Mostrando postagens com marcador build 1809. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador build 1809. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

SOBRE O WINDOWS 10, O WIN 3.X E O FORD MODELO T


NA PRÁTICA, A TEORIA É OUTRA. MAS, EM TEORIA, PRATICAMENTE NÃO EXISTE DIFERENÇA ENTRE TEORIA E PRÁTICA.

O que é que um Ford modelo T tem em comum com o Windows 3.x? Nada, a não ser o fato de ambos, cada qual na sua época, terem sido extremamente populares, e de não estarem mais presentes entre nós.

Como se costuma dizer, a fila tem de andar. Quem é aficionado por modelos da Ford há de preferir o Mustang — a despeito do preço, que no Brasil chega a ser 3 vezes maior do que em Miami —, e quem é fã do festejado sistema operacional da Microsoft, estará mais bem servido com o Windows 10.

Por mais que alguns usuários relutem em abandonar o Seven (ou mesmo o velho XP), o Ten é a bola da vez. Lançado em meados de 2015 como serviço, ele trouxe uma nova política de atualizações: em vez de disponibilizar novas versões do sistema em intervalos de 3 a 5 anos, como vinha fazendo até então, a Microsoft passou a oferecer dois upgrades anuais, um no outono, e outro na primavera (com base no calendário do hemisfério norte, naturalmente, onde as estação são trocadas em relação ao Brasil).

A primeira atualização veio depois de um ano, e por isso foi batizada de Anniversary Update (build 1607). Na sequência, vieram o Creators Update (build 1703, lançado em meados de 2017), o Fall Creators Update (build 1709, lançado em novembro de 2017), e o April Update (build 1803, lançado em abril passado). Devido a uma penca de bugs, a empresa de Redmond suspendeu a distribuição do Update de Outubro (build 1809), tanto via Windows Update quanto pelo link que permitia a instalação manual do pacote. Depois que os problemas foram corrigidos, o patch voltou a ser disponibilizado(veja detalhes nesta postagem), mas os apressadinhos que o instalaram nesse entretempo amargaram diversos dissabores (houve relatos de que a instalação apagava arquivos armazenados em pastas como Documentos e Imagens, apresentava problemas com o drive de áudio da Intel, acarretava inconsistências na descompactação de arquivos, e por aí afora).

Sobre atualizações do Windows e eventuais problemas que elas podem trazer, a gente costuma dizer que “os pioneiros são reconhecidos pela flecha espetada no peito”. Até o lançamento do Windows 8, minha recomendação era de que o usuário só adotasse a nova versão depois que a Microsoft liberasse seu primeiro Service Pack (pacote que englobava todas as correções implementadas desde o lançamento oficial do sistema). No Windows 10, porém, não há Service Packs, e sim as atualizações abrangentes de que tratamos linhas atrás.

Os Service Pack serviam para corrigir erros e fechar brechas de segurança identificadas após o lançamento e, por vezes, implementar novos recursos e funções ao sistema. Já os upgrades de build são verdadeiras caixinhas de surpresa, daí eu recomendar esperar a poeira baixar antes de aplicá-los. Só que é mais fácil falar do que fazer: ao transformar o Windows em “serviço”, a Microsoft passou a nos empurrar as atualizações goela abaixo, restando aos usuários do Windows 10 Home, como opção para impedir a instalação automática dos patches, alterar o horário ativo do computador (saiba mais sobre os horários ativos no Windows seguindo este link). As versões Pro e Enterprise contam com o link Opções avançadas, através do qual é possível pausar temporariamente o download e a instalação das atualizações, mas a questão é que a maioria dos usuários domésticos utiliza a versão Home.

Os problemas do build 1809 já foram corrigidos, mas nada nos garante que outros não venham a ocorrer quando a Microsoft lançar a próxima atualização (a previsão é que ela seja disponibilizada entre abril e maio de 2019). Como seguro morreu de velho e jacaré nada de costas em rio que tem piranha, veremos na próxima postagem algumas dicas para não ser pego no contrapé. Até lá.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

NOVIDADES DO UPDATE DE OUTUBRO DO WINDOWS 10 (FINAL)


SE VOCÊ QUER IR RÁPIDO, VÁ SÓ. SE QUER IR LONGE, VÁ BEM ACOMPANHADO.

Para concluir esta sequência sobre as principais novidades trazidas pelo build 1809 do Windows 10, dedico algumas linhas a dois novos recursos pra lá de interessantes. Acompanhe.

O primeiro recurso permite que usuários de smartphones Android e iOS visualizem e gerenciem mais facilmente, no computador, as fotos que tiram com a câmera do telefone. Até então era preciso salvar as imagens na nuvem ou enviá-las para si mesmo por email, mas agora é só abrir o Menu Iniciar, selecionar Configurações > Telefone e seguir o passo-a-passo para receber no smartphone uma mensagem com o link do app (figura 1). 

Observação: A configuração é um tanto confusa no Android e muito limitada no iPhone, mas a Microsoft deve implementar melhorias em breve.

O segundo recurso facilita a leitura de textos em telas de alta resolução, que fica prejudicada devido ao tamanho reduzido das letras. Até então, era possível contornar esse problema alterando a resolução do monitor, o que aumentava o tamanho da fonte, mas degradava a aparência dos elementos exibidos. Assim, a Microsoft implementou uma controle que permite ajustar o tamanho das letras e ícones sem comprometer a qualidade da imagem. Para acessá-lo, clique em Iniciar > Configurações > Facilidade de Acesso e, na janela que se abre em seguida, sob Aumentar o texto, mova o controle deslizante até o ponto desejado e clique em Aplicar (figura 2). 

Observação: Vale também explorar as possibilidades oferecidas nos campos “Tornar tudo maior” e “Tornar tudo mais claro”.

Era isso, pessoal. Espero que tenham gostado.

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

NOVIDADES DO UPDATE DE OUTUBRO DO WINDOWS 10 (CONTINUAÇÃO)


TUDO É INTERESSANTE, DESDE QUE VOCÊ OLHE O SUFICIENTE.

Prosseguindo com nosso “passeio” pelas novidades implementadas no Windows 10 pelo update de outubro (build 1809), o modo escuro é o aprimoramento mais chamativo para quem é ligado em efeitos visuais, temas e outras papagaiadas. Para experimentar, acesse o Menu Iniciar, clique no ícone de engrenagem (Configurações), depois em Personalização > Cores, role a tela até a parte inferior e, no campo Escolher o modo de aplicativo padrão, marque a opção Escuro. Se não gostar do resultado, repita os mesmos passos e torne a marcar a opção padrão (Claro).

Menos chamativo, mas mais útil para quem trabalha com imagens — ou simplesmente usa redes sociais e volta e meia quer mandar um print — o novo build traz uma versão aprimorada da nossa velha conhecida captura de tela, que desde as mais priscas eras permite obter “instantâneos” do conteúdo exibido no monitor para editar com o Paint do Windows (ou outro editor de imagens mais sofisticado, como o Adobe Photoshop), colar num documento do Word para decorar um trabalho escolar, por exemplo, inserir numa postagem no Blog, enviar a alguém por email, e assim por diante.

Tradicionalmente, obtemos esses instantâneos pressionando a tecla “print screen” (identificada como PrtScn ou PrtScr, dependendo do teclado) ou, se quisermos copiar somente a imagem em primeiro plano, o atalho Alt + PrtScn. Com a atualização de outubro, no entanto, ficou mais fácil acessar a ferramenta e compartilhar as capturas de tela, embora o novo atalho — Win+Shift+S — ofereça somente as opções de recorte retangular, forma livre e tela inteira. Note que é possível definir o botão PrtScn para abrir a tela (clique em Iniciar > Configurações > Facilidade de Acesso > Teclado > Atalho do Print Screen para ativar recurso deslizando o botão para a direita).

Outra melhoria digna de menção remete ao esforço da Microsoft para nos aborrecer menos com as inevitáveis interrupções decorrentes da instalação de atualizações. Aliás, eu comentei em outras oportunidades que o Windows 10 limitou sobremaneira as opções de gerenciamento das atualizações descarregadas via Windows Update (sobretudo no Windows 10 Home), e como podemos nos valer da configuração do horário ativo do computador para evitar reinicializações em momentos inoportunos.  

A novidade, por assim dizer, é que a empresa tenta agora tornar o Windows capaz de diferenciar uma pausa breve, como quando a gente interrompe o trabalho para tomar um café ou ir ao banheiro, de quando o computador está realmente ocioso, visando escolher o melhor momento para dar início ao download dos arquivos de atualização (o que pode deixar o sistema lendo quando realizamos outras tarefas concomitantemente) ou, pior, reiniciar a máquina para concluir a instalação. A conferir.

O restante fica para a próxima postagem.    

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

NOVIDADES DO UPDATE DE OUTUBRO DO WINDOWS 10


E AQUELES QUE FORAM VISTOS DANÇANDO FORAM JULGADOS INSANOS POR AQUELES QUE NÃO ERAM CAPAZES DE OUVIR A MÚSICA.

Um ano depois de lançar o Windows 10, a Microsoft liberou uma atualização abrangente (Anniversary Update, build 1607), e desde de então vem lançando novas versões duas vezes ao ano — na primavera e no outono, pelo calendário norte-americano. A mais recente, conhecida como Update de Outubro (build 1809), começou a ser disponibilizada na semana passada, depois que a empresa corrigiu diversos bugs que infernizaram a vida dos participantes do Windows Insider e de outros pioneiros que, como tal, costumam ser reconhecidos pela flecha espetada no peito.

Como eu publiquei dias atrás, o download dos arquivos e a instalação desse update levaram quase duas horas (no meu computador), mas tudo transcorreu sem problemas. O build passou de 1803 para 1809 e a compilação, para 17763.168

Observação: Para checar essas informações no seu PC, acesse o Menu Iniciar, clique no ícone da engrenagem (configurações), depois em Sistema, em Sobre, e então role a tela até o final. Caso queira conferir o histórico de atualizações do Ten, siga este link.

O ciclo de vida de cada versão do Windows 10 é de 18 meses. Findo esse período, o suporte a novas atualizações de segurança e correções de falhas é interrompido, razão pela qual é fundamental manter o sistema sempre atualizado. Até o Windows ser promovida a “serviço” , novas versões eram lançadas em intervalos de 3 a 5 anos, e adotá-las exigia a aquisição de uma cópia selada, em mídia óptica (ou, alternativamente, comprar o produto nos melhores camelódromos do ramo). A partir do lançamento do Windows 10, porém, as atualizações passaram a ser disponibilizadas via Windows Update, e o usuário não paga nada por elas.

Além da correção de bugs, novas versões do sistema costumam incorporar recursos inovadores. Desta vez, no entanto, poucas alterações podem ser identificar de bate-pronto, razão pela qual eu resolvi abordar em rápidas pinceladas as principais novidades, começando por um atalho de teclado que é sopa no mel para quem utiliza regularmente os atalhos Ctrl+ X, Ctrl+C e Ctrl+V (recortar, copiar e colar, respectivamente).

Esses atalhos continuam funcionais, naturalmente. A novidade é que os recursos da área de transferência do sistema — onde são armazenados os itens que recortamos ou copiamos — foram ampliados. E já era tempo, porque até então uma cópia ou recorte que a gente fazia só ficava disponível até que copiássemos ou recortássemos outro item qualquer. Em outras palavras, se não utilizássemos o elemento recortado ou copiado, não teríamos como fazê-lo depois de recortar ou copiar outro conteúdo. A propósito, que acompanha este Blog deve estar lembrado que eu sugeri o CopyQ como alternativa para contornar esse inconveniente (detalhes nesta postagem).

Depois que atualizar seu Windows 10 para o build 1809, você poderá aposentar o CopyQ, pois o atalho de teclado Win+V lhe permitirá gerenciar o conteúdo da sua área de transferência. Como seguro morreu de velho, sugiro manter o CopyQ instalado enquanto você não tiver certeza de que o novo recurso nativo corresponde a suas expectativas.

Observação: Até o momento eu descobri que os itens armazenados na área de transferência não são preservados depois que o sistema é reiniciado, a não ser que a gente clique sobre o ícone do alfinete naqueles que desejamos manter. Mas ainda não consegui saber quantos itens o recurso armazena por padrão e nem se existe uma modo de alterar essa configuração.

Enfim, para ativar o histórico e a sincronização da área de transferência, abra o Menu Iniciar, clique em Configurações > Sistema > Área de transferência > Histórico da Área de Transferência e então ative as opções desejadas.

O resto fica para o próximo post. Até lá.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

UPDATE DE OUTUBRO PARA WINDOWS 10 FINALMENTE LIBERADO VIA WINDOWS UPDATE


TOLOS E FANÁTICOS ESTÃO SEMPRE CHEIOS DE CONVICÇÕES; SÁBIOS ESTÃO SEMPRE CHEIOS DE DÚVIDAS.

Quando lançou o Windows 7 para suceder ao malfadado Vista, a Microsoft prometeu suportá-lo durante de 10 anos, e 14 de janeiro de 2020 é a data a partir da qual os usuários dessa ficarão por sua própria conta e risco se não migrarem para o Eight ou para o Ten (veremos mais detalhes numa das próximas postagens).

A exemplo do Vista, o Eight foi um fiasco monumental de crítica e de público, mesmo depois que a Microsoft lançou a versão 8.1. Ainda que seu suporte estendido termine somente em 2023, recomendo enfaticamente pular esse mico e migrar direto para o Windows 10 — na verdade, melhor seria tê-lo feito entre julho de 2015 e julho de 2016, quando era possível evoluir gratuitamente, mas agora é tarde, Inês é morta.

Por outro lado, convenhamos: um PC que veio com o Windows 7 instalado de fábrica já está mais que “rodado”, e talvez o fim do suporte estendido seja o empurrãozinho que falta para você fazer um upgrade casado (hardware + software). Claro que você pode comprar uma cópia licenciada do Windows 10 e instalá-la nesse brontossauro — desde que a configuração de hardware satisfaça os requisitos mínimos exigidos pelo sistema —, mas uma hora a fila vai ter que andar.

Lançado comercialmente em 29 de julho de 2015, o Windows 10 inaugurou uma nova maneira de distribuição do sistema pela Microsoft, que, a exemplo da suíte MS Office, passou à ser disponibilizado como “serviço”. Até então, a empresa lançava novas versões do Windows de tempos em tempos, mas essa política deixou se ser satisfatória num cenário em que as mudanças ocorrem muito rapidamente, exigindo novas funcionalidades e soluções de segurança mais aprimoradas.

Quando comemorou o primeiro aniversário, o Windows 10 ganhou seu primeiro update abrangente, que não por acaso foi batizado de Anniversary Update (build 1607). A partir de então, passou a receber novas atualizações a cada 6 meses, em média — não confundir com os “Patch Tuesday”, que são pacotes de correções disponibilizados através do Windows Update na segunda terça-feira de cada mês.

Observação: Ainda que os updates corrijam bugs e introduzam novos recursos e funções no Windows e seus componentes, há casos em que eles acarretam problemas de difícil solução. A prudência recomenda postergar a instalação até que essas intercorrências tenham sido resolvidas a contento, mas é mais fácil falar do que fazer, pois o Windows 10 dificultou o gerenciamento de atualizações, sobretudo na versão Home.

Na sequência, vieram o Creators Update (build 1703, lançado em meados de 2017), o Fall Creators Update (build 1709, lançado em novembro de 2017), e o April Update (build 1803, lançado em abril passado). Para saber qual a versão do seu build, clique em Iniciar > Configurações > Sistema e, na coluna à esquerda, clique em Sobre e localize no painel direito a informação em questão. O lançamento do update seguinte (build 1809) estava previsto para o início de outubro, mas uma série de problemas relatados por usuários participantes do programa Windows Insider levou a Microsoft a remover o link que dava acesso à instalação manual e a não incluir o pacote no Patch Tuesday de outubro.

Na semana passada, a empresa finalmente disponibilizou a atualização KB4469342, que implementa o build 1809 compilação 17763.168 e corrige uma penca de bugs (para ver a lista completa, clique aqui). Os arquivos de atualização estão sendo descarregados automaticamente via Windows Update, e a instalação demora um bocado. No meu PC, do início do download à conclusão do processo foram cerca de duas horas, mas não houve nenhum acidente de percurso e o sistema atualizado carregou direitinho, ainda que uma incomodativa morosidade me tenha levado a reiniciá-lo outra vez. A partir daí, foi sopa no mel.

Volto ao assunto oportunamente para tratar das principais novidades visíveis trazidas por essa atualização. Até lá. 

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

WINDOWS 10 BUILD 1809 — MICROSOFT SUSPENDE ATUALIZAÇÃO


SE FOR PARA CONFIAR EM ALGUÉM, CONFIE EM SI MESMO.

Conforme eu adiantei no último dia 5, a Microsoft ficou de liberar, no Patch Tuesday deste mês, a "atualização de outubro" do Windows 10.

Observação: Se você migrou para o Ten valendo-se da promoção oferecida aos usuários do Seven e do 8.1 entre julho de 2015 e julho de 2016, já deve ter instalado os quatro patches abrangentes (mais detalhes nesta postagem) e estar usando o build 1803 (para confirmar, clique em Iniciar > Configurações > Sistema e, na coluna à esquerda, clique em Sobre e localize no painel direito o número do build).

Devido a relatos de usuários em fóruns e redes sociais, dando conta de que a atualização apagava arquivos armazenadas em pastas como Documentos e Imagens, empresa decidiu suspender o envio da atualização (build 1809), tanto para a atualização automática, que começaria a ser distribuída na última terça-feira, quanto para o link que permite a instalação manual do pacote (como eu sempre digo, “os pioneiros são reconhecidos pela flecha espetada no peito”). Se você já fez o download, mas ainda não instalou o update, não o faça até que e novas orientações sejam publicadas.

Um detalhe apontado pelo Ars Technica que chama atenção é que, aparentemente, o bug em questão foi relatado pelos participantes do programa Windows 10 Insider antes de a atualização ter sido liberada publicamente. Assim, ou a Microsoft ignorou os relatos ou simplesmente tratou o problema como pontual.

Enfim, o problema está sendo investigado, e a MS ainda não liberou nenhuma ferramenta ou procedimento específico para a recuperação dos arquivos desaparecidos nem deu um prazo para a atualização ser liberada novamente. Se você foi um dos infelizes usuários afetados pelo problema, minha sugestão é que tente restaurar o sistema para um ponto anterior ao update ou garimpe a pasta Windows.old, que fica armazenada na unidade C, em busca dos arquivos desaparecidos.

Em última instância, softwares de recuperação de arquivos, como o Restoration ou o Recoverit, também podem ajudar, mas desde que os dados dos arquivos “sumidos” ainda não tenham sido sobrescritos (daí ser importante você se apressar).

Seja como for, não há nada melhor em casos assim do que contar com um backup atualizado dos arquivos pessoais de difícil recuperação, seja em mídia externa (pendrive ou HD USB), seja na nuvem (OneDrive, Google Drive, etc.). Afinal, seguro morreu de velho.

Visite minhas comunidades na Rede .Link: