SEJA CUIDADOSO E EVITE
DIZER TUDO QUE SABE.
Baixa velocidade e má qualidade na conexão aporrinham os internautas desde os tempos do acesso discado, e mesmo hoje em dia, com planos de fibra óptica “voando” a centenas megabits por segundo, o problema ainda pode ocorrer — e nem sempre por culpa do provedor. Seja como for, convém você medir sua largura de banda e comparar o resultado com a velocidade contratada (para mais informações e orientações, visite www.abusar.org.br/).
Observação: Antes
de realizar os testes, feche quaisquer aplicativos que acessam a Web
(Skype, cliente de emails, etc.), de modo a evitar distorções. Proceda
às medições em diversos horários, inclusive durante as madrugadas
(quando o “trânsito” tende a ser menos congestionado).
Pousar o ponteiro do mouse sobre o ícone do status
da conexão para saber a “velocidade” só funciona no acesso discado; na
banda larga, você deve baixar um arquivo de um site com fartura de banda
(como o da Microsoft,
por exemplo) e observar o patamar em que a taxa de download se
estabiliza, mas é bem mais fácil e prático recorrer a serviços online
como o MinhaConexão, o SPEEDTEST, ou o NUMION
— este último faz as medições a partir de uma seqüência de sites
nacionais e páginas espalhadas pelo mundo afora. Se você preferir um
programa residente, escolha uma das opções disponíveis neste endereço.
Vale lembrar que o freeware DSL Speed promete melhorar o desempenho da conexão, e que o Download Accelerator Plus,
além de acelerar o download dividindo os arquivos em pequenos pedaços e
baixando-os a partir de múltiplas fontes, provê maior segurança ao
processo por utilizar a base de dados do ZoneAlarm
(você pode ainda configurá-lo para trabalhar em conjunto com seu
antivírus, embora nem sempre seja fácil identificar o executável
necessário para esse ajuste).
Mudando de um ponto a outro:
Também conhecido como “chã de dentro”, “chã”, “coxão de dentro”, “polpa” e “polpão” (conforme a região do país), esse corte, cuja peça chega a pesar até 10kg, proporciona excelentes assados, ensopados, picadinhos, escalopes, milanesas, bifes finos e enrolados, além de ser ótimo para moer e usar em refogados e molhos. Suas fibras são curtas e macias, especialmente se você tirar os bifes cortando no sentido transversal a elas.
Para a receita de hoje — bifes de coxão mole recheados com queijo — você vai precisar de:
— 8 bifes finos de coxão mole;
— 4 dentes de alho picados;
— Sal e pimenta do reino a gosto;
— 4 ovos;
— 8 fatias médias de mozarela ou provolone;
— 4 xícaras (chá) de farinha de rosca;
— Óleo de soja para fritar;
— Palitos de dente (de madeira).
Tempere os bifes com sal, pimenta do reino e alho, coloque uma fatia de mussarela no centro de cada bife, dobre as pontas para dentro — de modo a formar uma trouxinha — e prenda com os palitos de dente. Bata os ovos com um fuê, passe cada trouxinha na farinha de rosca, besunte nos ovos batidos, torne a passar na farinha de rosca e reserve. Numa frigideira de borda alta (para não respingar muita gordura no fogão), aqueça uma quantidade de óleo suficiente para cobrir as trouxinhas e frite-as, duas de cada vez, até dourar. Ao final, acomode os bifinhos em papel absorvente para retirar o excesso de óleo e sirva em seguida com arroz branco, salada de folhas verdes e batatas fritas.
Bom apetite.
Era isso aí, pessoa. Abraços e até a próxima.