Para evitar a reeleição de um lunático, o esclarecidíssimo eleitorado concedeu o terceiro mandato para um ex-presidente que colecionou 26 processos criminais, foi condenado em dois (por 10 magistrados de três instâncias) a mais 25 anos de reclusão, descondenado e reabilitado politicamente por togas camaradas e agora "torra o suado dinheiro dos contribuinte num roteiro turístico "sob medida para mostrar o mundo à primeira-dama", como bem definiu J.R. Guzzo em sua coluna.
Por não saber como governar, Lula escolheu para seu ministério uma coleção de extremistas e parasitas incapazes de administrar uma barraca de feira. Incapaz de solucionar os problemas da população, culpa o Banco Central e simula atividade passeando com o microfone em reuniões inúteis, dizendo que faz e acontece.
Da posse até agora, Lula visitou nove países e ficou fora 24 dias. Sua viagem internacional mais recente foi para a cúpula do G7 em Hiroshima, no Japão. No final de janeiro, passeou pela Argentina e pelo Uruguai — as duas viagens custaram R$ 800 mil. Em abril, visitou Lisboa, foi ao Porto, voltou a Lisboa e partiu para a Espanha. Ao todo, foram gastos R$ 1,4 milhão com diárias e passagens; só a passadinha por Madri custou R$ 400 mil.
Por não saber como governar, Lula escolheu para seu ministério uma coleção de extremistas e parasitas incapazes de administrar uma barraca de feira. Incapaz de solucionar os problemas da população, culpa o Banco Central e simula atividade passeando com o microfone em reuniões inúteis, dizendo que faz e acontece.
Da posse até agora, Lula visitou nove países e ficou fora 24 dias. Sua viagem internacional mais recente foi para a cúpula do G7 em Hiroshima, no Japão. No final de janeiro, passeou pela Argentina e pelo Uruguai — as duas viagens custaram R$ 800 mil. Em abril, visitou Lisboa, foi ao Porto, voltou a Lisboa e partiu para a Espanha. Ao todo, foram gastos R$ 1,4 milhão com diárias e passagens; só a passadinha por Madri custou R$ 400 mil.
Em maio, a viagem à China e aos Emirados Árabes — que custou R$ 6,6 milhões — foi apresentada pelo serviço de propaganda oficial como mais uma obra monumental da diplomacia lulista, mas a comitiva não representava os interesses do Brasil, e sim os propósitos políticos e pessoais de Lula, de seus aliados e da esquerda nacional.
A viagem a Londres para a cerimônia de coroação do Rei Charles III custou R$ 3 milhões — noves fora o translado aéreo, que foi bancado pela FAB. As maiores despesas foram com hospedagem(R$ 1,5 milhão) e aluguel de veículos (R$ 1,3 milhão). Os gastos menores se deram com aluguel de salas (R$ 144.705), intérpretes (R$ 48.143), equipamentos para imprensa (R$ 19.323) e materiais de escritório (R$ 4.834). O presidente e a primeira-dama se hospedaram no Marriott Grosvenor House London, onde a diária da suíte presidencial chega a custar a £ 5.900 (cerca de R$ 37.000).
Ficar mudando de hemisfério o tempo todo não faz de Lula um mandatário melhor para o Brasil nem resulta em nada para os países que visita fazendo pose de estadista-negociador da "paz", mas sem jamais conseguir um único resultado prático. No caso da invasão da Ucrânia pela Rússia, numa decisão onde somou ignorância com o instinto de se alinhar com Cuba, Venezuela e outras ditaduras, sua excelência colocou nosso país do lado do invasor. A única certeza que esse governo nos dá é a de que erra em tudo o que faz.
Depois de dizer que não repetiria os erros do passado na indicação de ministros ao STF, o maior governante desde Tomé de Souza indicou seu advogado pessoal para integrar a corte. Isso deixa claro o que o presidente planeja fazer do STF um atalho, colocando os ministros na condição de pajens do Planalto na tarefa de compensar dificuldades nas tratativas com deputados e senadores.
Seria "o fim do mundo", diz um ministro, enquanto outro se reserva o direito de silenciar ante a ideia — o que em si já é uma resposta — e um terceiro permite-se sugestão melhor que a de investir na formação de algo semelhante a uma bancada da toga. "Melhor seria que [Legislativo e Executivo] se entendessem e não viessem a nós com tanta frequência, pois o Supremo não é banca de advogados. As demandas chegam, somos obrigados a responder e, com isso, viramos alvos de insultos, nunca de reconhecimento", analisa o magistrado.
Com J.R. Guzzo e Dora Kramer
Com J.R. Guzzo e Dora Kramer