DEUS TALVEZ EXISTA, MAS A CIÊNCIA PODE EXPLICAR O UNIVERSO SEM A NECESSIDADE DE UM CRIADOR.
Pressentindo que a conjuntura o arrastava para um ambiente hostil, o general Augusto Heleno não compareceu fardado à CPI do Golpe e recorreu a uma velha tática de combate na selva. Mas exagerou na camuflagem e exibiu-se como um abilolado sem visão, passando a impressão de que, em terra de cego, general que tem um olho não diz que os golpistas ficaram nus. Para o ex-chefe do GSI, o acampamento que pedia golpe diante do QG do Exército no DF era uma "manifestação pacífica", Bolsonaro jamais saiu do quadrado constitucional, e a delação de Mauro Cid é "uma fantasia" (ajudante de ordens que participa de reunião do presidente com comandantes das Forças Armadas é coisa que "não existe"). Perguntado se considerava fraude o resultado da urnas, ele respondeu, com a candura de uma puta que não recebeu o michê: "Ela [a senadora Elisiane Gama] fala as coisas que ela acha que está na minha cabeça. Porra, é para ficar puto, né? Puta que pariu!" Já não se fazem golpistas como antigamente. Heleno, um ex-valentão, não vê, não sabe e não participa de nada. O cinismo é o máximo de sua sofisticação filosófica, e o que mais se aproxima da verdade.
Muitos conspirólogos teorizam que Paul McCartney morreu num acidente de carro nos anos 1960 e foi substituído por um sósia. Na abalizada opinião desses lunáticos, as letras das músicas e as capas de álbuns como "Abbey Road" — que é interpretada como um cortejo fúnebre, com os membros da banda vestidos de maneira diferente e Paul, descalço e fora de sincronia com os outros — corroboram essa tese, embora não haja evidências confiáveis ou verificáveis que apoiem a estultice. Paul está vivo e continua a compor e a se apresentar ao vivo. Outra teoria estrambótica afirma que Michael Jackson forjou a própria morte para escapar de uma vida de celebridade, cheia de compromissos. Fala-se ele que ele vive no Oriente Médio com uma identidade feminina, vestindo uma burca para não ser reconhecido.
Embora a maioria das pessoas relacionem o tsunami do Oceano Índico a um fenômeno catastrófico natural, teóricos da conspiração acreditam que há algo misterioso por trás disso. Algumas comunidades muçulmanas afirmam que o gigantesco maremoto foi provocado por testes nucleares realizados por norte-americanos e israelenses, visando acabar com os servos de Alá.
Para os conspirólogos, o acidente que matou a Princesa Diana, seu namorado e o motorista do carro foi encomendado pela Família Real Britânica. A investigação oficial concluiu que o veículo ia em alta velocidade e que o motorista havia bebido, mas essa a teoria ainda ressurge de tempos em tempos.
A suposta existência de uma elite reptiliana ganhou força com a tese polêmica de David Icke sobre "répteis humanóides" que vivem entre nós e tencionam escravizar a raça humana. Segundo o escritor e conspirólogo britânico, eles estão disfarçados de humanos, ocupam posições de poder em governos, instituições financeiras e mídia, e se alimentam de sangue e carne humana para manter sua falsa aparência. Tais alegações são baseadas em interpretações distorcidas de lendas e mitos antigos sobre criaturas como os dragões, bem como em relatos de abduções alienígenas. Mas, também nesse caso, não há evidências científicas ou históricas que apoiem tal falácia.
Embora a maioria das pessoas relacionem o tsunami do Oceano Índico a um fenômeno catastrófico natural, teóricos da conspiração acreditam que há algo misterioso por trás disso. Algumas comunidades muçulmanas afirmam que o gigantesco maremoto foi provocado por testes nucleares realizados por norte-americanos e israelenses, visando acabar com os servos de Alá.
Para os conspirólogos, o acidente que matou a Princesa Diana, seu namorado e o motorista do carro foi encomendado pela Família Real Britânica. A investigação oficial concluiu que o veículo ia em alta velocidade e que o motorista havia bebido, mas essa a teoria ainda ressurge de tempos em tempos.
A suposta existência de uma elite reptiliana ganhou força com a tese polêmica de David Icke sobre "répteis humanóides" que vivem entre nós e tencionam escravizar a raça humana. Segundo o escritor e conspirólogo britânico, eles estão disfarçados de humanos, ocupam posições de poder em governos, instituições financeiras e mídia, e se alimentam de sangue e carne humana para manter sua falsa aparência. Tais alegações são baseadas em interpretações distorcidas de lendas e mitos antigos sobre criaturas como os dragões, bem como em relatos de abduções alienígenas. Mas, também nesse caso, não há evidências científicas ou históricas que apoiem tal falácia.
A teoria de que a AIDS foi criada em laboratório como arma biológica ou ferramenta para conter a explosão demográfica no Planeta já foi refutada pelos cientistas. O vírus surgiu a partir uma doença que afetava chimpanzés da África Central, e foi transmitido inicialmente para humanos que caçavam e/ou consumiam a carne dos primatas infectados. Mas os primeiros casos de AIDS foram documentados no início da década de 1980, quando os métodos de modificação genética e engenharia viral não eram avançados o bastante para permitira a criação de um vírus como o HIV em laboratório.
A teoria de que o SARS-CoV-2 foi criado por cientistas chineses no Instituto de Virologia de Wuhan sugere que a Covid se espalhou mundo afora de forma intencional ou acidental. Essa hipótese ganhou força depois que Donald Trump acusou a China de ser responsável pela pandemia, mas não há evidências científicas que a sustentem. Um estudo publicado na revista Nature Medicine em 2020 analisou o genoma do vírus e concluiu que ele resultou de processos naturais de evolução.
A missão da OMS que visitou Wuhan em janeiro de 2021 considerou mais provável que o vírus tenha passado dos morcegos para os humanos por meio de um mercado de frutos do mar, onde animais vivos eram comercializados. Apesar disso, Joe Biden, ordenou uma nova investigação, o que gerou tensões diplomáticas com a China, que refuta qualquer ligação entre a pandemia e o Instituto de Virologia de Wuhan.
Continua...