Por outro lado, é comum acontecer de a gente deixar para
amanhã o que pode assistir hoje (ou que deveria ter assistido ontem) e ficar a
ver navios, pois, conforme eu comentei nesta
postagem, o Netflix adiciona
e remove títulos do seu catálogo regularmente, e isso pode pegar no contrapé um
usuário desavisado esteja acompanhando um seriado qualquer e de repente não
encontre mais nenhuma das temporadas na grade do serviço.
Isso ocorre porque cada filme que a gente assiste no Netflix é fruto de negociações entre a rede e os detentores dos direitos autorais da obra. O preço que os estúdios cobram varia conforme o custo de produção de cada filme, do sucesso de crítica e de fãs, da audiência medida pela televisão, etc., e, ao final do prazo avençado, a rede pode negociar uma dilação ou simplesmente remover o título do catálogo (ou por outra, a série precisa “se pagar” para permanecer disponível). Se determinado título exigiu um investimento “X” e não gerou a devida contrapartida por parte dos assinantes, mantê-lo é pagar para continuar oferecendo um produto que quase ninguém quer em vez de investir em algo que os usuários avaliem com cinco estrelinhas e recomendem a seus colegas, amigos e parentes.
Note que nem sempre uma remoção se dá por iniciativa do Netflix. Há casos em que um estúdio resolve não mais ceder os direitos de alguma obra — por achar mais vantajoso vendê-los a um concorrente (como o Hulu, por exemplo), ou por criar seu próprio serviço de streaming (como o HBO GO).
Isso ocorre porque cada filme que a gente assiste no Netflix é fruto de negociações entre a rede e os detentores dos direitos autorais da obra. O preço que os estúdios cobram varia conforme o custo de produção de cada filme, do sucesso de crítica e de fãs, da audiência medida pela televisão, etc., e, ao final do prazo avençado, a rede pode negociar uma dilação ou simplesmente remover o título do catálogo (ou por outra, a série precisa “se pagar” para permanecer disponível). Se determinado título exigiu um investimento “X” e não gerou a devida contrapartida por parte dos assinantes, mantê-lo é pagar para continuar oferecendo um produto que quase ninguém quer em vez de investir em algo que os usuários avaliem com cinco estrelinhas e recomendem a seus colegas, amigos e parentes.
Note que nem sempre uma remoção se dá por iniciativa do Netflix. Há casos em que um estúdio resolve não mais ceder os direitos de alguma obra — por achar mais vantajoso vendê-los a um concorrente (como o Hulu, por exemplo), ou por criar seu próprio serviço de streaming (como o HBO GO).
Mas o lado bom da história é que as inclusões vêm sempre superando as exclusões, e que séries produzidas pelo próprio Netflix, como Demolidor, House of Cards etc., não saem de cartaz, pois não dependem de renovações de contrato com quem quer que seja.
Para mais informações, assista a este vídeo (clique no ícone da engrenagem para exibir legendas em português).