O Google Chrome foi lançado em 2008, destronou o Internet Explorer em 2012 e tornou-se o navegador de internet mais popular do mundo, embora seus principais concorrentes não lhe fiquem devendo nada em desempenho, recursos e facilidade de uso, o que torna a escolha do browser uma questão de preferência pessoal.
Você pode manter dois ou mais navegadores no PC e no celular (quem tem dois tem um e quem tem um não tem nenhum"). O Edge vem embutido no Windows e o Safari no macOS, iOS e iPadOS. O Firefox e o Opera (que oferece VPN integrada e assistente virtual com AI) são opções igualmente interessantes, sem falar que cada um deles oferece um ou outro recurso que os demais não têm.
Uma vez intervencionista, sempre intervencionista. Em sua terceira (e queira Deus derradeira) passagem pelo Planalto, Lula usou a celeuma dos dividendos como cortina de fumaça para demitir Jean Paul Prates da presidência da Petrobras e a catástrofe gaúcha para posar de arroz de festa de palanque.
Devido ao sucesso do ChatGPT, a maioria dos browsers e mecanismos de busca passou a embutir ferramentas baseadas em inteligência artificial para ampliar sua capacidade de busca e apresentar as informações de modo semelhante ao humano. O Chrome integra o Gemini (ex-Bard), mas a Play Store disponibiliza add-ons (extensões) que permitem usar o Merlin, o WritingMate e Enhanced ChatGPT, entre outros.
CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA
A pretexto de evitar uma disparada no preço do cereal devido à catástrofe, o demiurgo de Garanhuns determinou a importação de 1 milhão de toneladas do produto para vender a preço tabelado em embalagens com o logo da Conab e os dizeres "arroz adquirido pelo governo federal". Mas bastaria reduzir as alíquotas de importação para abortar um eventual aumento especulativo, e comprar um estoque regulador para evitar o desabastecimento — que o agronegócio garante que não acontecerá, já que a maior parte da safra já foi colhida; a dificuldade é fazê-la escoar para o restante do país.
O petista receia (e com razão) que uma escalada nos preços aumente ainda mais sua desaprovação, e parece acreditar que todos os efeitos da intervenção estatal podem ser previstos e controlados, mas não há como saber o grau de desarranjo estrutural que uma ação desse tipo pode causar. Em resumo: o plano de associar sua imagem a cada garfada de arroz que os eleitores levarem à boca é demagogia em estado bruto.
Costuma-se dizer que o consumidor só não paga por um produto quando ele próprio é o produto. Considerando que 80% da renda do Google vêm da publicidade, não espanta que a privacidade dos usuários seja um conto da Carochinha. Se você tem um celular Android, faz pesquisas com o Google Search, navega com o Chrome e usa o Gmail e ferramentas do Google Docs, a gigante de Mountain View sabe quem você é, o que consome, com quem troca mensagens e até com quem dorme.
A empresa assegura que usa os dados para fornecer anúncios mais relevantes e direcionados, otimizar a experiência dos usuários e prevenir fraudes e garantir a gratuidade dos serviços, que sua política de privacidade é "transparente" e que os usuários têm total controle sobre o que pode ou não ser coletado, mas isso é uma meia-verdade, e o perigo das meias-verdades é dizer exatamente a metade que não é verdade.
Além de colher dados em profusão, o Google permite que empresas "parceiras" rastreiem os usuários do Chrome. Como apagar o histórico e os cookies e recorrer à navegação anônima não interrompe a coleta de dados, quem realmente se preocupa com privacidade deve migrar para um navegador menos invasivo e que use dos dados de maneira mais responsável, além de eleger outro buscador que não o Google Search como mecanismo padrão de pesquisas.
A página de configurações de anúncios do Google permite gerenciar as categorias usadas pela empresa para exibir publicidade. No Android, você pode inibir a exibição de anúncios abrindo o Chrome, tocando nos três pontinhos, selecionando Configurações > Configurações do site > Pop-ups e redirecionamentos > Anúncios invasivos e deslizando o botão para a esquerda. Vale conferir também quais sites têm permissão para exibir notificações (toque em Notificações, deslize a tela para baixo e, em Sites, desative as opções de permissão dos sites que você considerar suspeitos).
O iPhone conta com um recurso nativo que bloqueia pop-ups no Safari; para configurá-lo, toque em Ajustes > Safari > Bloquear pop-ups.