OPOSIÇÃO E JURISTAS CRITICAM ATO ESTAPAFÚRDIO DE WALDIR MARANHÃO. SENADO DEVE VOTAR O PROCESSO DE IMPEACHMENT NA PRÓXIMA QUARTA-FEIRA, COMO ESTAVA PREVISTO

DEVIDO AO INTERESSE DESPERTADO PELA POSTAGEM SOBRE POLÍTICA QUE EU PUBLIQUEI NA MINHA COMUNIDADE E REPLIQUEI AQUI NO BLOG, NO ÚLTIMO DOMINGO - E QUE TEVE UM NÚMERO DE ACESSOS RECORDE - ACHEI POR BEM REPETIR A DOSE, DESTA FEITA REPRODUZINDO UMA ATUALIZAÇÃO DE STATUS QUE FIZ NA TARDE DE ONTEM, TAMBÉM LÁ NA MINHA COMUNIDADE DE POLÍTICA, DIANTE DO SUSTO QUE NOS PREGOU O DEPUTADO MARANHENSE (ATÉ NO NOME) QUE, NA CONDIÇÃO DE PRESIDENTE INTERINO DA CÂMARA, RESOLVEU SER MAIS REALISTA QUE O REI E FAZER COMO O SAPATEIRO QUE FOI ALÉM DAS CHINELAS. CONFIRAM NA REPRODUÇÃO A SEGUIR:

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Compartilhado por Fernando Melis 16 horas e 17 minutos atrás #IMPEACHMENT

Categoria Notícias

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Conforme eu publiquei no começo da tarde no meu perfil, o presidente interino da Câmara, deputado Waldir Maranhão, resolveu anular todos os atos do titular, Eduardo Cunha, que teve seu mandato suspenso e foi apeado da presidência da Casa na última quinta-feira.

A meu ver, sua insolência extrapolou as prerrogativas que a interinidade no cargo lhe conferiu, e contrariou uma decisão soberana de mais de 2/3 do plenário da Câmara, que votaram pela continuidade do impeachment de Dilma.

Segundo o jornalista Reinaldo Azevedo, Maranhão tem de ser cassado pelo Conselho de Ética da Câmara. E tudo indica que isso vai mesmo acontecer, já que os líderes dos partidos na Casa ficaram irritados com o absurdo cometido pelo presidente interino (como diz um velho ditado, “o sapateiro não deve ir além das chinelas”).

Enfim, por conta da velocidade vertiginosa com que os fatos se sucedem, eu resolvi apagar as dezenas de linhas que havia escrito sobre a posição da OAB, do DEM, do PSDB, dos juristas Miguel Reale Júnior e Hélio Bicudo e de líderes de vários partidos ― como Fernando Francisquini, do Solidariedade do Paraná, e José Agripino, presidente do Democratas ― sobre essa excrescência, até porque o “golpe” dos petralhas não vingou e a apreciação do pedido de impeachment pelo plenário do Senado deverá mesmo ocorrer na próxima quarta-feira, como estava previsto.

Pelo menos foi isso que decidiu Renan Calheiros, presidente da Casa. Resta acompanhar e ver o mais nos reserva esse verdadeiro circo, onde o povo é invariavelmente o palhaço.

Haja coração!...