QUEM PROCURA ACHA; QUEM INSISTE ACHA MAIS DEPRESSA.
Militares que sentaram praça naquilo que Bolsonaro chamava de "minhas Forças Armadas" foram divididos em dois pelotões: o dos golpistas escancarados que marcham na direção do patíbulo e o dos legalistas envergonhados que receberam da PF a oportunidade de explicar por que não denunciaram ao país que havia pus no fim do túnel em que um tiranete golpista tentou enfiar esta banânia.
Protagonista do segundo grupo, o general Freire Gomes, ex-comandante do Exército confirmou à PF que participou da reunião golpista e foi ecoado pelo ex-comandante da Aeronáutica, que também testemunhou o balé de Bolsonaro ao redor da minuta do golpe.
A PF espera amarrar as pontas soltas da investigação cruzando o depoimento de Freire Gomes com a delação de Mauro Cid.
Era sabido que os artífices da campanha difamatória contra os generais legalistas tinham informações privilegiadas do Planalto; as revelações da PF apenas deram nomes aos bois. Agora, avalia-se que o depoimento de Freire Gomes deve abrir as portas da cadeia para Bolsonaro, acelerar o fim das investigações e sepultar qualquer tipo de pensamento intervencionista nas FFAA.
Usuários do WhatsApp podem ser suspensos temporariamente ou banidos em caráter definitivo caso desrespeitem os termos de serviço e políticas de privacidade do aplicativo.
A suspensão temporária é imposta a quem utiliza versões não oficiais do mensageiro (como WhatsApp GB e WhatsApp Plus), mas denúncias feitas contra o usuário por disparar mensagens promocionais em larga escala, criar perfis falsos ou contas para aplicar golpes, entre outros abusos, resulta na mensagem “Esta conta está impedida de usar o WhatsApp", que é exibida em casos de expulsão.
Se a suspensão for temporária, basta aguardar o decurso do prazo para voltar a acessar o serviço; em caso de banimento, o jeito é recorrer ao botão "Solicitar análise" e, se não resolver, deve-se em contato com o WhatsApp e chorar as pitangas.
