DIGNIDADE NÃO É TER DE SER GRATO A POLÍTICO, MAS SENTIR GRATIDÃO AO BRASIL PELAS OPORTUNIDADES QUE O CRESCIMENTO GERA.
O termo BUG, que em inglês significa inseto, remete, no âmbito da informática, a “defeito”, tanto de hardware quanto de software.
Diz-se que tal acepção se deve às frequentes queimas de válvulas provocadas pelas mariposas, que, atraídas pelo calor, invadiam os gigantescos mainframes da pré-história da computação. Aliás, circuitos de placas-mãe e de expansão destruídos por formigas (que buscam abrigo e calor no interior do gabinete) não são exatamente incomuns, mesmo nos dias atuais.
Para alguns estudiosos, todavia, o termo em apreço já tinha essa acepção desde o século XIX ― muito antes, portanto, do velho
mainframe Mark II ter sido ajambrado
(em 1947). O registro mais antigo da expressão é de Thomas A. Edison, referindo-se a uma pequena falha em seus inventos
numa mensagem de 1878.
Para outros, no entanto, a coisa vai ainda mais além: a origem mais remota de
bug seria a expressão medieval BUGGE,
que deu origem a BUGBEAR (“bicho
papão” em inglês).
Cultura inútil, mas enfim...