradução livre) era traduzido como “radiodifusão”, mas o surgimento de outros meios de comunicação além do rádio e da TV lhe deu maior abrangência, de modo que, atualmente, ele remete a “compartilhamento de mídia em larga escala” e, no âmbito da Internet, designa serviços que permitem compartilhar conteúdos multimídia, notadamente vídeos e músicas.

Há cerca de dois anos, o Google lançou o Chromecast serviço de streaming que usa uma rede Wi-Fi e um dongle (dispositivo que pode ser adquirido em lojas de departamento e grandes magazines por cerca de R$ 200) para transformar televisores convencionais em SMART TVs, ou por outra, agregar-lhes a capacidade de reproduzir determinados conteúdos da WEB enviados a partir de um computador, smartphone ou tablet com sistemas Windows, Mac OS, Linux, Google OS e Android. Assim, você pode assistir a filmes do Netflix e clipes de vídeo do YouTube na tela da sua TV e compartilhá-los com seus familiares sem obrigá-los a ficar amontoados diante da telinha do note. E com os programinhas adequados, é possível dispensar o projetor nas apresentações, usar o smartphone ou tablet para fazer desenhos simples e exibi-los telona, e por aí vai (o serviço é atualizado automaticamente para rodar cada vez mais aplicativos).

Observação: A partir do último dia 17, vídeos rodados no dongle usando vários aplicativos de streaming podem ser pausados ou tocados por meio do controle remoto da TV. O recurso já está disponível e não requer qualquer atualização de software.

O principal concorrente do Chromecast é a Apple TV, lançada em 2007, que oferece mais opções, mas custa mais caro (cerca de R$ 400) e é compatível apenas com máquinas que rodam o OS X (para Windows, é preciso instalar um aplicativo chamado AirParrot). Existem ainda alternativas menos populares, mais caras e difíceis de encontrar, dentre as quais o Veebean HD que suporta nativamente o Windows e o OS X e oferece basicamente as mesmas facilidades dos concorrentes e o WD TV Live Hub que é compatível com os formatos de arquivos mais populares e permite ouvir músicas, ver fotos e a filmes (tanto gravados pelo próprio usuário quanto do YouTube, Facebook, Netflix e outros mais).

Para concluir, vale lembrar o Google Cast para áudio promete fazer com o streaming de áudio o que a AirPlay da Apple não conseguiu. O conceito e o suporte a sistemas operacionais são basicamente os mesmos do Chromecast, as caixas acústicas compatíveis deverão estar disponíveis em breve (no mercado norte-americano). Dentre os aplicativos suportados estão o Deezer, o Google Play Music, o iHeartRadio, o NPR One, o Pandora, o Rdio e o TuneIn. É esperar para ver.



Abraços a todos e até mais ler.

segunda-feira, 30 de março de 2015

SMART TV, BROADCAST, CHROMECAST E CIA. LTDA.

NÃO EXISTE NADA PIOR PARA UM MAU PRODUTO DO QUE UMA BOA PROPAGANDA.

A Televisão chegou ao Brasil em setembro de 1950, por iniciativa Assis Chateaubriand. Mais adiante vieram os televisores portáteis, o Vídeo Tape, a transmissão em cores, o sinal por satélite, o controle remoto sem fio, o videocassete, a TV por assinatura e os DVD Players não necessariamente nessa ordem , bem como as telas de plasma e LCD, a transmissão digital e a TV 3D, dentre outros aprimoramentos jamais sonhados pelo “magnata das comunicações”, falecido em 1982, quando a Tupi (da qual ele foi fundador) e suas afiliadas não estavam mais no ar.

Para mim, que ainda lembro dos programas em preto-e-branco da década de 1960 e dos caríssimos televisores em cores da primeira safra, é difícil de acreditar que uma elegante Smart TV LCD com recursos de fazer inveja aos famosos canivetes Victorinox custe menos do que um almoço com a família numa churrascaria de boa estirpe.

Observação: No Fogo de Chão, p. ex., com o rodízio o R$ 130 por cabeça e aperitivos, bebidas e sobremesas com preços nas nuvens, uma família de 5 pessoas dificilmente gasta menos de R$ 1.000 valor que dá para comprar uma Smart TV Semp Toshiba DL 40L5400 FULL HD Wi-Fi 3 HDMI 2 USB 60 HZ na Americanas.com (R$ 999 ou 12 x R$ 89,87, que em tempos de coxão-mole a quase R$ 30 o quilo, é uma oferta e tanto).

Mas a evolução tecnológica também vem mudando nossos hábitos: se até algum tempo atrás víamos TV na sala (ou no quarto) e usávamos o computador no escritório (ou em algum cômodo da casa que lhe fizesse as vezes), hoje assistimos a filmes no PC, usamos a TV como monitor de grandes dimensões e, se temos uma SMART TV, conectamos a Internet através dela para, dentre outras coisas, aproveitar o aumento da oferta de conteúdo interativo e criar nossa própria programação.

As SMART TVs estão para os televisores convencionais como os smartphones para os primeiros telefones celulares aqueles tijolões com telas monocromáticas que mal serviam para fazer e receber ligações por voz. Seu principal diferencial (das TVs inteligentes, não dos telefones) é disponibilizar vários níveis de conectividade, seja através da Internet, seja mediante sua integração com outros gadgets multimídia.

Observação: Note que alguns modelos oferecem navegador nativo e Wi-Fi integrado, ao passo que outros proporcionam somente suporte ao Wi-Fi (ou seja, requerem um adaptador que normalmente é conectado ao televisor via USB). Outros, ainda, disponibilizam apenas a arcaica conexão via cabo de rede, mas os mais sofisticados (e mais caros) permitem usar comandos de voz e gestos, navegar na Web, rodar aplicativos e até realizar videoconferências.

Como eu disse numa postagem de janeiro de 2013, logo teremos telas flexíveis e capazes de incorporar as cores e o layout do ambiente, tornando-se transparentes quando o televisor estiver desligado; o controle remoto será substituído por um sensor de movimento, com suporte a reconhecimento facial, e a exibição das imagens em 3D dispensará o uso de óculos. Já a iTV, ainda em desenvolvimento pela Apple, promete projetar as imagens sob a forma de hologramas e exibir simultaneamente quatro telas, permitindo que pessoas num mesmo ambiente executem atividades distintas, tais como assistir a filmes, navegar na Web ou jogar games. Enfim, é esperar para ver.


Para evitar que esta postagem se estenda demasiadamente, vamos deixar o CHROMECAST e demais assuntos para amanhã. Abraços e até lá.