Mostrando postagens com marcador tv por assinatura. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador tv por assinatura. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 10 de julho de 2017

SÍLVIO SANTOS VEM AÍ ― DE NOVO!

O TAMBOR FAZ MUITO BARULHO, MAS É VAZIO POR DENTRO.

No apagar das luzes do mês de março, o sinal analógico de televisão foi desligado em São Paulo, e com ele se foram os canais de TV aberta SBT, Record e Rede TV da grade de programação dos serviços de TV a cabo ― que, cá entre nós, não deixaram saudade.

Na oportunidade, as operadoras alegaram que os canais “se recusaram a negociar os direitos de transmissão, ao contrário do que já fazem com grupos estrangeiros e até outras emissoras nacionais”.

A situação se reverteu dias atrás, por conta de uma ação da Proteste, que, em parceria com o Instituto Nacional de Defesa do Consumidor, mediou um acordo com o Simba Content, detentor dos direitos de transmissão das três emissoras, para que eles voltem a ser exibidos.

A decisão vale para NET, Claro, Embratel, Vivo, Sky e Oi.
Aproveitem. Para quem programas como o de Sílvio Santos, Marcelo Rezende, Luciana Gimenez e distintíssima companhia, é um prato cheio.

UM JORNAL A SERVIÇO DA PÓS-VERDADE

A Folha de S. Paulo, inspirada pelo advogado de Lula, está hipotecando a verdade. 

Os procuradores da Lava-Jato reuniram centenas de provas indiciárias sobre os crimes cometidos no triplex, além de provas diretas ― documentais e testemunhais. Mas reportagem diz:

Pela doutrina, o indício é definido como um fato acessório que tem conexão com o crime. Se alguém, por exemplo, viu um suposto assassino sair correndo do local da morte com uma arma na mão, seu testemunho é um indício”.

No caso do triplex, ocorreu o contrário: foram os próprios criminosos que confessaram seus crimes. Os réus da OAS, de fato, admitiram o pagamento de propinas na Petrobras e o repasse do apartamento para Lula. Mais que isso: eles anexaram ao processo as provas materiais desses delitos, demonstrando ― por meio de contratos, fotografias, mensagens de e-mail e planilhas – que Lula participou de cada etapa do crime.

As provas indiciárias são usadas em todos os lugares do mundo para combater a lavagem de dinheiro. Não se trata de uma bizarrice da Lava-Jato. No processo do triplex, porém, há muito mais do que isso. Os advogados de Lula sabem que seu cliente não tem defesa. Tanto que inventaram provas ― indiciárias ― no último dia do processo.

Só a Folha de S. Paulo tem alguma dúvida.

Com O ANTAGONISTA

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

POR QUE O NETFLIX REMOVE TÍTULOS DO CATÁLOGO?

A PAIXÃO EMBOTA A RAZÃO DOS HOMENS, MAS BASTA QUE ELES SEJAM CORRESPONDIDOS PARA QUE RECUPEREM O JUÍZO E SAIAM A FAREJAR O AR, EM BUSCA DE NOVAS PRESAS.

O Netflix é uma alternativa interessante aos planos convencionais de TV por assinatura e, principalmente, à programação medíocre exibida pela rede aberta (a não ser para quem curte o Faustinho, o Sílvio Espantos, o Big Bosta e outras porcarias que tais). Com um custo mensal a partir de R$19,90, você assiste ao filme que quiser na hora que quiser, interrompe e retoma a exibição a qualquer momento, livra-se dos intermináveis intervalos comercias da TV aberta e, de quebra, dá adeus à irritante “propaganda eleitoral obrigatória”.

Por outro lado, é comum acontecer de a gente deixar para amanhã o que pode assistir hoje (ou que deveria ter assistido ontem) e ficar a ver navios, pois, conforme eu comentei nesta postagem, o Netflix adiciona e remove títulos do seu catálogo regularmente, e isso pode pegar no contrapé um usuário desavisado esteja acompanhando um seriado qualquer e de repente não encontre mais nenhuma das temporadas na grade do serviço.

Isso ocorre porque cada filme que a gente assiste no Netflix é fruto de negociações entre a rede e os detentores dos direitos autorais da obra. O preço que os estúdios cobram varia conforme o custo de produção de cada filme, do sucesso de crítica e de fãs, da audiência medida pela televisão, etc., e, ao final do prazo avençado, a rede pode negociar uma dilação ou simplesmente remover o título do catálogo (ou por outra, a série precisa “se pagar” para permanecer disponível). Se determinado título exigiu um investimento “X” e não gerou a devida contrapartida por parte dos assinantes, mantê-lo é pagar para continuar oferecendo um produto que quase ninguém quer em vez de investir em algo que os usuários avaliem com cinco estrelinhas e recomendem a seus colegas, amigos e parentes.

Note que nem sempre uma remoção se dá por iniciativa do Netflix. Há casos em que um estúdio resolve não mais ceder os direitos de alguma obra — por achar mais vantajoso vendê-los a um concorrente (como o Hulu, por exemplo), ou por criar seu próprio serviço de streaming (como o HBO GO).

Mas o lado bom da história é que as inclusões vêm sempre superando as exclusões, e que séries produzidas pelo próprio Netflix, como Demolidor, House of Cards etc., não saem de cartaz, pois não dependem de renovações de contrato com quem quer que seja.

Para mais informações, assista a este vídeo (clique no ícone da engrenagem para exibir legendas em português).

terça-feira, 1 de outubro de 2013

PACOTES BANDA LARGA / TV A CABO - PROBLEMAS, ARMADILHAS, DESRESPEITO COM OS CONSUMIDORES


No post anterior, eu dizia que era possível obter vantagens renegociando o contrato de banda larga e TV por assinatura com as respectivas operadoras, mas que era preciso tomar cuidado, pois prestação de serviço, no Brasil, é uma m****.  Hoje, para reforçar essa assertiva, transcrevo a mensagem que enviei para a VIVO, dias atrás, cujo teor dispensa maiores explicações:

À VIVO TELEFONICA BRASIL S/A

Prezados senhores.

Em 29/08/13 eu aceitei uma proposta de migração da TV digital para FIBRA, que reduziria o valor da mensalidade (TV e Internet) e aumentaria a velocidade do meu SPEEDY FIBRA de 30 para 50 Kbps. A instalação, programada para o dia 03/09, só foi realizada em 05/09, embora meu sinal de Internet tenha sido cortado em 30/08.

Com a migração, os pacotes HBO e CINEMAX desapareceram. Depois de dezenas de ligações ao longo de três semanas – e de horas a fio ouvindo a musiquinha da VIVO – colecionei dúzias de protocolos e informações das mais desencontradas: de problemas na rede (com promessa de retorno em 12 ou 24 horas), falta da baixa na ordem de serviço (que o instalador havia dado na minha presença, dias antes), entrega de um gravador (que nunca me foi oferecido nem tampouco solicitado), até a pura e simples inexistência dos canais em questão no meu cadastro – embora eu tivesse solicitado o plano FULL.  

Na tarde de 27/09, um atendente me guiou numa reconfiguração (envolvendo o desligamento e religamento do modem, roteador e decodificadores), mas o sinal só foi restabelecido em três dos quatro pontos e, mesmo assim, sem a inclusão dos canais que eu queria reincluir. Para piorar, o decodificador do ponto principal travou e só voltou a funcionar depois que eu desliguei e religuei tudo de novo.

Na manhã seguinte, a atendente JENIFER, do Depto. Comercial (protocolo 20131860468334), cancelou meu pacote FULL e reincluiu o FLEX2 – ainda que me custasse mais caro pagar em separado pelos pacotes Telecine, HBO e Cinemax, eu esperava ao menos por um ponto final nessa comédia, que já assumia ares de tragédia. Leda pretensão.

Na segunda-feira, 02/09, os canais não haviam subido, e outro atendente agendou uma visita técnica para o dia seguinte. O funcionário compareceu no horário avençado e, mesmo não entendendo a razão da chamada (já que o problema teria de ser resolvido com a central), intermediou o contato com o bendito Depto. Comercial e em poucos minutos os pacotes HBO e Cinemax reapareceram. Já o Telecine, segundo a atendente FÁTIMA, não estava incluído do meu cadastro, de modo que ela sugeriu contratar o pacote FULL (coisa que, aliás, era minha intenção desde o começo). No entanto, diante desse imbróglio monumental, eu achei melhor deixar a coisa como estava.

CONCLUSÃO DOS FATOS: Nada do que me foi prometido foi cumprido, os valores informados quando da proposta de migração não foram mantidos, acabei sendo obrigado a pagar em separado por canais que faziam parte do plano anterior (e abrir mão do plano FULL, que me custaria menos). Demais disso, no mesmo dia da visita do técnico, recebi uma fatura de R$ 116,64 (sendo R$ 35,82 referentes a “aluguel de equipamento”) em nome da minha esposa (titular da linha), com um novo código de cliente e vencimento em 09/10 (as faturas anteriores venciam todo dia 13). Mais uma vez, ninguém me informou da alteração nem explicou como ficaria o SPEEDY, que até agora vinha sendo cobrado na conta do telefone, e considerando que as informações fornecidas pelo pessoal do 10615 não são lá muito confiáveis, para se dizer o mínimo, eu me sinto “no mato sem cachorro”.

Em face de todo o exposto, considerando os mais de quatro anos de bons serviços prestados pela TVA e os quase oito do SPEEDY, achei por bem lhes submeter essa resenha antes de pedir socorro à ANATEL ou recorrer à INFO, à PROTESTE, ao RECLAME AQUI e a outros veículos de comunicação em que, na condição de jornalista e articulista de TI, eu tenho alguma penetração.
Sem outro particular e na expectativa de sua habitua atenção, apresento-lhes minhas cordiais

Saudações.

Bom dia a todos e até mais ler.