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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

DO DISQUETE AO PENDRIVE E COMO RECUPERAR O ESPAÇO ORIGINAL NOS UTILÍSSIMOS “CHAVEIRINHOS” DE MEMÓRIA

BRINCANDO, PODE-SE DIZER TUDO. ATÉ A VERDADE.

Nos tempos de antanho, computadores não tinham disco rígido; os programas eram carregados através de fitas magnéticas e, mais adiante, de “disquetes”.

Lançados no final dos anos 1960, esse tipo de mídia removível só chegou ao mercado no final de 1971. Suas primeiras versões mediam 8 polegadas (cerca de 20 cm), mas ofereciam míseros 8 kB de espaço para armazenamento de dados. Viriam em seguida os modelos de 5 ¼ polegadas e 160 kB (em 1984, quando sua produção foi descontinuada, eles já eram capazes de armazenar 1,2 MB) e, mais adiante, as versões de 3 ½ polegadas, que reinaram na década de 90 como solução primária para armazenamento e transferência de arquivos digitais, a despeito de comportarem apenas 1,44 MB (houve modelos de 2,88 MB e 5,76 MB, mas, por qualquer razão, eles não se popularizaram entre usuários de PCs).

Devido à capacidade medíocre e à tendência de embolorar e desmagnetizar dos disquetes, foram desenvolvidas alternativas como o ZipDrive, que era parecido com um Floppy Disk de 3 ½ polegadas, mas oferecia bem mais espaço (entre 100 e 750 megabytes), além de velocidade de transferência superior e menor tempo de busca. A solução representou uma verdadeira revolução em armazenamento removível, mas não chegou a se popularizar entre usuários domésticos; primeiro, devido ao preço elevado, segundo, por conta das expressivas vantagens das mídias ópticas, notadamente quanto até mesmo os PCs de entrada de linha passaram a integrar leitoras/gravadores de CD e DVD. Por conta disso, os fabricantes de computadores deixaram de oferecer o floppy drive (ou drive de disquete, se você preferir) ― inicialmente nos notebooks, depois nos desktops.

Com o novo milênio veio o pendrive, que utiliza memória flash e a revolucionária interface USB. Seu tamanho reduzido e sua respeitável capacidade de armazenamento logo conquistaram os usuários e levaram os fabricantes de PCs a eliminar de suas planilhas de custos os drives de mídia óptica, embora alguns modelos continuem integrando esses dispositivos. Claro que a maioria de nós ainda tem um DVD Player acoplado à TV, mesmo que as locadoras de filmes em DVD estejam minguando, devido em grande medida à popularização dos serviços de streaming, como o Netflix ― que, aliás, deve receber em breve uma atualização que permitirá baixar os filmes e assisti-los posteriormente, sem conexão com a internet (o que talvez seja uma resposta à deplorável franquia de dados que as operadoras querem impingir aos usuários de banda larga fixa ― assunto que eu já abordei em diversas oportunidades nos últimos meses, como foi o caso desta postagem).

Continua no próximo post, pessoal. Abraços e até lá.

A REDUÇÃO NO NÚMERO DE PARTIDOS E OS PROTESTOS CONTRA A PEC DOS GASTOS

O Senado aprovou na última quarta-feira a redução do número de partidos políticos. A medida precisa passar por mais um turno de votação e receber também o aval da Câmara dos Vagabundos, digo, dos Deputados, para passar a valer nas próximas eleições, quando então as siglas terão de obter um mínimo de 2% dos votos válidos em ao menos 14 estados ― percentual que subirá para 3% a partir de 2022. 

Diante do absurdo que é o cenário político atual, com 35 partidos inscritos no TSE ― e uma penca de agremiações pleiteando registro para mamar nas tetas do fundo partidário ―, o Legislativo não tem como funcionar. E o mesmo se aplica ao Executivo, notadamente num sistema presidencialista de coalizão, pois é impossível reunir tantas vertentes distintas para formar uma base aliada. E, como sabemos, os cargos e as que o governo usa como moeda de troca na compra de apoio de rufiões da pátria e proxenetas do Congresso ― na excelente definição do ex-senador Delcídio do Amaral ― são limitados.

Reduzir o número de partidos é apenas um dos itens da ampla reforma política que precisa ser levada a efeito no Brasil. Infelizmente, são as raposas que tomam conta do galinheiro, e como os políticos veem primeiro seus interesses ― e só depois, se calhar, sobrar tempo e der jeito, dedicar alguma atenção aos interesses da população como um todo ―, a conclusão é óbvia.
Enfim, a proposta tem seus méritos e pode corrigir distorções que prejudicam o país, embora seja eminentemente oportunista, já que o motivo de nossos parlamentares se debruçarem sobre essa questão é a redução da verba de campanha imposta pela proibição de doações de pessoas jurídicas, que os estimula a compensar as perdas com uma fatia maior do fundo partidário.

Outro ponto importante é a PEC dos gastos, que o governo vem tentando aprovar a toque de caixa para evitar que o Brasil se torne um Rio de Janeiro de dimensões continentais (para quem não sabe, o segundo estado mais importante da Federação está sem recursos até mesmo para honrar a folha de pagamento dos servidores ativos e aposentados). Tem muita gente contra, inclusive estudantes secundaristas, que recentemente invadiram escolas e tumultuaram a realização do ENEM, prejudicando quase 200 mil colegas ― que terão de realizar a prova no início do mês que vem. 

Ocorre que esses “manifestantes”, em sua maioria, não têm a menor ideia de contra o que estão protestando. Além de não saberem do que trata a tal PEC, eles desconhecem até mesmo o significado da sigla: dias atrás, o próprio Michel Temer afirmou ter ouvido um estudante dizer que “PEC” é uma “PROPOSTA DE ENSINO COMERCIAL”.

O número de alunos que concluem o ensino médio sem saber ler e escrever vem crescendo em progressão geométrica, em parte por culpa das escolas ― tanto públicas quanto privadas ―, onde professores despreparados, desmotivados e mal remunerados desviam o foco do português e da matemática para a doutrinação política, religiosa e de gênero. Parafraseando a jornalista Ruth de Aquino, “Escolas deveriam ensinar; alunos deveriam estudar; deputados e senadores deveriam trabalhar; vereadores NÃO deveriam aprovar sua própria aposentadoria; prefeitos e seus apaniguados NÃO deveriam rezar o Pai-Nosso e transformar Deus num correligionário ― como fez Crivella no Rio de Janeiro. Hospitais deveriam ter leitos, medicamentos, tomógrafos e ser centros de cura, não centros de humilhação. Policiais deveriam garantir a segurança, e não sair matando gente inocente. O desvio de função é que nos deixa sem teto e sem chão”.

Para piorar, gente que supostamente deveria saber o que diz ― até por dever de ofício, já que ocupa uma cadeira no Senado Federal ― aposta no quanto pior melhor e faz oposição sistemática e revanchista às tentativas do governo de reverter o quadro deplorável criado pela incompetente que desgovernou o país até meados de abril passado. Falo de Gleisi Hoffmann, que, durante a discussão da PEC dos gastos, Gleisi Hoffmann, propôs que a medida, se aprovada, seja submetida a um plebiscito antes entrar em vigor.

Mulher do ex-ministro Paulo Bernardo ― que foi preso em meados deste ano, suspeito de ter comandado um esquema de corrupção que rapinou mais de R$ 100 milhões dos servidores públicos que contraíram empréstimos consignados entre 2010 e 2015, mas foi solto pouco depois por obra e (des)graça do ministro Dias Toffoli ―, Gleisi é endeusada por uma seleta confraria de apedeutas que, como os camarões, parecem ter os intestinos na cabeça. Dias atrás, uma publicação num “Petralha-News” qualquer dizia que essa energúmena teria “destruído argumentos a favor da PEC e deixado seus pares boquiabertos”. Pura falácia. Na verdade, a petista começou a denegrir sua biografia quando resolveu liderar a tropa de choque de Lula e Dilma e, concluído o impeachment, adotou uma postura inconsequente, revanchista e despropositada.

Para o senador Eunício Oliveira, relator da PEC, o propósito de Gleisi era tumultuar trabalhos e retardar a votação de uma medida essencial para o país a sair da crise ― gestada e parida pela nefelibata da mandioca, que a senadora tanto defende. Felizmente, os demais parlamentares (salvo a turminha vermelha e sem-vergonha) viram a manobra como ela realmente é, ou seja, uma clara tentativa de sabotagem. Aliás, quando conversava com uma jornalista, Gleisi foi perguntada por uma passante se já estava pronta para ir para a cadeia. Ela respondeu que não, mas que a mulher bem poderia ir em seu lugar. Mas ouviu na lata que a bandida, ali, era ela [Gleisi].

No entanto, como vimos e ouvimos baixarias ainda piores nas campanhas pela sucessão presidencial da maior potência do mundo, vou encerrar por aqui.

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

WINDOWS PRÉ-INSTALADO - COMO REVERTER (FINAL) e HUMOR...

Da onça, quem monta no lombo acaba na pança.

Podemos usar o computador durante anos a fio sem reinstalar o Windows – desde que o protejamos adequadamente e realizemos manutenções preventivo-corretivas regulares. No entanto, isso não nos desobriga de criar discos de predefinição, pois, na falta deles, teremos de adquirir uma nova cópia do sistema se a partição de restauro se tornar indisponível, ou, pior, se o HD "abrir o bico".
Veremos agora como fazer esse "seguro" usando a ferramenta nativa do computador, embora possamos obter o mesmo resultado com aplicativos de terceiros ou recursos do próprio Windows (mais detalhes na postagem anterior, inclusive sobre como criar backups de arquivos pessoais e dos drivers de chipset e dispositivos). Note que o tutorial a seguir foi baseado no meu notebook ACER ASPIRE, de modo que deve ser tomado como simples referência por usuários de aparelhos de outras marcas, pois nomenclaturas, teclas de acesso e detalhes que tais costumam variar conforme o fabricante (consulte sempre seu manual de usuário).

1.     Para copiar os arquivos de predefinição, clicamos em Iniciar>Todos os programas e vasculhamos as pastinhas identificadas com a marca do PC (Acer, no nosso exemplo) em busca de um aquivo cujo nome inclua RECOVERY ou RESTORE (Acer eRecovery Management, no nosso exemplo, conforme se vê na figura à direita).

2.     Um duplo clique sobre o arquivo em questão convoca uma caixa de diálogo perguntando se autorizamos o programa a fazer modificações no computador. Ao clicarmos em Sim, abre-se uma janela que nos oferece duas possibilidades: Criar cópia de segurança ou Restaurar (figura à esquerda). Para efeito do nosso exemplo, clicamos na primeira (Criar Disco de Predefinições de Fábrica), seguimos as instruções nas telas e aguardamos a conclusão do processo (no meu note, a imagem teria pouco mais de 14 GB e exigiria 4 DVDs graváveis).

3.     Para restaurar o sistema a partir desses discos, devemos primeiro ajustar a sequência de inicialização de maneira que o drive de mídia óptica preceda o HD. Feito e salvo esse ajuste, reiniciamos o computador, inserimos o primeiro disco na leitora, tornamos a reiniciar e seguimos as instruções nas telas até a conclusão do processo.

Já para restaurar o software sem usar os discos de resgate:

1.     O primeiro passo é criar um backup dos arquivos de difícil recuperação e salvá-lo num pendrive ou HD externo. Convém criar também cópias de segurança dos drivers de chipset e de dispositivos (sugiro usar o freeware DriverMagician, por exemplo; para saber mais sobre drivers, clique aqui).

2,     Voltamos então à janela do Acer eRecovery Management, clicamos desta feita em Restaurar e selecionamos a opção adequada aos nossos propósitos (figura à direita), Feito isso, seguimos as instruções nas telas e aguardamos a conclusão do processo (que pode demorar vários minutos e exigir uma ou mais reinicializações).

 Observação: A primeira opção corresponde a uma reinstalação "do zero" e prevê a formatação do HD. Se a ideia for somente dar um novo "gás" ao sistema, a segunda é mais indicada, pois equivale a uma reinstalação de reparo, na qual somente o Windows é reconvertido às configurações de fábrica (drivers, aplicativos e arquivos pessoais dos usuário são preservados).
3.     Supondo que o Windows não seja capaz de inicializar, cancelamos o boot, reiniciamos o computador, pressionamos simultaneamente as teclas Alt+F10 e, na tela do Acer eRecovery Management, seguimos os passos do item 2.

Passemos agora à piadinha da vez:


DIÁLOGO NA SALA DE CHAT:

SaradaodoRJ: Oi minha gata, estou aqui para satisfazê-la.
MolhadinhaRJ: Ai, que bom. Estava tão carente... Vc tc de onde?
SaradaodoRJ: De Ipanema, e vc?
MolhadinhaRJ: Mistério...
SaradaodoRJ: Ah gata que isso, vai fazer mistério? Fala de onde vc tc.
MolhadinhaRJ: Do Rio, ora. Meu nome é MolhadinhaRJ, o que vc esperava?
SaradaodoRJ: Mas de que lugar do RJ, gata?
MolhadinhaRJ: Mistério... sou uma mulher muito misteriosa.
SaradaodoRJ: Hummm, quero desvendar todos os seus mistérios.
MolhadinhaRJ: Tenho prazeres sexuais muito peculiares...
SaradaodoRJ: Como assim?
MolhadinhaRJ: Vc gosta de sadomasoquismo?
SaradaodoRJ: Que que é isso?
MolhadinhaRJ: Dar uns tapinhas, levar uns tapinhas.
SaradaodoRJ: Lógico! Tem seda aí?
MolhadinhaRJ: Não é esse tipo de tapinha, gato. Tapa na cara, me dar na cara, levar na cara. Vc gosta?
SaradaodoRJ: Vc gosta de levar porrada?
MolhadinhaRJ: Humm, adoro levar uns tapinhas na cara.
SaradaodoRJ: Então toma, sua puta.
MolhadinhaRJ: Hummm, assim eu vou gozar...
SaradaodoRJ: Toma, pá pá pá pá.
MolhadinhaRJ: Pára, pára pelo amor de Deus, assim não.
SaradaodoRJ: Ué, como assim? Não era o que vc queria?
MolhadinhaRJ; Não, é que esse pápápápá é horrível. Parece tiro.
SaradaodoRJ: Então como é que eu vou fazer o barulho, porra? Paf, soc, tum, pou!
MolhadinhaRJ: Cacete, isso aqui não é desenho do Batman, escreve alguma coisa sensual.
SaradaodoRJ: Como é que eu vou ser sensual dando porrada?
MolhadinhaRJ: Faz o seguinte, não escreve nada, só bota assim, tô batendo, sei lá.
SaradaodoRJ: Tá, então toma sua puta, tô batendo.
MolhadinhaRJ: Aiii, bate mais, dá na cara, me chama de cadela, de vagabunda.
SaradaodoRJ: Cadela, vagabunda, toma, toma, tô batendo.
MolhadinhaRJ: Ai, isso, vai, bate, me soca.
SaradaodoRJ: Soco? Mas vai te machucar, eu luto jiu-jitsu.
MolhadinhaRJ: Aiiiiii, que gostoso! Deve ser uma montanha de músculos...
SaradaodoRJ: Sim, sou 100 quilos de puro músculo.
MolhadinhaRJ: Então me dá um mata-leão meu jiujiteiro, me joga no chão, me faz dar soquinho no tatame, meu totoso.
SaradaodoRJ: Tô te socando, te enfiando a porrada, sua vagaranha! Tô batendo!
MolhadinhaRJ: Então me joga no chão e me põe de quatro, tesudo!
SaradaodoRJ: Fica de quatro, vagaba. Geme, grita, goza! Sua puta! Tô batendo!
MolhadinhaRJ: Quero que me meta...
SaradaodoRJ: Tô batendo.. digo, tô metendo...
MolhadinhaRJ: quero que vc pegue uma vassoura de piaçava e enfie em mim...
SaradaodoRJ: O q?
]MolhadinhaRJ: É isso, mete, vai.
SaradaodoRJ: Mas tem que ser de piaçava? Não serve de outro material?
MolhadinhaRJ: Não, tem que ser de piaçava, senão eu não gozo!
 SaradaodoRJ: Bom, se é isso que vc quer... Pronto, tô metendo...
MolhadinhaRJ: Mete, mete ela todinha.
SaradaodoRJ: Vc gosta disso?
MolhadinhaRJ: Sim, agora tira ela.
SaradaodoRJ: Pronto.
MolhadinhaRJ: Tô imaginando vc pegando graxa, passando na vassoura e metendo ela em mim...
SaradaodoRJ: Escuta aqui, vc é maluca?
MolhadinhaRJ: Sim, sou louca, tarada, doida, aiii, mete, vai.
SaradaodoRJ: Tá bom, tô metendo.
MolhadinhaRJ: Isso, rebola com a vassoura dentro de mim, vai, mete...
SaradaodoRJ: Tô rebolando, metendo, botando, tá gostoso?
MolhadinhaRJ: Muito, ahhnnnn. Agora faz o seguinte...
SaradaodoRJ: O quê? Tira a vassoura e enfia pelo lado da piaçava?
MolhadinhaRJ: Não, pega seu pau e encosta no monitor...
SaradinhaRJ: É isso mesmo, bota, vai, que eu vou subir em cima do monitor e me esfregar todinha nele...
SaradaodoRJ: Mas é assim que se transa pela internet.
MolhadinhaRJ: É assim que eu gosto... Vai, encosta e toca uma pra mim.
SaradaodoRJ: Mas eu vou melar meu computador todo.
MolhadinhaRJ: Eu também vou deixar o meu molhadinho, vai, encosta...
SaradaodoRJ: Tá bom, eu estou com ele encostado no monitor.
MolhadinhaRJ: Aiiii, hummmm, que delícia.
SaradaodoRJ: Como é que vc está conseguindo bater no teclado?
MolhadinhaRJ: Ahnnnn, devd aatar sanndo tdo erasdfo ms fddd=se.
SaradaodoRJ: O QUÊ?
MolhadinhaRJ: Ajjjjh v gozoar.
SaradaodoRJ: Puta merda.
MolhadinhaRJ: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!
SaradaodoRJ: Gozou?
MolhadinhaRJ: Não, caí no chão.
SaradaodoRJ: AHH, PUTAMERDAAAAAA! ESSA MULHER É DOIDA!
MolhadinhaRJ: Calma, meu jiujiteiro... ai, foi tão gostoso.
SaradaodoRJ: Escuta, vc não prefere fazer isso ao vivo?
MolhadinhaRJ: Claro, gostoso, vem me pegar e vamos fazer a noite inteira.
SaradaodoRJ: Tá bom, onde vc mora?
MolhadinhaRJ: Em Ipanema, na Vinicius de Moraes.
SaradaodoRJ: Mas é aqui do lado, eu moro na Prudente.
MolhadinhaRJ: Que bom, então vem pra cá agora. Eu moro no 3456.
SaradaodoRJ: Que coincidência, minha avó paterna mora nesse prédio.
Conhece a dona Célia?
MolhadinhaRJ: Renatinho?
SaradaodoRJ: VOVÓ?

Era isso, pessoal. Abraços e até segunda.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

WINDOWS PRÉ-INSTALADO - COMO REVERTER O PC ÀS CONFIGURAÇÕES DE FÁBRICA..

meglio vivere un giorno da leone che cent'anni da pecora.


O mercado cinza – de computadores sem marca, montados a partir de componentes de origem "não comprovada" – começou a perder fôlego em meados da década passada, e hoje está restrito quase que exclusivamente a gamers e usuários avançados, que não abrem mão de escolher cada item e assim extrair até a última gota de desempenho de seus aparelhos.
Para os usuários domésticos, a redução no preço, as facilidades do crediário e a garantia de fábrica fazem das máquinas de grife a melhor solução, ainda que isso signifique aceitar as configurações definidas pelos fabricantes para cada modelo, tanto no âmbito do hardware quanto no do software.

ObservaçãoComparando as versões do Seven à luz do custo benefício, a que mais se sobressai, a meu ver, é a Home Premium de 64-bits, embora a maioria dos PCs de baixo custo traga a Starter Edition ou a Home Basic (mais detalhes sobre os diversos "sabores" no post do dia 10 do mês passado).

Oferecendo o Windows pré-instalado, os fabricantes tornam seus produtos mais atraentes, e como as licenças em OEM saem mais em conta do que as versões "em caixinha" (FPP), eles dividem esse ganho com os consumidores e se ressarcem com a divulgação de aplicativos que as empresas de software estão sempre dispostas a bancar (para saber mais, clique aqui).
Seja como for, não deixe de conferir a legitimidade da instalação através do Certificado de Autenticidade (acima, à esquerda) e da Chave do Produto (acima, à direita) cujas etiquetas costumam vir coladas na face posterior do gabinete, no caso dos desktops, ou na base ou compartimento da bateria, no caso dos notebooks. Em caso de dúvida, recorra ao SAC ou ligue para a Microsoft (0800-888-4081).


Levando para casa um computador prêt-à-porter, você pode colocá-lo em uso quase que imediatamente, pois não é preciso inicializar o HD, instalar o Windows ou se preocupar com drivers de chipset e dispositivos. Basta remover o aparelho da embalagem (e conectar monitor, teclado, mouse e demais periféricos, no caso de um modelo de mesa), plugar o cabo de energia (ou o carregador, no caso de um portátil) num no-break ou estabilizador de tensão, configurar a conexão com a Internet, instalar seu arsenal de segurança, atualizar e personalizar o sistema, remover o crapware e adicionar seus aplicativos preferidos. Mas nem tudo são flores nesse jardim.
Licenças em OEM não autorizam upgrades diretos nem o transferência do sistema de uma máquina para outra. Demais disso, PCs mais baratos costumam trazer versões de entrada de linha do Windows (tais como a famigerada Starter Edition ou a espartana Home Basic, no caso do Seven). Caso você não se sinta satisfeito com o "sabor" que lhe foi servido, acesse a página do Windows Anytime Upgrade para ver se dá para fazer a migração online para a Home Premium ou outra versão superior (pagando pela diferença, naturalmente), mas é quase certo que o jeito será comprar uma nova cópia "em caixinha", formatar seu HD e proceder à instalação a partir do zero.
Vale lembrar também que, em vez de virem acompanhadas do DVD original do Windows, máquinas com o software pré-instalado costumam trazer os arquivos de predefinição gravados num disco personalizado pelo fabricante ou, mais frequentemente, numa pequena partição oculta criada no HD, a partir dos quais é possível reverter o software às configurações originais, seja para dar novo fôlego ao sistema, corrigir algum problema lógico que não possa ser resolvido mediante soluções menos invasivas, ou mesmo para "zerar" o computador antes de passá-lo adiante.

Amanhã a gente conta o resto. Abraços e até lá.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

30 anos do CD PLAYER e humor...

Segundo Lavoisier, nada se cria, tudo se transforma. Então, se alguém roubar sua carteira, tenha em mente que você não a perdeu: ela só mudou de dono.

Depois que as fitas K7 aposentaram os gravadores de rolo (saudades do meu velho AKAI), a SONY revolucionou o mercado fonográfico com seu reprodutor de CDs – mídia óptica que se revelou uma excelente opção também para o armazenamento de dados.
Na virada do século, qualquer PC que se desse ao respeito já trazia uma leitora de CDs (e, mais adiante, de DVDs), mas a popularização da banda larga, os HDs de grandes capacidades e a oferta cada vez maior de espaço “na nuvem” não demoram a condenar esses simpáticos disquinhos ao ostracismo.
Claro que os desenvolvedores da mídia óptica nem sequer imaginavam que, ao cabo de três décadas, seria possível armazenar o conteúdo de milhares de CDs num dispositivo menor que um maço de cigarros, e que esse brinquedinho funcionaria também como telefone móvel, receptor de TV e computador de bolso. Enfim, é o sinal dos tempos.

Piada do dia:

Se você já passou dos cinquenta, prepare-se, porque logo, logo, vai começar a sofrer de TPC.
Para quem não está ligando o nome à coisa, explico: TENSÃO PÓS CINQUENTA.
Só os homens sentem isso, porque mulher não faz cinquenta nunca! No máximo, 49!
Console-se, porque todo mundo envelhece. Lembra-se de quando você tinha vinte anos e sofria por bobagens, como ter que usar creme anti-acne? Agora tem que usar gel para dor muscular...
Você se apaixonava e achava que o seu coração o maltratava? Experimente subir correndo um lance de escada...
O que é uma fimose diante de uma artrose?
O que é um band-aid, diante de um emplastro?
O pior é quando você percebe que, ao invés de ter quatro membros flexíveis e um duro, passou a ter quatro membros duros e um mole! O problema maior já não é a primeira vez que você não consegue dar a segunda e sim a segunda vez que você não consegue dar a primeira!
Agora, você nem se importa mais em tirar a roupa e não provocar desejo; não provocando riso, já está de bom tamanho!
Aliás, sexo depois dos cinquenta, se você conseguir, é que nem pizza... por pior que seja, é uma delícia!
Os médicos dizem que sexo depois dos cinquenta é importantíssimo! Ajuda na circulação sanguínea, nos batimentos cardíacos e deve ser praticado no mínimo três vezes por semana! Então você pergunta: Com quem? Se for solteiro esqueça. Pior ainda se você for casado, porque aí não existe a menor possibilidade.
Dizem que, depois dos cinqüenta, o homem fica mais sexy...só se for sexy agenário. O lado bom é que, se você resolver se casar, pode deixar sua lista de presentes numa farmácia...
Dizem que a vida começa aos quarenta... Verdade! Só que em vez de um pediatra, você começa a frequentar um geriatra... Em vez do teste do pezinho, vai fazer o teste do dedinho (exame de próstata)!
Não se iluda: depois dos cinqüenta, o romantismo vira reumatismo...

Para finalizar - esperemos que não dê nisso, mas enfim...


Bom f.d.s. e até mais ler.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

MÚSICA NO PENDRIVE

PER ASPERA AD ASTRA.

Consta que o primeiro automóvel equipado com rádio foi um Ford T, em 1922, e, a partir de então, o que era a exceção passou a ser regra.
Eu, particularmente, ainda me lembro dos Fords e Chevrolets que serviram a família entre o final da década de 50 e meados da seguinte, com seus portentosos rádios à válvula encravados no painel, que meu pai complementava com toca-fitas cartucho de 4 ou 8 pistas.
Mais adiante, dublês de rádio e toca-fitas mini K7 se tornaram uma verdadeira coqueluche (para usar uma expressão da época), até que foram desbancados pelos CD players.
Atualmente, veículos mais sofisticados vêm de fábrica com centrais multimídia que combinam sintonizadores AM/FM/TV com players capazes tocar CDs e reproduzir filmes em DVDs, além de disponibilizar GPS, acesso à InternetBluetooth e entradas auxiliar e USB, dentre outros mimos.
Talvez a maior inconveniência dos CDs  seja a necessidade de manter alguns deles sempre à mão. Claro que existem bolsinhas plásticas ou de couro para guardar e transportar essas mídias, mas deixá-las no interior do veículo em dias de muito calor, especialmente se o carro fica estacionado sob o sol (situação em que a temperatura interna ultrapassa facilmente a marca dos 60ºC) pode acarretar danos irreparáveis nos disquinhos. Em sendo o seu caso, considere a possibilidade de gravar sua seleção preferida em um Pendrive: considerando que um modelo de 16 GB custa pouco mais de R$ 30 e armazena mais de 7.500 faixas em (de 4 minutos a 128 Kbps), o investimento é pra lá de compensador, pois permite ouvir músicas por cerca de 20 dias, sem interrupção nem repetição. Demais disso, você pode levar o gadget no bolso ou na bolsa, já que ele costuma ser menor e menos volumoso do que um isqueiro mini Bic.
MP3
Para ripar as músicas dos CDs, convertê-las em arquivos MP3 e transferi-los para o HD do seu PC, você pode usar o próprio Windows Media Player (clique em Ferramentas > Opções > Copiar Música do CD, selecione o formato em questão e siga as instruções na tela), embora diversos programinhas gratuitos ofereçam mais recursos e facilidades, como é o caso do freeRip.

Boa diversão e até mais ler.  

quarta-feira, 3 de julho de 2013

GRAVANDO ARQUIVOS ISO NO WINDOWS 7

SER FELIZ SEM MOTIVO É A MAIS AUTÊNTICA FORMA DE FELICIDADE.

Baixar conteúdo da Web (arquivos de áudio, música, dados, etc.) é uma prática cada vez mais comum, notadamente devido à popularização do acesso rápido à Internet. Em certos casos, todavia, somos brindados com arquivos .ISO – imagens criadas a partir de mídias ópticas de games, programas, e por aí vai –, e obrigados a “queimá-los” em CDs/DVDs para só então poder utilizá-los.
Nas versões mais antigas do Windows, gravar esse tipo de arquivo exigia aplicativos de terceiros (como o Free ISO Burner ou o Roxio Easy Creator, por exemplo), mas, no Seven, basta clicar com o botão direito do mouse no arquivo em questão, selecionar Abrir Com > Gravador de Imagem de Disco do Windows, indicar o gravador de mídia óptica (se houver mais de um) e clicar no botão Gravar (se quiser, marque também a opção Verificar Disco Após Gravar). 

Observação: Note que é possível acessar o conteúdo de arquivos .ISO sem regravá-los em mídia óptica. Para isso, basta instalar um “leitor virtual” (como MagicISO – disponível para todas as versões do Windows) –, dar um clique direito no ícone que será adicionado na Área de Notificação, selecionar Virtual CD/DVD-ROM > Media > Mount, clicar no arquivo .ISO em questão e acessá-lo via menu Iniciar > Computador (para encerrar, dê um clique direito no ícone que representa o drive virtual e selecione Ejetar).

Um ótimo dia a todos.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

PIRATARIA DE SOFTWARE (final)

AOS AMIGOS, TUDO, AOS INIMIGOS, A LEI!

Como dito no post anterior, pirataria digital é crime passível de multa e/ou pena privativa de liberdade,
mesmo que não haja intenção de explorar comercialmente o conteúdo. Então, embora dificilmente alguém irá lhe bater à porta com um mandado para vasculhar seu PC em busca de programas ou arquivos “não oficiais”, lembre-se de que desconhecer a lei não elide o crime nem livra o infrator do cumprimento da pena.

Observação: Enquanto a indústria do software não investir num modelo comercial que resulte em produtos acessíveis (por incrível que parece, existem aplicativos que custam centenas de milhares de dólares), muita gente continuará sucumbindo ao canto da sereia, mesmo sabendo existirem outros problemas além da pura e simples questão legal.

Vale lembrar que, quando o preço dos PCs de grife estava nas alturas, muita gente recorria ao mercado cinza (máquinas montadas em lojas de informática ou por integradores independentes), nas quais o Windows e uma porção de programas comerciais vinham pré-instalados “de cortesia” (tudo pirata, naturalmente). Hoje, o risco de levar gato por lebre é bem menor, embora ainda exista, especialmente se você quiser o Seven em vez do Eight. Supondo que o comerciante se prontifique a fazer o downgrade, além da nota fiscal do computador, exija uma cópia da mídia de instalação (ou os arquivos de recuperação gravados numa partição criada no HD especialmente para esse fim), além da documentação comprobatória da autenticidade da licença e a respectiva chave de ativação.
Hoje, a fartura de opções aos caros sistemas operacionais, aplicativos e utilitários torna inconsistente a desculpa mais comum para o uso de soluções “informais”. As distribuições Linux, por exemplo, são sistemas de código aberto (open-source) que podem ser baixados gratuitamente e executados, copiados, distribuídos, modificados e aprimorados pelos usuários (caso você esteja pensando em abandonar a plataforma Windows, não deixe de conhecer o UBUNTU).

Observação: O conceito do software livre se contrapõe ao do software proprietário (caso clássico do Windows e da maioria dos aplicativos comerciais atuais), embora nem todo software livre seja gratuito e nem todo software gratuito seja livre.

Demais disso, temos uma profusão de aplicativos distribuídos nas modalidades Shareware e Freeware. Os primeiros podem ser instalados e testados sem ônus por um prazo pré-determinado (ao final, se você quiser mantê-los, é só pagar a taxa de licença para receber a respectiva chave de ativação). Nos freewares, por sua vez, a gratuidade não expira, e ainda que nem sempre ofereçam todos os recursos das versões pagas, eles são uma excelente alternativa à pirataria.

Observação: Em ambos os casos você deve fazer o download a partir dos sites dos respectivos fabricantes (ou de repositórios confiáveis como o Baixaki ou o Superdownloads), esquadrinhar os termos do EULA (para isso, recorra ao EULALYZER) e acompanhar atentamente a instalação (para descartar barras de ferramentas e quaisquer outros penduricalhos cuja remoção a posteriori costuma ser complicada e trabalhosa).

Sinta-se à vontade para criar backups de seus softwares, ou mesmo emprestar a mídia para algum amigo que eventualmente precise reinstalar o Windows, o Office ou uma suíte de segurança, por exemplo, pois quem comprova a legitimidade da instalação é o Serial Number (também chamado de Product Key, Chave do Produto, Serial Key ou CD Key). Em alguns casos, uma mesma licença da direito a usar o programa em mais de um PC, mas isso é um assunto que fica para outra vez.
Esqueça também aquela bobagem sobre CDs/DVDs comprados de camelôs estragarem os players: diferentemente das antigas vitrolas e gravadores minicassete, que utilizavam agulhas e cabeçotes, as leitoras ópticas não tocam a superfície dos discos, e como os arquivos digitais não passam de intermináveis sequências de zeros e uns, as cópias são perfeitas – talvez a mídia queimada dure menos do que a prensada, mas é só.
Claro que programas adquiridos no mercado informal costumam ser criados a partir de versões craqueadas disponíveis em sites pra lá de suspeitos, e não raro embutem códigos maliciosos (spywarestrojans e afins), de modo que é mais seguro instalar os aplicativos s a partir das mídias originais (ou baixá-los de sites confiáveis) e garimpar os seriais na Web – ou utilizar um Keygen para criá-los (note que isto é apenas um comentário, não uma sugestão, até porque este Blog não compactua com a pirataria e nem dá detalhes de como executá-la).

Uma ótima semana (curta) a todos; abraços e até amanhã.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

PIRATARIA DIGITAL e humor de final de semana


QUANDO EXISTE VONTADE DE CONDENAR, NUNCA FALTAM EVIDÊNCIAS.

Em meados dos anos 1990, nove de cada dez cópias de programas de computador usadas no Brasil eram ilegais – bem como 75% das fitas K7, 38% das de vídeo, mais de 60% dos cartuchos de videogame e 40% dos CDs. Hoje, embora tenhamos farta legislação contra a Pirataria Digital, ainda ocupamos posição de destaque no ranking dos países que mais consomem produtos ilegais, notadamente devido ao preço dos originais: para se ter uma idéia, uma licença do MS Office Professional 2013 custa mais que um notebook novinho em folha, com sistema operacional e tudo, enquanto a cópia pirata sai por menos que um lanche no McDonald’s.
Para elaborar esta matéria, eu examinei centenas de páginas e terminei mais confuso do que comecei. Além de dar margem a interpretações divergentes, as anacrônicas Leis dos Softwares (9.609/98) e da Proteção à Propriedade Intelectual (9.610/98) esbarram, não raro, no igualmente anacrônico artigo 184 do Código Penal, no Código de Defesa do Consumidor, e até na nossa Carta Magna, criando um cipoal normativo impossível de atravessar sem o auxílio de um jurista especializado (mais detalhes nos portais da ABES, da APCM e na página Combate à Pirataria do site do Ministério da Justiça).
Foge ao escopo deste Blog – e das possibilidades deste blogueiro – analisar em detalhes questões de alta indagação jurídica, mas uma coisa é certa: a pirataria digital é crime, mesmo que não exista intenção de exploração comercial.

Observação: Violar direitos de autor ou direitos conexos para obras intelectuais ou de software, ainda que para uso pessoal, caracteriza crime de Pirataria Digital e sujeita o infrator a multa e/ou pena privativa de liberdade de 3 meses a 4 anos.

Na prática, todavia, em não havendo intenção de distribuição (ou qualquer outra forma de exploração comercial), o transgressor dificilmente será punido. Segundo o Princípio da Bagatela e os ditames do artigo 89 da lei 9099, a infração deixa de constituir crime de ação pública, restando à parte lesada a iniciativa de processar os violadores – o que custa tempo dinheiro. (Mesmo assim, “difícil” não significa “impossível”. Cautela e canja de galinha nunca fizeram mal a ninguém.)

No caso específico dos programas de computador, uma breve volta no tempo nos mostra que, nos primórdios da computação pessoal, o real valor dos PCs estava no Hardware, mas o crescimento da indústria de TI levou o Software a ser comercializado separadamente e seus desenvolvedores a buscar mecanismos para garantir os direitos à propriedade intelectual – copyright, proteção do código fonte, patentes etc. – e demais vantagens competitivas.
O uso de softwares proprietários, como o Windows e a maioria dos programas comerciais, é regido pelo EULA (contrato de licença de usuário final), que define as ações permitidas e/ou vedadas aos usuários, além de trazer uma série de informações importantes. Então, em vez de simplesmente clicar em Yes, Sim, Aceito, Submit (ou seja lá o que for) para concluir a instalação, leia atentamente cada cláusula do contrato e procure um programa alternativo, caso “algo não lhe cheire bem”.

Observação: Não há problema algum em criar uma ou mais cópias dos programas que você comprou no mercado formal – afinal, os discos são seus. Aliás, você pode até servir um amigo ou parente que precise reinstalar o Windows ou algum aplicativo e, por qualquer motivo, não disponha de sua própria mídia, pois voga na hora de legitimar a instalação é a chave de ativação do programa.

Continuamos na segunda-feira. Agora, passemos à nossa tradicional piadinha de f.d.s.:

Na aula de ciências, o professor vira-se para aquela loirinha que já chamava a atenção e pergunta:
- Quantas patas tem o cavalo?
- Quatro, professor!
- Por isso, nós chamamos ele de...
- Quadrúpede!
- Muito bem! E você, tem quantos pés?
- Dois, professor!
- Por isso, nós chamamos você de...
- Cristina!


 Abraços e até mais ler.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

PENDRIVE x “CINTO DE UTILIDADES”

Saber fazer é importante, mas dispor das ferramentas adequadas não tem preço.

O pendrive pode não ser tão versátil quanto certa esponja de aço de 1001 utilidades, mas nem por isso serve somente para armazenar e transferir arquivos entre computadores. Dentre outras coisas, ele pode se transformar numa maleta de ferramentas (ou num cinto de utilidades) de grande utilidade na hora de resolver problemas com o seu PC ou o de algum parente ou amigo.
Comece por providenciar um modelo de capacidade razoável – atualmente, os de 64 GB oferecem a melhor relação custo/benefício –, blindá-lo com o Panda USB Vaccine e escolher uma plataforma que permita instalar aplicativos para desktop em dispositivos de mídia removível – como o freeware PortableApps, que gerencia a instalação dos programinhas e oferece uma interface semelhante ao menu Iniciar do Windows, facilitando sobremaneira a execução dos softwares.

Observação: O site do PortableApps oferece centenas de versões de programas que funcionam a partir de pendrives, ou seja, sem que você precise instalá-las no PC. Clique em Apps / Get More Apps, esquadrinhe as opções que incluam o termo “Portable”, selecione as que você deseja e clique em Next, para que elas sejam baixadas e instaladas automaticamente. Outra boa fonte desses programinhas é o Baixaki; clique aqui para incrementar a sua seleção.

Providencie um navegador portátil – como o Chrome Portable, por exemplo – afinal, nunca se sabe se e quando algum malware irá inviabilizar o funcionamento dos browsers instalados na máquina problemática.
Crie seu arsenal de segurança instalando o Spybot Search and Destroy Portable – um dos mais tradicionais e renomados anti-spywares gratuitos que você irá encontrar – e o ClamWin Portable – que não oferece proteção em tempo real, mas faz um excelente trabalho quando executado sob demanda.
Baixe o excelente Malwarebytes Anti-Malware – que não é disponibilizado em versão portátil, mas pode ser descompactado no PC depois que você concluir as primeiras etapas da limpeza com os programinhas retro citados – e o Kaspersky TDSSKiller, que é imbatível na detecção e neutralização de rootkits (para saber mais sobre esse tipo de praga, clique aqui).

Observação: Devido à popularização dos pendrives, a maioria dos fabricantes de antivírus já oferece versões portáteis de seus programinhas. Não se limite às sugestões acima, portanto. Pesquise com seu motor de buscas preferido e baixa as opções que mais lhe agradarem.

Elimine arquivos maliciosos rebeldes – aos quais o Windows nem sempre permite acesso ou então informa que estão sendo usados por programas difíceis de identificar – com a versão “portable” do FileAssassin. Para remover definitivamente arquivos comprometedores, use o Eraser Portable (só fique atento para não utilizá-lo em drives SSD); para se livrar de aplicativos dispensáveis, recorra o Revo Uninstaller Portable, e para manipular programas e serviços que pegam carona (desnecessariamente) na inicialização Windows, experimente Autoruns Portable.
Por último, mas não menos importante, você pode fortalecer suas defesas instalando em outro pendrive (ou mídia óptica) o SystemRescueCD, que será de grande ajuda se e quando seu sistema não carregar ou não permitir que você faça o logon. Baseado no Linux, ele permite que você dê o boot, acesse os dados no seu HD, faça um backup emergencial, gerencie partições, descompacte arquivos e por aí afora (clique aqui para acessar um tutorial detalhado a propósito).

Boa sorte e até mais ler.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

M-DISC


O disquete surgiu no início dos anos 70 e reinou durante décadas como solução primária para armazenamento portátil e transporte de dados. O modelo de 8 polegadas (de 80 KB a 1 MB) cedeu espaço ao de 5¼ polegadas (de 160 KB a 1.2 MB), que deu lugar, por sua vez, ao popular disquinho de 3½ polegadas (de 320 KB a 5.76 MB), cuja versão de 1.44 MB ainda é encontrada em algumas lojas de suprimentos de informática.
Até meados dos anos 90, a instalação de softwares era feita por meio desse tipo de mídia (o Windows foi comercializado assim até a versão 95), mas sua capacidade limitada condenou-a ao ostracismo – imagine quantas unidades seriam necessárias para fazer backup de um HD atual ou armazenar os arquivos de instalação das versões mais recentes do Windows, por exemplo. Demais disso, além da tendência a embolorar e desfragmentar com relativa facilidade, os disquetes têm vida útil bastante limitada – depois de certo tempo, a camada magnética começa a se desprender da matéria plástica e a sujar as cabeças de leitura e gravação. 
A despeito de ter sido criado com vistas ao mercado fonográfico, o CD logo foi guindado à condição de “substituto natural” do disquete, notadamente devido à sua durabilidade (de 50 a 100 anos, segundo os fabricantes) e capacidade de armazenamento (700 MB). Mais adiante, veio o DVD, com seus 4.7 GB de espaço na versão mais comum – ou 8.5 GB (duas camadas), 9.4 GB (dupla face) e 17.08 GB (dupla face + dupla camada). Vale lembrar, todavia, que as mídias genéricas (vendidas “à baciada” pelos melhores camelôs do ramo) são mais susceptíveis a variações de temperatura, luz e umidade, e costuma empenar e se tornar quebradiças após pouco tempo de uso.

Observação: O lançamento de programas em CD-ROM levou os usuários de PCs a instalar os assim chamados “kits multimídia” (leitor de CD + placa de som + caixas acústicas). Mais adiante, com a popularização das mídias ópticas graváveis e regraváveis, os PCs passaram a vir de fábrica com “combos” (leitoras de DVD capazes de ler e gravar CDs) ou gravadores de DVDs (que também lêem e gravam CDs).

Embora os práticos “pendrives” venham oferecendo cada vez mais espaço por preços cada vez menores – um modelo de 8 GB corresponde a mais de 5.000 disquetes e permite armazenar 64 horas de música ou 1.600.000 páginas de livro –, as mídias ópticas continuam em alta. Aliás, a empresa americana Millenniata anunciou recentemente o lançamento do M-DISC, no qual o material orgânico reflexivo utilizado nos CDs/DVDs convencionais é substituído por um produto sintético que oferece maior resistência, tanto a danos físicos quanto a degradações naturais.
O M-DISC possui capacidade de armazenamento semelhante à de um DVD comum (4,7 GB) e preço unitário de US$ 2,99. Para gravar, é preciso dispor de um drive fabricado pela LG – com preço entre 50 e 200 dólares –, mas a leitura pode ser feita por qualquer player de DVD ou Blu-Ray (saiba mais em http://millenniata.com/m-disc/).
Um ótimo dia a todos e até mais ler.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

29 de Junho, dia de São Pedro e São Paulo

Dentre os fatores que prejudicam a leitura de CDs e DVDs, a sujeira que se acumula na superfície dessas mídias (gordura, suor, poeira etc.) costuma ser o mais comum. Nesses casos, basta pingar algumas gotas de detergente num copo com água, umedecer um pano macio e esfregar gentilmente a superfície do disco – sempre do centro para as bordas, nunca em sentido circular.
Se o disco estiver riscado, uma pequena quantidade de creme dental (ou de um polidor de metais como Kaol) na ponta um cotonete pode solucionar o problema – se nem assim funcionar, tente um kit para recuperação de CDs e DVDs (vendidos em grandes magazines, hipermercados e lojas de produtos eletrônicos).
Caso sua leitora continue se recusando a ler a mídia (e o problema não for o próprio drive, coisa que você pode averiguar rodando outro disco que esteja em perfeitas condições), a solução será partir para um programa de recuperação como o CDCheck (http://www.kvipu.com/CDCheck/download.php), que é gratuito para uso pessoal.

Hoje é dia de São Pedro (como também de São Paulo), e os festejos em sua homenagem marcam o encerramento das festas juninas.
Vale dizer que o apóstolo pescador do lago de Genezareth é considerado protetor das viúvas e dos pescadores. Ele é festejado com grandes procissões marítimas em diversas cidades do Brasil, e, em terra, os fogos de artifício e os paus-de-sebo são as principais atrações da sua festa. Segundo o folclore, todos os "Pedros" devem acender fogueiras na porta de casa, no dia 29 de junho. Além disso, se alguém amarrar uma fita numa pessoa de nome Pedro, esta estará obrigada a dar um presente ou pagar uma bebida a quem a amarrou. Para completar, segue uma fábula curiosa:

Quando chegou a época da colheita de batatas-doces, São Pedro convidou o Diabo para ajudá-lo, oferecendo-lhe metade da produção. Chegando à plantação, o santo permitiu que seu ajudante escolhesse a metade de cima ou a metade debaixo da terra. Ele optou pela metade de cima e, ato contínuo, cortou e levou consigo todas as ramas. Então, São Pedro voltou, arrancou as batatas e convidou o Demo para um grande almoço. Este, que não pode comer as ramas colhidas, prometeu a si mesmo vingar-se do santo.
Passados alguns dias, São Pedro tornou a convidar o Diabo para colher repolhos. Desta vez, todavia, o maligno escolhe a parte que fica debaixo da terra. Assim, São Pedro colheu sua parte e deixou a do Demo no terreno - ou seja, levou todas as cabeças de repolho.
Sentindo-se novamente logrado, o Diabo jurou vingança e passou a aceitar todos os convites para colher produtos da chácara do santo, mas sem nunca acertar na escolha: quando a planta dava em cima da terra, ele preferia a parte de baixo; quando dava embaixo, ele optava pela parte de cima.
Diz a lenda que o Diabo continua até hoje pelejando para enganar São Pedro.

Tenham todos um ótimo dia.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Autorun e Autoplay

Embora os disquetes tenham reinado absolutos como opção primária de mídia removível para armazenamento e transporte de dados, o espaço miserável e a falta de confiabilidade os levaram a um processo irreversível de decadência senil – se seu PC ainda tem um Floppy drive, isso se dá mais por uma questão protocolar do que por real necessidade.
À medida que os gravadores de CDs e DVDs se popularizaram, os disquinhos foram sendo progressivamente abandonados, e a queda no preço dos memory keys de grandes capacidades jogou a pá de cal que faltava para sua aposentadoria compulsória.
Por outro lado – e tudo sempre tem outro lado –, os chaveirinhos de memória facilitaram sobremaneira a vida da “turminha do mal”: um pendrive no bolso e uma entrada USB no PC já bastam para alguém disseminar malwares ou surrupiar informações confidenciais, notadamente de empresas e afins.
Sensível a esse problema, a Microsoft achou por bem inibir o “Autorun” dos dispositivos USB no Seven e estender essa medida (via Patch Tuesday deste mês) também ao XP e demais versões do Windows para as quais ela ainda oferece suporte.
Tradicionalmente, sempre que introduzíamos um CD ou DVD no drive óptico ou conectávamos um pendrive na portinha USB do PC, o Autoplay exibia uma telinha com diversas opções – de abertura de pastas e exibição de arquivos, imagens ou multimídia à execução de músicas e outras que variam conforme o conteúdo da mídia e dos programas instalados no computador. No entanto, caso a mídia contivesse um arquivo executável (como em aplicativos que demandam instalação, por exemplo), o conteúdo era carregado automaticamente pelo Autorun. No primeiro caso, a reprodução automática permitia escolher o que fazer, ao passo que, no segundo, o programa era executado automaticamente – e um recurso que invoca a execução de qualquer programa à revelia do usuário pode ser facilmente utilizado na propagação de malwares e códigos mal intencionados que tais.
Quem migrou para o Windows 7 deve ter reparado que aplicativos armazenados em mídias ópticas ainda são executados automaticamente (desde que exista um arquivo “Autorun.Inf” com informações sobre o programa a ser carregado), mas o mesmo já não se dá com “pendrives” e outros dispositivos USB: ainda que eles contenham o Autorun.Inf, o que aparece na tela é a janelinha da reprodução automática, esperando você decidir o que quer fazer (ou não fazer).
Já quem continua fiel ao velho XP (ou Vista, Server 2003 e Server 2008) deve rodar o Windows Update e atualizar seu sistema para obter essa solução de segurança (mais informações no artigo “Update to the AutoPlay functionality in Windows”, disponível em http://support.microsoft.com/kb/971029/en-us).
Abraços a todos, uma ótima quarta-feira e até mais ler.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Armazenamento externo e transporte de dados

Quando eu arrisquei meus primeiros artigos sobre Tecnologia da Informação, no final do século passado, já se dizia que o disquete (Floppy Disk) estava com os dias contados – mas parece que ninguém contou isso para ele, que, da mesma forma como certos políticos, vem se recusando teimosamente a sair de cena. No entanto, talvez a coisa mude de figura a partir de março do ano que vem, quando esse tipo de mídia terá sua fabricação encerrada no Japão.
Criados quando os computadores ainda não tinham disco rígido – tanto o sistema quanto os programas e os arquivos eram carregados e manipulados diretamente a partir de disquetes de 5 ¼ polegadas –, eles encolheram para 3 ½ polegadas e foram durante décadas a opção primária para instalação de softwares, realização de backups e transporte de dados. Mas o “inchaço” dos sistemas e programas, a popularização dos gravadores de CD/DVD e o surgimento dos “chaveirinhos de memória” viriam torná-los anacrônicos e pouco funcionais; hoje, se a maioria dos desktops ainda conta um drive de disquete, isso se dá mais por uma questão protocolar do que por real necessidade.

Observação: Até meados da década passada, os arquivos de instalação de softwares vinham em disquetes (o próprio Windows 95 chegou a ser disponibilizado dessa maneira), mas bastava um único disquinho embolorar ou desmagnetizar para comprometer todo o conjunto. Hoje em dia, considerando que os 1.44 MB de espaço oferecidos pelos disquetes dão para gravar pouco mais de 1 minuto de música em MP3, imagine quantos deles seriam necessárias para backup completo de um HD moderno ou para armazenar arquivos de instalação das versões mais recentes do Windows.

Mesmo que tanto os HDs externos quanto os práticos “chaveirinhos de memória” venham oferecendo cada vez mais espaço por preços cada vez menores, as mídias ópticas continuam em alta, especialmente na hora de gravar arquivos de multimídia (músicas, clipes, filmes, etc.), até porque é possível tocá-las também no player de casa, do carro, em dispositivos portáteis, e por aí vai.  Alguns fabricantes sugerem que, se bem conservados, CDs e DVDs funcionam por várias décadas, mas convém lembrar que eles também são frágeis, sensíveis ao calor e a maus tratos.
Para prolongar a vída útil de seus discos, manuseie-os com cuidado, pegando sempre pelas bordas, e mantenha-os guardados nas caixinhas, ao abrigo da luz solar e de outras fontes de calor. Quando um simples pano seco não remover os resíduos de gordura, suor e outros que tais, pingue algumas gotas de detergente neutro num copo com água, umedeça uma esponja (ou um pano macio) e esfregue gentilmente – sempre do centro para a borda do disco, nunca em sentido circular.
Riscos pouco profundos podem atrapalhar a leitura, mas geralmente é possível elimina-los com um cotonete e uma pequena quantidade de creme dental (ou de um polidor de metais como Kaöl). Se isso não resolver, tente um kit para recuperação de CDs e DVDs (vendidos em grandes magazines, hipermercados e lojas de produtos eletrônicos). Caso sua leitora continue se recusando a ler a mídia (e o problema não for a própria leitora, coisa que você pode averiguar usando outro disco que esteja em perfeitas condições), experimente um programa de recuperação como o CDCheck, gratuito para uso pessoal e disponível em www.kvipu.com/CDCheck/registration.php).
Bom dia a todos e até mais ler.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Revisitando os DVDs

Na era do Blu-Ray, falar em DVDs pode parecer anacronismo, mas são bem poucos os PCs domésticos equipados com drives que suportam a “nova” tecnologia, e muitos usuários ainda se confundem com a “sopa de letras” que designa os diversos formatos de mídias digitais graváveis, onde um simples sinal de “+” ou de “-” pode significar que o disco que você está prestes a comprar talvez não funcione no seu PC ou no Player da sala de casa. Assim, a despeito de a maioria dos drives e players de DVDs atuais ser compatível com os formatos mais comuns, não custa relembrar alguns conceitos:
Tanto o DVD-R como o DVD+R podem ser gravados uma única vez e são capazes de armazenar até 4,7 Gb de dados. A diferença é que o DVD+R é lido mais rapidamente, embora isso não seja perceptível quando você assiste a um filme, por exemplo, mas sim quando copia ou grava discos inteiros. Ambos os formatos exigem gravadores compatíveis, mas isso só afeta aparelhos mais antigos (os atuais são todos DVD±R).
DVD-RW e DVD+RW são, respectivamente, as versões regraváveis das mídias abordadas no parágrafo anterior, e o que foi dito em relação àquelas vale também para estas (note que o fato dessas mídias serem regraváveis não significa necessariamente que você pode adicionar arquivos aos poucos; dependendo do software utilizado, os discos terão de ser formatados antes de receber uma nova leva de dados).
Já o DVD-RAM é semelhante ao DVD-RW, com a vantagem de suportar aproximadamente 100 mil regravações (cem vezes mais, portanto) e a desvantagem de exigir gravadores e reprodutores próprios para esse padrão. E para completar a sopa de letrinhas, o DVD+RDL se destaca por conta de sua elevada capacidade de armazenamento (de 9,4 GB a 17 GB). Para tanto, os dados são gravados em dupla camada, e os drives e players que suportem essa tecnologia costumam ser mais caros do que os convencionais.
Bom dia a todos.