NEURASTENIA É
DOENÇA DE GENTE RICA. POBRE NEURASTÊNICO É MALCRIADO.
O Android está
para os smartphones como o Windows
para a plataforma PC, mas engana-se
os que pensam que esse festejado sistema operacional para dispositivos móveis
foi criado pela gigante Google ― na
verdade, a empresa comprou o software do programador americano Andy Rubin, e com ele
dominou o mercado. Mas isso é só um detalhe. Interessa mesmo é dizer que o
criador do Android acha que os
telefoninhos inteligentes ficaram muito complicados, e pretende mudar isso com
um novo celular: o ESSENTIAL PHONE.
Com tela de 5,6 polegadas e bordas finas, corpo de cerâmica
e titânio, carregador sem fio e quatro câmeras (3 fixas, com resolução de 12
MP, e uma descartável, que filma e fotografa em 360°), o dispositivo
impressiona. Mas impressiona ainda mais o ambicioso projeto do seu
desenvolvedor, que pretende lançar o ESSENTIAL HOME ― gadget capaz de
controlar várias funções da casa do usuário ― e o Ambient OS, similar ao Android
Things, destinado a garantir a interoperabilidade entre dispositivos, mesmo
que de fabricantes diferentes. Basicamente, a ideia de Rubin é juntar numa só plataforma todas as tecnologias de
inteligência artificial e internet das coisas, torando tudo mais simples e
fácil de usar.
Por enquanto, só o celular está no mercado, ao preço (nos
EUA) de US$ 700.
Com Superinteressante.
Einstein foi à uma festa e, como não conhecia
ninguém, tentou socializar, se enturmar com os demais convidados. Escolheu um
senhor alto, careca, de aparência distinta, e perguntou:
― Oi, como
vai?
― Bem,
obrigado.
― Qual é o
seu Q.I.?
― 250.
E então conversaram sobre física quântica, discutiram a teoria da relatividade,
e por aí afora. Meia hora depois, Albert se dirigiu a outro convidado, desta
feita uma senhora com óculos de fundo de garrafa e cabelos prata-azulados:
― Qual seu
Q.I.?
― 150.
Então conversaram sobre o Brexit, o desemprego, o aquecimento global, os
atentados terroristas, etc. E assim seguiu-se a procissão, até que o cientista
encontrou um sujeito barbudo, atarracado, com uma pança proeminente que a camiseta
vermelha mal conseguia esconder. Einstein achou o sujeito vagamente familiar, e
então arriscou:
― Como vai,
tudo bem? Qual é o seu Q.I.?
― 5,5 ― respondeu o sujeito, que tinha voz rouca e apenas 4 dedos na mão
esquerda, como reparou o cientista, ao vê-lo cofiar a barba. Einstein, então,
disparou:
― E aí,
cumpanhêro, é sério esse papo de se candidatar a presidente da
Papuda no ano que vem?
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