Mostrando postagens com marcador TV aberta. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador TV aberta. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

POR QUE O NETFLIX REMOVE TÍTULOS DO CATÁLOGO?

A PAIXÃO EMBOTA A RAZÃO DOS HOMENS, MAS BASTA QUE ELES SEJAM CORRESPONDIDOS PARA QUE RECUPEREM O JUÍZO E SAIAM A FAREJAR O AR, EM BUSCA DE NOVAS PRESAS.

O Netflix é uma alternativa interessante aos planos convencionais de TV por assinatura e, principalmente, à programação medíocre exibida pela rede aberta (a não ser para quem curte o Faustinho, o Sílvio Espantos, o Big Bosta e outras porcarias que tais). Com um custo mensal a partir de R$19,90, você assiste ao filme que quiser na hora que quiser, interrompe e retoma a exibição a qualquer momento, livra-se dos intermináveis intervalos comercias da TV aberta e, de quebra, dá adeus à irritante “propaganda eleitoral obrigatória”.

Por outro lado, é comum acontecer de a gente deixar para amanhã o que pode assistir hoje (ou que deveria ter assistido ontem) e ficar a ver navios, pois, conforme eu comentei nesta postagem, o Netflix adiciona e remove títulos do seu catálogo regularmente, e isso pode pegar no contrapé um usuário desavisado esteja acompanhando um seriado qualquer e de repente não encontre mais nenhuma das temporadas na grade do serviço.

Isso ocorre porque cada filme que a gente assiste no Netflix é fruto de negociações entre a rede e os detentores dos direitos autorais da obra. O preço que os estúdios cobram varia conforme o custo de produção de cada filme, do sucesso de crítica e de fãs, da audiência medida pela televisão, etc., e, ao final do prazo avençado, a rede pode negociar uma dilação ou simplesmente remover o título do catálogo (ou por outra, a série precisa “se pagar” para permanecer disponível). Se determinado título exigiu um investimento “X” e não gerou a devida contrapartida por parte dos assinantes, mantê-lo é pagar para continuar oferecendo um produto que quase ninguém quer em vez de investir em algo que os usuários avaliem com cinco estrelinhas e recomendem a seus colegas, amigos e parentes.

Note que nem sempre uma remoção se dá por iniciativa do Netflix. Há casos em que um estúdio resolve não mais ceder os direitos de alguma obra — por achar mais vantajoso vendê-los a um concorrente (como o Hulu, por exemplo), ou por criar seu próprio serviço de streaming (como o HBO GO).

Mas o lado bom da história é que as inclusões vêm sempre superando as exclusões, e que séries produzidas pelo próprio Netflix, como Demolidor, House of Cards etc., não saem de cartaz, pois não dependem de renovações de contrato com quem quer que seja.

Para mais informações, assista a este vídeo (clique no ícone da engrenagem para exibir legendas em português).

quinta-feira, 17 de julho de 2014

ALTERNATIVA À PROPAGANDA ELEITORAL PARA QUEM NÃO TEM TV POR ASSINATURA

É TERRÍVEL DEFENDER O INDEFENSÁVEL!

Que a TV aberta anda uma caca, ninguém duvida. E com a chatice do horário eleitoral obrigatório, então, que Deus nos ajude: não bastasse amargar um desgoverno desses, ainda somos obrigados a assistir à dona presidenta derramar elogios sobre sua gestão como uma doceira derrama calda de chocolate sobre um bolo. Para piorar, além de caros, os canais pagos andam muito repetitivos, de modo que nunca é demais ter um plano de contingência para fugir de toda essa aporrinhação, e o http://www.popcornflix.com é uma boa opção: semelhante ao Netflix, o site permite assistir online a filmes, séries, documentários, e por aí vai.
Falando em vídeos, veja este e tire suas próprias conclusões:


 

 Abraços e até mais.