Segredo entre três, só
matando dois...
Não sei quanto a
vocês, mas eu, particularmente, acho mais do que legítima (e oportuna) a
manifestação que eclodiu em todo o país desde o início desta semana (não pelos 30 centavos de aumento na tarifa do trasporte público, já que isso é dinheiro de pinga, mas pelo contexto, que exige um basta BASTA para os desmandos que os PTRALHAS nos vêm empurrando goela abaixo desde a ascensão do lulopetismo.
Infelizmente, é inevitável a infiltração de baderneiros, vândalos e elementos da pior espécie entre as pessoas de bem, mas nem por isso devenis nadar e morrer na praia: a solução está nas urnas; vamos protestar pacificamente e reverter o quadro em outubro do ano
que vem!
A Internet “nasceu” na década de 60, no auge da Guerra Fria, com o intuito de descentralizar o armazenamento de informações ultra-secretas vitais para o Departamento de Defesa norte-americano. Inicialmente, seu uso era eminentemente militar, mas ela logo se tornou comercial, e bastaram poucos anos para que a conexão discada e os modems analógicos cedessem espaço para a banda larga, provida por dispositivos digitais que vêm multiplicando exponencialmente a velocidade de navegação: atualmente, os planos pacotes mais em conta oferecem 1 Mbps, ao passo que os mais caros chegam a 100 Mbps ou mais, dependendo do bolso do freguês, permitindo baixar arquivos de música em segundos e filmes em alta definição em questão de minutos.
Claro que nem tudo são flores nessa “evolução”. Como eu
costumo dizer, navegar na Web logo passou de bucólico passeio no parque para safári selvagem, pois os mais variados perigos nos espreitam em
cada esquina da Grande Rede. Apenas para citar um exemplo, a popularização do Correio Eletrônico e sua capacidade de
transportar praticamente qualquer tipo de arquivo digital como anexo abriu
espaço para uma verdadeira pandemia de vírus
(ou Malwares, como se diz
atualmente, já que esse termo define indistintamente as mais diversas variações
dessas pragas), sem mencionar os links
aparentemente úteis, escamoteados em mensagens de remetentes aparentemente confiáveis, que abarrotam nossas caixas
postais todo santo dia.
Demais disso, os incontáveis webservices em que nos cadastramos – de webmails a redes P2P, de drives virtuais a sites de
notícias, leilões, compras e descontos – acabam pondo em risco a nossa privacidade, pois quase nunca
encerramos as contas que criamos para acessá-los, até porque é difícil
descobrir como fazê-lo. Isso sem mencionar que alguns deles simplesmente não oferecem a opção
em questão (você até consegue apagar seus dados, mas as conta continuam lá).
A boa notícia é que é o WIKICANCEL disponibiliza uma lista com dezenas de serviços que exigem a criação de
contas e as informações necessárias aos respectivos cancelamentos. Sopa no
mel!
Passemos agora à nossa tradicional piadinha de final de semana;
Um casal de velhos está no elevador, quando entra um português. Assim que a porta se fecha, o galego solta um sonoro peido, e o velho esbraveja:
- O senhor é um porco mal-educado! Como ousa peidar na frente da minha esposa?
E o português:
- Desculpe, cavalheiro, eu não sabia que era a vez dela.
Abraços e até segunda, se Deus quiser.