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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

PASTAS - TAMANHO E OUTRAS SUTILEZAS

OS FATOS NÃO DEIXAM DE EXISTIR SIMPLESMENTE PORQUE OS IGNORAMOS

Eu fiquei de dar sequência às considerações sobre a influência da memória de massa (disco rígido) no desempenho do computador, bem como publicar outras dicas para espremer as últimas gotas de performance de uma máquina rodada, de configuração meia-boca, mas isso vai ter de ficar para segunda-feira. Segue o post de hoje:

Se você quiser saber o “tamanho” de uma pasta — para ter a certeza de que ela caberá no espaço que lhe resta num CD ou pendrive, por exemplo —, desconsidere a informação exibida na barra de status, pois ela não leva em conta eventuais subpastas, arquivos ocultos e outros que tais. Em vez disso, dê um clique direito no ícone que representa a pasta em questão e clique em Propriedades. Caso a pasta esteja aberta, dê um clique direito num ponto vazio em seu interior — ou no ícone do menu de controle (que fica no canto esquerdo da barra de título, na parte superior da janela) — e selecione Propriedades

Se houver duas informações distintas — “tamanho” e “tamanho em disco” — considere a primeira, pois a segunda representa o espaço ocupado no disco pelo conteúdo da pasta e pode variar conforme o sistema de arquivos (FAT32 ou NTFS) e outras “sutilezas” cuja abordagem foge ao escopo desta postagem.

Falando em pastas e sutilezas, o freeware My Lockbox é um programinha de segurança que permite proteger com senha qualquer pasta do seu computador (ocultando-a até mesmo do administrador, ainda que seja realizada uma busca através da caixa Pesquisar da Barra de Tarefas do Windows).

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

WINDOWS 10 BUILD 1809 — MICROSOFT SUSPENDE ATUALIZAÇÃO


SE FOR PARA CONFIAR EM ALGUÉM, CONFIE EM SI MESMO.

Conforme eu adiantei no último dia 5, a Microsoft ficou de liberar, no Patch Tuesday deste mês, a "atualização de outubro" do Windows 10.

Observação: Se você migrou para o Ten valendo-se da promoção oferecida aos usuários do Seven e do 8.1 entre julho de 2015 e julho de 2016, já deve ter instalado os quatro patches abrangentes (mais detalhes nesta postagem) e estar usando o build 1803 (para confirmar, clique em Iniciar > Configurações > Sistema e, na coluna à esquerda, clique em Sobre e localize no painel direito o número do build).

Devido a relatos de usuários em fóruns e redes sociais, dando conta de que a atualização apagava arquivos armazenadas em pastas como Documentos e Imagens, empresa decidiu suspender o envio da atualização (build 1809), tanto para a atualização automática, que começaria a ser distribuída na última terça-feira, quanto para o link que permite a instalação manual do pacote (como eu sempre digo, “os pioneiros são reconhecidos pela flecha espetada no peito”). Se você já fez o download, mas ainda não instalou o update, não o faça até que e novas orientações sejam publicadas.

Um detalhe apontado pelo Ars Technica que chama atenção é que, aparentemente, o bug em questão foi relatado pelos participantes do programa Windows 10 Insider antes de a atualização ter sido liberada publicamente. Assim, ou a Microsoft ignorou os relatos ou simplesmente tratou o problema como pontual.

Enfim, o problema está sendo investigado, e a MS ainda não liberou nenhuma ferramenta ou procedimento específico para a recuperação dos arquivos desaparecidos nem deu um prazo para a atualização ser liberada novamente. Se você foi um dos infelizes usuários afetados pelo problema, minha sugestão é que tente restaurar o sistema para um ponto anterior ao update ou garimpe a pasta Windows.old, que fica armazenada na unidade C, em busca dos arquivos desaparecidos.

Em última instância, softwares de recuperação de arquivos, como o Restoration ou o Recoverit, também podem ajudar, mas desde que os dados dos arquivos “sumidos” ainda não tenham sido sobrescritos (daí ser importante você se apressar).

Seja como for, não há nada melhor em casos assim do que contar com um backup atualizado dos arquivos pessoais de difícil recuperação, seja em mídia externa (pendrive ou HD USB), seja na nuvem (OneDrive, Google Drive, etc.). Afinal, seguro morreu de velho.

Visite minhas comunidades na Rede .Link:

segunda-feira, 26 de junho de 2017

NASA DISPONIBILIZA NA WEB MAIS DE 140 MIL IMAGENS DO ESPAÇO

SÁBIO É O HOMEM QUE CHEGA A TER CONSCIÊNCIA DA SUA IGNORÂNCIA.

O acervo completo da NASA ― fotos, vídeos e até arquivos de áudio que a agência espacial norte-americana reúne desde 1920 ― foi pré-selecionado em cerca de 60 coleções e disponibilizado num site específico.

Como o material é de domínio público, você tanto pode admirar as imagens como baixar como baixá-las para usar como plano de fundo no seu PC ou smartphone, por exemplo, ou plotar e fazer pôsteres, ou até mesmo usar como papel de parede no seu quarto ou estúdio. Afinal, o céu é o limite (literalmente).

A propósito: A foto que ilustra esta postagem é de Júpiter, o maior planeta do nosso sistema solar.

SÓ MUDAM AS MOSCAS...

Segundo o Datafolha, apenas 7% da população considera o governo Temer ótimo ou bom. Trata-se da menor marca registrada em 28 anos; pior, mesmo, só o governo Sarney (coincidência ou não, também do PMDB), que cravou 5% em setembro de 1989, em plena crise da hiperinflação. Mas isso não chega a surpreender, pois o presidente que ambicionava deixar o Planalto como “o cara que recolocou o país nos trilhos do crescimento” é visto agora como “o chefe da quadrilha mais perigosa do Brasil” (a propósito, vale a pena conferir a entrevista exclusiva de Joesley Batista à revista Época, que se estendeu por 12 páginas na edição impressa nº 991).

Jamais simpatizei com Michel Temer ou acreditei que ele fosse a quintessência da integridade. Primeiro, porque política e honestidade são coisas mutuamente excludentes; segundo, porque seria muita ingenuidade esperar probidade de alguém que presidiu o PMDB por 15 anos e foi vice da anta vermelha por outros 5. No entanto, é-me impossível negar que o país melhorou com a saída da gerentona de araque e que a monumental crise resultante dos 13 anos e fumaça de governos lulopetistas só começou a ser debelada depois que Temer assumiu o timão da Nau dos Insensatos. E torno a enfatizar que essa história de lhe atribuir a culpa pelos 14 milhões de desempregados e demais males que assolam o Brasil é conversa mole para engabelar idiotas úteis à causa petista.

Todos são inocentes até prova em contrário, e Temer merece o benefício da dúvida. A questão é saber até onde vai esse benefício, pois seu nome foi suscitado diversas vezes por outros delatores, embora nenhum pedido de investigação tivesse sido feito até então, porque um presidente da República só pode ser investigado por fatos ocorridos durante o mandato. Por isso, Temer só se tornou alvo de inquérito após a delação de Joesley Batista, mas pelo menos outros oito colaboradores já o haviam envolvido em casos investigados na Lava-Jato, sem contar os lobistas Júlio Camargo e Fernando Baiano, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado e o senador cassado Delcídio do Amaral. Os relatos o retratam como um intermediador de repasses a campanhas do PMDB, incluindo a dele próprio em 2014, e como padrinho de dirigentes da Petrobras presos e condenados por corrupção. Demais disso, em depoimento à PF no último dia 14, o operador Lúcio Bologna Funaro relatou que o presidente sabia do esquema de propina na área de internacional da estatal e que atuou na arrecadação de cerca de 100 milhões de reais para campanhas do PMDB em 2010, 2012 e 2014. Logo no início do interrogatório, Funaro fez questão de manifestar “sua inteira disposição em celebrar acordo de colaboração”, e apresentou o cardápio do banquete que servirá ao MPF, caso prosperarem as tratativas de colaboração premiada. Na oportunidade, ele adiantou detalhes sobre como o presidente “pediu ou orientou comissões expressivas” para a campanha de Gabriel Chalita à prefeitura de São Paulo, em 2012, e para sua própria à vice-presidência, em 2014. Outro candidato a delator que tira o sono do presidente é o ex-deputado Eduardo Cunha, que já foi condenado a 15 de reclusão e está preso desde novembro de 2016 em Curitiba.

Procedentes ou não as acusações de Joesley Batista, o simples fato de o empresário ter sido recebido nos “porões do Jaburu”, tarde da noite, sob um nome falso (Rodrigo), desfiado uma fieira de crimes cabeludos e, em vez de receber voz de prisão, ter sido até mesmo estimulado por Temer com “ótimo, ótimo” e “tem de manter isso, viu”, como se ouve nos arquivos de áudio que a Polícia Federal periciou e cuja legitimidade atestou na semana passada, desmontando a versão do perito contratado pela defesa do presidente para desacreditar o valor probatório das gravações. Mas não é só: espelhando-se no comportamento nefasto de seus predecessores, Temer, como Dilma, agarra-se com unhas e dentes à cadeira presidencial (feita pela NASA a pedido de Lula), e, como Lula, mente descaradamente para tentar justificar o injustificável. Sua excelência levou quase 24 horas para se pronunciar à nação sobre o furo jornalístico de Lauro Jardim, publicado em O Globo, e, até onde se sabe, teria considerado seriamente a possibilidade de renunciar, mas acabou demovido por ministros e puxa-sacos de plantão, que, com a renúncia do chefe, perderiam seus cargos e o direito ao foro privilegiado.

Em seu pronunciamento, Temer afirmou que a investigação pedida pelo Supremo seria o território onde surgiriam todas as explicações. Mas não uniu a ação ao pensamento, pois o que tem feito desde então é trocar cargos e verbas pelo apoio dos deputados, já que precisa de pelo menos 171 parlamentares voltando a seu favor para barrar na Câmara o processo cuja instauração Janot deve formalizar ainda esta semana. Nada muito diferente, portanto, do que Lula tentou fazer durante o processo de impeachment de sua deplorável sucessora, o que me levou ao título desta postagem.

A reprovação de Temer é comparável à de Dilma em agosto de 2015, quando ela contabilizava 71% de ruim ou péssimo. No histórico do Datafolha, além de Sarney, apenas Collor obteve índices tão negativos (em setembro de 1992, ao sofrer impeachment). Não só por isso, mas também por isso, o chefe do Executivo já não tem mais condições de governar. Ademais, sua atenção está focada na defesa do próprio rabo ― o que é compreensível, conquanto inadmissível. Para piorar, se a renúncia não é uma opção (pelo menos por enquanto), a chance de cassar a chapa Dilma-Temer foi desperdiçada ― por obra e graça do ministro Gilmar Mendes e seus acólitos no TSE. E como os pedidos de impeachment vêm sendo sistematicamente engavetados pelo presidente da Câmara, resta-nos o STF ― que, para o desgosto do ministro falastrão, manteve Fachin na relatoria dos processos oriundos da JBS e avalizou o próprio acordo de colaboração, deixando claro que não é “um puxadinho” do TSE sob a presidência de Mendes, para quem o amigo Michel Temer deve continuar no cargo porque as provas contra a chapa vencedora, embora reais e concretas, não são válidas (como bem disse J.R. Guzzo, elas valem, mas na hora em que foram apresentadas não estavam mais valendo, pois apenas nossos cientistas jurídicos sabem que uma banana, hoje, pode ser uma laranja amanhã).

Não deixa de ser natural que esse imbróglio propicie que segmentos da imprensa (e não estou falando somente nos sites-mortadela, bancados pela esquerda para espalhar as asnices de costume) alardeiem um conluio entre Janot e Fachin para derrubar o governo e/ou defendam eleições diretas já ― ao arrepio da Constituição, e que só interessariam a Lula ou a outro aproveitador que se apresente como o salvador da pátria (já vimos esse filme mais de uma vez). Temer nega todas as acusações, mas a “alma viva mais honesta do Brasil” não faz o mesmo em relação ao tríplex no Guarujá e ao sítio em Atibaia? E sua abjeta pupila ― que era vista “apenas” como incompetente até uma cachoeira de testemunhos dar conta de que ela tinha pleno conhecimento do uso de dinheiro roubado no financiamento de sua campanha ― não continua rosnando em dilmês, portunhol e até em francês de galinheiro o seu batido ramerrão de honestidade à toda prova?

Como se vê, a merda é sempre a mesma, o que muda são as moscas. Mas um dia, quem sabe...

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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

AINDA SOBRE A PASTA WINDOWS.OLD

AS GRANDES CONVIVÊNCIAS ESTÃO A UM MILÍMETRO DO TÉDIO.

Por mais “espaçosos” que sejam os HDDs atuais, pouco mais de 30 horas de vídeo em alta resolução ocupam cerca de 1 TB  de espaço, de modo que, se você gostou da ideia de baixar filmes e seriados da Netflix para assistir offline (recurso disponível desde novembro do ano passado) e não dispõe de um drive externo ou pendrive de alta capacidade (a Kingston acabou de lançar um modelo de 2 TB, que ainda não tem preço definido, mas dificilmente custará menos que o de 1 TB, que sai por US$ 1,5 mil), é bom pôr as barbichas de molho.

Como eu disse na primeira parte desta matéria, o Windows também contribui ― e de diversas maneiras ― para lotar seu HDD. Por isso, vale a pena limitar o espaço destinado à Lixeira do sistema e aos pontos de restauração ― quanto a estes últimos, convém excluir regulamente os backups mais antigos, conforme também foi explicado no capítulo anterior.

Outra maneira de recuperar dezenas (ou até centenas) de Gigabytes é remover a pasta Windows.old, que, como eu também já disse, é criada automaticamente quando você instala uma nova versão do sistema “por cima” da anterior (ou seja, sem formatar o HDD). Isso permite reverter o computador ao status quo ante caso o update seja mal sucedido ou, por qualquer motivo, não o satisfaça plenamente. Só que essa pasta pode facilmente ocupar dezenas de Gigabytes, e não faz sentido mantê-la quando não se tem planos de desfazer a atualização ― como no caso do update do Windows 7/8 para o 10 ou do próprio Windows 10 da versão 1511 para a 1607 (update de aniversário).

Observação: Dezenas de Gigabytes podem não parecer grande coisa quando se tem um disco rígido eletromecânico de 1 TB, mas a história é outra no caso de um drive de estado sólido (SSD), que, devido ao alto custo da memória flash, costuma disponibilizar bem menos espaço.

Por conter arquivos temporários, a pasta Windows.old tende a desaparecer sozinha (30 dias depois da atualização, que corresponde ao prazo concedido pela Microsoft para o usuário “arrependido” desfazer o update). Se isso não acontecer ou você quiser se livrar dela antes (caso tenha pouco espaço livre no HD), não adianta localizá-la no Explorer, selecioná-la e pressionar o botão Delete. O certo a fazer é usar o utilitário de Limpeza do Disco, que você acessa abrindo a pasta Computador, dando um clique direito na sua unidade de sistema (partição onde o Windows está instalado, que geralmente é a C:), clicando em Propriedades e em Limpeza de Disco.

Na janelinha que é exibida depois que o sistema calcula a quantidade de espaço que pode ser recuperada, você deve clicar em Limpar Arquivos do Sistema, aguardar o novo cálculo, marcar a opção “Instalações anteriores do Windows” e confirmar em OK. Em seguida, na nova janela, clique em Excluir arquivos e aguarde a conclusão do processo (caso novas solicitações apareçam, clique nelas para prosseguir). 

Se você seguir os passos sugeridos e utilitário de Limpeza do Disco não listar a pasta em questão, experimente recorrer ao CCleaner (clique aqui para saber mais sobre essa excelente suíte de manutenção). Abra o programa, clique em Limpeza > Windows e, no campo Avançado, marque a opção Instalação Antiga do Windows e pressione o botão Analisar. Concluída a análise, você verá o item Instalação antiga do Windows, seguido do tamanho da pasta e da quantidade de arquivos. Clique em Executar Limpeza e aguarde a conclusão do processo.

Era isso, pessoal. Espero ter ajudado.


SUS? QUE SUS, CARA PÁLIDA?

Quando ainda era presidente da Banânia, Lula chegou ao absurdo de dizer que tencionava aconselhar Obama a usar o SUS ― segundo o bode vermelho, a quintessência das maravilhas ― como modelo de sistema de saúde (se você não acredita, chique aqui para ouvir a fanfarronice da boca do próprio petralha).

Para quem conhece o SUS, essa gabolice cheira a porre, mas, convenhamos: vindo de um populista megalomaníaco, ególatra e parlapatão, não chega a surpreender. Como tampouco surpreende o fato de que, diante de qualquer dor de barriga, o molusco abjeto corre para o Hospital Sírio Libanês, que é um dos mais caros do país. Afinal, mesmo que ele tenha enchido as burras com palestras pagas por empreiteiras esmerdadas até os beiços no esquema do petrolão, quem banca essa mordomia é o povo (tanto Lula quanto FHC, Collor, Sarney e, mais recentemente, Dilma, fazem jus a uma série de vantagens e mordomias que custam ao contribuinte uma pequena fortuna).

Enfim, na semana passada, por conta de alterações na fala e fortes tonturas, a mulher de Lula foi levada ao SUS, digo, ao Hospital Sírio Libanês, onde foi internada e colocada em coma induzido (se dependesse mesmo do SUS, de duas uma: ou ela ainda estaria esperando atendimento, ou já teria sido sepultada). De acordo com o boletim médico divulgado no início da tarde deste domingo, o quadro é grave, mas a paciente se mantém estável. Roberto Kalil Filho, médico chefe da junta que atende a molusca, explicou que, no caso de um AVC hemorrágico, a atividade cerebral só atinge o pico depois de no mínimo três dias, e só então é possível avaliar melhor as regiões do cérebro afetadas pelo sangramento. Disse ainda o doutor que a paciente já tinha um aneurisma (em linguagem leiga, uma veia cerebral propensa à dilatação e passível de se romper), que havia sido diagnosticado dez anos atrás, mas cujos riscos não justificavam uma intervenção cirúrgica.

Marisa Letícia tem 66 anos, é hipertensa e fumante contumaz, está casada com Lula há 43 anos, é ré em duas ações penais na Lava-Jato (envolvendo o triplex do Guarujá e uma cobertura em São Bernardo) e investigada no inquérito que apura a responsabilidade por obras feitas no famoso sítio Santa Bárbara, em Atibaia (que o clã dos Lula da Silva insiste em afirmar que não pertence ao ex-presidente). Dependendo da evolução do quadro, talvez em breve ela já não precise mais temer a justiça terrena. Quanto à divina, isso vai das convicções de cada um.

ADITAMENTO IMPORTANTE:

CARMEN LUCIA HOMOLOGA DELAÇÃO DA ODEBRECHT

OS JUÍZES AUXILIARES DA EQUIPE DO FINADO TEORI ZAVASCKI ENCERRARAM NA ÚLTIMA SEXTA-FEIRA AS AUDIÊNCIAS COM OS DELATORES DA ODEBRECHT, E A PRESIDENTE DO SUPREMO ― E PLANTONISTA NA CORTE DURANTE O RECESSO DO JUDICIÁRIO ― HOMOLOGOU-AS NESTA MANHÃ (TODAS AS 77 DELAÇÕES, E NÃO APENAS A DE MARCELO ODEBRECHT, COMO CHEGOU A SER COGITADO).

RESTA AGORA DEFINIR A QUESTÃO DA RELATORIA DOS PROCESSOS DA LAVA-JATO, MAS CADA COISA A SEU TEMPO. TUDO INDICA QUE A ESCOLHA DO NOVO RELATOR SERÁ MESMO REALIZADA POR SORTEIO ELETRÔNICO, MAS O REGIMENTO NÃO DEIXA CLARO SE ENTRE TODOS OS MINISTROS DO STF (COM EXCEÇÃO DA PRESIDENTE) OU SOMENTE OS MEMBROS DA SEGUNDA TURMA, DA QUAL ZAVASCKI, FAZIA PARTE. 

OUTRA POSSIBILIDADE SERIA MOVER UM INTEGRANTE DA PRIMEIRA TURMA (EDSON FACHIN OU LUIZ ROBERTO BARROSO) PARA A VAGA DE ZAVASCKI NA SEGUNDA, E ENCARREGÁ-LO DA RELATORIA DA LAVA-JATO. 

DE MOMENTO, TODAVIA, DIZER MAIS DO QUE ISSO SERIA MERA ESPECULAÇÃO. VOLTO DEPOIS COM MAIS DETALHES SOBRE O ASSUNTO. 

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terça-feira, 1 de março de 2016

AISEESOFT PDF CONVERTER ULTIMATE PERMITE CONVERTER FACILMENTE ARQUIVOS PDF EM FORMATOS EDITÁVEIS

AS FLORESTAS PRECEDEM OS POVOS, OS DESERTOS VÊM DEPOIS DELES.

O Portable Document Format, criado pela Adobe, tornou-se o formato padrão para distribuição de documentos eletrônicos e formulários, sendo amplamente adotado por empresas, educadores e governos do mundo todo para otimizar a troca de documentos, aumentar a produtividade e diminuir a dependência de papel. Até porque arquivos PDF apresentam a mesma aparência dos documentos originais e preservam as fontes, imagens e outros elementos gráficos, independentemente do aplicativo e plataforma usada para a criação dos arquivos de origem.

Diante de toda essa versatilidade, a esmagadora maioria de usuários dispõe de um leitor de arquivos PDF no computador, sendo Adobe Reader, fornecido gratuitamente pela própria Adobe, o mais popular. No entanto, é bom saber que existem outras opções mais leves e amigáveis, como é o caso do FOXIT READER ― que é rápido, fácil de usar, e conta com uma variedade de ferramentas e recursos bastante interessantes (para saber mais, clique em Help e em User Manual).

Mas tudo isso (e muito mais) sobre o PDF já foi discutido aqui no Blog, em outras oportunidades, de modo que vou passar sem mais delongas ao  AISEESOFT PDF CONVERTER ULTIMATE, que se destina a converter arquivos PDF para formatos editáveis.

Vale lembrar que, a despeito de sua inegável versatilidade, o formato PDF gera arquivos quase impossíveis de editar, até porque são “imagens” do documento original. E é justamente essa limitação que o programinha em exame se propõe a contornar, convertendo arquivos monolíticos em formatos editáveis (DOCX, XLSX, PPTX, TXT, RTF e HTML), além do EPUB ― formato de texto não editável que é usado como padrão pela maioria dos e-readers.

Observação: Existem arquivos PDF nativos e digitalizados. Um PDF nativo é um arquivo gerado a partir de um documento que foi processado eletronicamente, ao passo que um PDF digitalizado é criado a partir da digitalização de um documento físico em papel, mediante um dispositivo de digitalização. O lado bom da história é que o Aiseesoft PDF Converter Ultimate pode manipular as duas modalidades, e, no caso dos PDF digitalizados, ele oferece uma avançada tecnologia OCR (reconhecimento óptico de caracteres), que permite reconhecer mais de 190 idiomas entre línguas naturais, auxiliares e linguagem de programação.

O APCU está disponível em versões para Windows e Mac e suporta diversos idiomas. Trata-se de um programa pago, mas você pode testá-lo gratuitamente antes de desembolsar os R$ 189,90 pela licença. Sua utilização é simples, e como o site do fabricante oferece um tutorial circunstanciado, não vejo razão para estender desnecessariamente este texto, de modo que ficamos por aqui.

Era isso aí, pessoal. Abraços e até a próxima.   

quarta-feira, 1 de julho de 2015

O QUE SÃO ARQUIVOS TORRENT E COMO MANIPULÁ-LOS (continuação)

HÁ TANTOS IMBECIS MANDANDO EM PESSOAS INTELIGENTES, QUE ÀS VEZES FICO PENSANDO SE BURRICE NÃO SERIA UMA CIÊNCIA.

Aficionados por música que já acessavam a Internet lá pela virada do século devem estar lembrados do KaZaA ─ programa de compartilhamento de arquivos via P2P ─, que permitia criar respeitáveis coleções de faixas musicais para apreciar a qualquer tempo no PC, gravar em CDs ou mesmo transferir para players como o iPod, por exemplo.

Observação: Criado em 2001 pela empresa estoniana BLUEMOON INTERACTIVE, o KAZAA não foi o primeiro e nem o único aplicativo para compartilhamento de arquivos via P2P, embora tenha sido o que mais se destacou nesse segmento, tanto é que logo se tornou também o preferido dos cibercriminosos de plantão para disseminação de vírus, trojans e outras pragas digitais, o que, combinado com adwares, spywares e outros PUPs embutidos no próprio KaZaA, levou boa parte dos usuários a buscar alternativas como o Limewire e o eMule   

O maior atrativo dessa brincadeira estava na gratuidade, tanto dos aplicativos ─ que, em sua maioria, eram distribuídos na modalidade freeware ─ quanto dos arquivos compartilhados. E a despeito das limitações da conexão dial-up, cuja velocidade máxima (teórica) era de 56 Kbps, a maioria dos usuários de apps P2P parecia não se importar com a demora dos downloads, mesmo que fosse preciso deixar o PC ligado a noite toda para obter meia dúzia de faixas (cerca de 20 minutos de música). Pior ainda era baixar filmes ou games ─ um vídeo em alta definição, que leva poucos minutos numa conexão de 100 Mbps, chegava a demorar semanas (ou até meses) para ser completado.

Claro que os melhores camelôs do ramo já ofereciam cópias piratas de CDs comerciais (e, mais adiante, também de filmes em DVD), mas, por mais que o preço fosse camarada, era ainda mais barato comprar CDs virgens e rechear cada um com mais de 100 faixas musicais no formato MP3, que reduz arquivos de áudio a 1/10 do tamanho original sem prejuízo sensível de sua qualidade sonora.

Antes de passar ao TORRENT, que até agora só emprestou o nome a esta sequência de postagens, convém salientar que, no compartilhamento de arquivos P2P, cada usuário faz tanto o papel de servidor quanto de cliente de conteúdo, podendo colocar sua discografia à disposição dos demais participantes da rede e, ao mesmo tempo, baixar um filme disponibilizado por eles. O serviço dispensa um servidor central e permite baixar em poucos minutos uma distribuição Linux de 600 MB, por exemplo, desde que haja um swarm adequado, e que o interessado tenha uma conexão com largura de banda decente.

Observação: Para quem não sabe, “swarm” é o nome que se dá ao conjunto de “peers” e “seeds” ─ que são, respectivamente, os clientes que estão baixando um arquivo (que também enviam pedaços dos arquivos, conforme estes lhes são oferecidos) e os que já possuem cópias completas disponíveis para upload. Aliás, a etiqueta recomenda deixar os arquivos disponíveis ao final dos downloads, de maneira a servir outros usuários (quem ignora esse protocolo é chamado de “leech”, ou, em bom português, sanguessuga).

Devido ao espaço ocupado por essas elucubrações paralelas, vamos adiar (mais uma vez) a abordagem do TORRENT, que vai ficar para a postagem de amanhã. Abraços a todos e até lá. 

quinta-feira, 10 de julho de 2014

ARMAZENAR ARQUIVOS NO DESKTOP - SIM OU NÃO?

A NECESSIDADE É A MÃE DA INVENÇÃO.

O Desktop do Windows é o correspondente virtual da nossa mesa de trabalho, e mantê-lo livre de elementos estranhos às tarefas em execução é essencial para quem deseja operar o PC de forma mais produtiva. Aliás, há quem afirme que mantê-lo atulhado degrada o desempenho do sistema – o que talvez fizesse mais sentido nas configurações de hardware de antigamente, embora seja é inegável que essa prática resulte em polução visual. E mesmo que existam ferramentas destinadas a pôr ordem nessa bagunça (como o Fences 2, o My Cool Desktop e o Arrange Your Desktop, dentre outras), caso uma pane exija a restauração do computador os arquivos salvos no Desktop estarão menos protegidos do que os que tiverem sido armazenados em pastas como Documentos, Músicas e Imagens, por exemplo. Isso sem mencionar que módulos de limpeza de algumas suítes de manutenção varrer os atalhos salvos no Desktop, e nem sempre é fácil descobrir aonde eles foram parar.
Então, vamos combinar: atalhos para abrir aplicativos (criados automaticamente durante a instalação dos aplicativos) podem ser deletados sem remissão, já é possível acessar o programa clicando em Iniciar e vasculhando a lista Todos os Programas. Resguardadas as devidas proporções, o mesmo vale para os instaladores de freewares, que devem ser excluídos tão logo a instalação seja concluída – se uma nova instalação se fizer necessária, sempre se pode tornar a baixá-los do site de fabricante.
Supondo que você esteja escrevendo uma extensa monografia e editando-a sempre que sobra um tempinho, talvez se sinta tentado a salvá-la na área de trabalho, de modo a poder acessá-la com um simples clique do mouse. Por questões de segurança, todavia, o melhor é salvá-la na sua pasta pessoal ou na Biblioteca Documentos e de lá criar um atalho e enviá-lo para o Desktop. Dessa forma, o arquivo continuará sendo facilmente acessado, mas estará mais protegido de uma restauração problemática.

Observação: Melhor ainda seria particionar o HD e separar do SO os arquivos mais importantes e de difícil recuperação, mesmo por ocasião de uma eventual reinstalação do Windows.

Já se você for dado a soluções mais rebuscadas, saiba que também é possível aprimorar a proteção dos arquivos salvos no Desktop movendo este último para uma pasta protegida. Para tanto, abra o Windows Explorer, dê um clique direito em Documentos, selecione Propriedades, pressione o botão Incluir uma pasta e clique em Área de Trabalho.
Uma vez alterado o local de armazenamento para Documentos, a restauração de sistema deverá manter tudo o que foi salvo às pressas no seu Desktop.

Para concluir, aí está para quem quiser ver:

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

COMO TRANSFERIR ARQUIVOS MAIS RAPIDA E FACILMENTE

A ESTUPIDEZ É UMA DAS DUAS COISAS QUE VEMOS COM MAIS CLAREZA EM PERSPECTIVA. A OUTRA SÃO AS OPORTUNIDADES PERDIDAS.

Quem copia arquivos com frequência não pode deixar de conhecer o TeraCopy 2.3.
Leve e gratuito, o programinha é uma mão na roda na hora de transferir arquivos volumosos, não só por agilizar o processo, mas também por permitir pausar e retomar as transferências e desligar o computador quando o trabalho tiver sido concluído.
Para mais informações e download, clique aqui.
Abraços a todos e até a próxima.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

GRAVANDO ARQUIVOS ISO NO WINDOWS 7

SER FELIZ SEM MOTIVO É A MAIS AUTÊNTICA FORMA DE FELICIDADE.

Baixar conteúdo da Web (arquivos de áudio, música, dados, etc.) é uma prática cada vez mais comum, notadamente devido à popularização do acesso rápido à Internet. Em certos casos, todavia, somos brindados com arquivos .ISO – imagens criadas a partir de mídias ópticas de games, programas, e por aí vai –, e obrigados a “queimá-los” em CDs/DVDs para só então poder utilizá-los.
Nas versões mais antigas do Windows, gravar esse tipo de arquivo exigia aplicativos de terceiros (como o Free ISO Burner ou o Roxio Easy Creator, por exemplo), mas, no Seven, basta clicar com o botão direito do mouse no arquivo em questão, selecionar Abrir Com > Gravador de Imagem de Disco do Windows, indicar o gravador de mídia óptica (se houver mais de um) e clicar no botão Gravar (se quiser, marque também a opção Verificar Disco Após Gravar). 

Observação: Note que é possível acessar o conteúdo de arquivos .ISO sem regravá-los em mídia óptica. Para isso, basta instalar um “leitor virtual” (como MagicISO – disponível para todas as versões do Windows) –, dar um clique direito no ícone que será adicionado na Área de Notificação, selecionar Virtual CD/DVD-ROM > Media > Mount, clicar no arquivo .ISO em questão e acessá-lo via menu Iniciar > Computador (para encerrar, dê um clique direito no ícone que representa o drive virtual e selecione Ejetar).

Um ótimo dia a todos.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

ZAMZAR - Conversor de arquivos online - e PATCH TUESDAY



Considerando que até os SPAMMERS sumiram durante o Reinado de Momo, reservei para hoje uma postagem digna de uma Quarta-Feira de Cinzas, dia de meio expediente:

Quer converter arquivos para formatos específicos de maneira simples e rápida? Então acesse o ZAMZAR, faça o upload do arquivo (de áudio, vídeo, texto ou imagem), selecione a extensão desejada e receba o resultado, minutos depois, em sua caixa de emails.


Observação: Como nosso calendário de feriados não é seguido nos EUA, o Patch Tuesday de ontem (segunda terça-feira de fevereiro) foi liberado normalmente, e a dona Microsoft caprichou, com nada menos que 57 atualizações/correções. Então, assim que passar a ressaca, rode o Windows Update e atualize seu sistema.

Um ótimo dia a todos e até a próxima.