quinta-feira, 25 de setembro de 2025

CELULAR NOVO? VEJA O QUE FAZER COM O VELHO

AS PESSOAS DIZEM QUERER HONESTIDADE NA POLÍTICA, MAS NÃO SABEM VOTAR NEM SER HONESTAS UMAS COM AS OUTRAS. COMO A POLÍTICA É O REFLEXO DO SEU POVO, CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE.

Como vimos em outras oportunidades, a obsolescência programada vem reduzindo significativamente a vida útil dos assim chamados “bens duráveis”. No caso específico dos celulares, aparelhos bem conservados e em perfeitas condições de uso deixam de receber atualizações do sistema operacional.

Manter em uso um aparelho que deixou de receber atualizações do sistema e patches de segurança expõe o usuário a cibercriminosos e pode impedir o funcionamento de aplicativos “indispensáveis” no dia a dia — como ocorreu em maio com o popular WhatsApp, que deixou de funcionar em celulares Android com versões anteriores à Lollipop (5.0) e em iPhones que estacionaram no iOS 12.5.7.

CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA

O salve-se quem puder geral a que se dedica o Congresso confirma duas máximas: 1) nada é tão ruim que não possa piorar; 2) a legislatura seguinte será sempre pior que a anterior. São afirmações pessimistas, mas lamentavelmente realistas em determinadas situações, com aquela em que nosso Parlamento vem se (e nos) colocando.
Na eleição de 2018 houve queda acentuada na qualidade dos parlamentares, com a invasão de lacradores de internet. Foi ruim, mas ficou bem pior a partir de 2022, quando os bons desistiram da função ou foram ofuscados pela ascensão da mediocridade.
O fenômeno da substituição do cardinalato pelo baixo-clero no comando dos trabalhos já vinha ocorrendo desde 2003, quando o então minoritário PT construiu maioria no poder com base no fisiologismo mensaleiro.
De lá para cá, por motivos diversos, a deterioração foi se aprofundando até o ponto em que chegamos: um Congresso disposto a tudo comandado de um lado por um deputado cuja autoridade sofre processo de erosão e, de outro, por um senador interessado em cargos e emendas — ambos eleitos num amplo acordo da esquerda à direita que os faz reféns de compromissos antagônicos entre si e de causas internas.
A lista é extensa: PEC da Blindagem, anistia como moeda de troca, aumento de vagas na Câmara, deputado ausente na liderança da minoria, reforço aos fichas-sujas, desvios no uso de emendas, motim em plenário e o que mais esteja por vir.
No Estado de Direito, instituições não existem para serem negadas, desmoralizadas, enfraquecidas como fazem congressistas empenhados em demolir aquela que, em tese, deveria zelar pela nobre tarefa de representar a vontade da nação.

A possibilidade de recuperar parte do dinheiro investido em um celular novo vendendo o antigo existe — como diz o ditado, “há sempre um chinelo velho para um pé cansado” —, e o mercado de smartphones usados segue aquecido, especialmente para aparelhos bem conservados e de marcas reconhecidas. No entanto, mesmo que o comprador pretenda desmanchar o dispositivo para reaproveitar o display e outros componentes, você deve adotar algumas providências para garantir uma transação segura.

Faça um backup completo de fotos, contatos, aplicativos e outros arquivos importantes — isso pode ser útil caso a transferência dos dados para o aparelho novo não se complete automaticamente — e remova as contas vinculadas, como Google, Apple ID ou Samsung Account, para evitar bloqueios futuros. Feito isso, restaure as configurações de fábrica (evitando que seus dados pessoais sejam acessados pelo novo dono), limpe o aparelho fisicamente (para uma melhor apresentação na hora da venda) e defina um valor realista, levando em conta o modelo, o tempo de uso, o estado de conservação e a presença de acessórios originais (carregador, fone de ouvido, etc.).

Além dos cuidados com o aparelho e com a negociação, é importante escolher canais confiáveis para anunciar o smartphone. Plataformas reconhecidas oferecem recursos de proteção ao vendedor e ao comprador, como intermediação de pagamento e avaliação de usuários. Sempre que possível, prefira encontros em locais públicos e evite compartilhar dados pessoais sensíveis.

Uma opção mais segura — embora menos lucrativa — é dar o aparelho antigo como entrada na compra do novo. Isso pode ser feito nas lojas das principais operadoras (Claro, Vivo, TIM, etc.) e em estabelecimentos que comercializam dispositivos usados, mas convém ter em mente que o valor ofertado varia conforme a marca, o modelo e o estado geral do seu aparelho.

Se a oferta não lhe agradar, considere a possibilidade de manter o celular antigo como “backup” ou usá-lo especificamente para transações bancárias e aplicativos financeiros, evitando, assim, a exposição de informações sensíveis em caso de roubo ou perda do aparelho novo.

Boa sorte.