EXISTEM
SITUAÇÕES EM QUE ATÉ OS IDIOTAS PERDEM A MODÉSTIA.
O inglês é padrão na Web, mas a familiaridade que muitos de
nós têm com o idioma do Tio Sam não vai muito além do “the book is on the table”. Felizmente, existem ferramentas, como o Google Tradutor, que traduzem palavras,
frases e blocos de texto com uns poucos cliques do mouse ― e não só do inglês
para o português, naturalmente, mas de mais de 100 idiomas (talvez essas
traduções não sejam lá essas coisas do ponto de vista gramatical, mas é inegável
que ajudam um bocado).
Enfim, a boa notícia é que usuários do Chrome podem realizar as traduções mais facilmente, com uns poucos
cliques do mouse. Para tanto, basta fazer os ajustes sugeridos pelo portal de
tecnologia Techtudo:
1 ― Primeiramente,
você deve baixar a extensão Google
Dictionary a partir do Chrome Web Store.
2 ― Depois de instalar
a extensão e receber a confirmação, acesse o menu de personalização do browser,
clique em Mais Ferramentas > Extensões e, na página que é exibida em seguida,
vá até Google Dictionary (by Google)
e clique em Opções.
3 ― Na tela seguinte,
em My language, selecione Brazilian Portuguese e marque as opções Display pop-up when I double click a word e Display pop-up when I select a word or phrase. Feito isso, clique em Save e reinicie o navegador.
Agora, quando você acessar uma página internacional, basta
selecionar a palavra ou o bloco de texto e cliqcar no ícone que representa o Google Dictionary, no canto superior
esquerdo da barra de endereços, para visualizar instantaneamente a tradução em
português.
A advogada Rosângela Wolff Moro, esposa do magistrado e responsável por sua defesa, classificou a ação como uma tentativa de intimidar o Poder Judiciário e lembrou uma das falas captadas na interceptação, em que o ex-presidente afirmava que os juízes “têm que ter medo”. Ao defender a busca e apreensão autorizada por Moro, a causídica ressaltou que “foram colhidos elementos probatórios relevantes, como objetos pessoais do ex-presidente no já notório Sítio de Atibaia, a indicar, aparentemente, que ele é o real proprietário (...) Não houve qualquer crime de abuso de autoridade, sequer ilegalidade, na decisão judicial”.
Os advogados de Lula devem apelar; afinal, precisam justificar sua nababesca remuneração.
Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/
Sem elementos sólidos para se defender da caudalosa
enxurrada de denúncias envolvendo sua abjeta pessoa, o ex-presidente petralha
afronta o Judiciário, rosna bazófias contra a mídia e as “zelites” e culpa o
juiz Moro por todos os males do
mundo, enquanto a militância acéfala reverbera suas asnices e dá asas a seus
delírios de voltar ao Palácio do Planalto ― que Deus nos livre de tamanha
desgraça. Todavia, a despeito da equipe de causídicos especializados em absolver
culpados mediante honorários cobrados em dólares por hora, que abusam do
atrevimento nas audiências e insistem em transformar casos de polícia em causas
políticas, Lula vem colecionando
derrotas.
Observação: Como bem lembrou Augusto Nunes em sua coluna, se a saúde financeira do Instituto Lula foi devastada pela
retração dos fregueses da Lava-Jato, se o Bill
Clinton de galinheiro não recebe convites para palestras desde junho de
2015, se as mediações bilionárias do camelô de empreiteiras foram prudentemente
suspensas, de onde vem o dinheiro para bancar a gastança com rabulices? Aí
tem...
Voltando aos revezes granjeados por sua insolência,
lembro a resposta da Comissão de
Direitos Humanos da ONU, que mandou-o plantar batatas,
e o passa-moleque com que o brindou o juiz José Zoéga Coelho, no último dia 3, ao absolver Joice Hasselmann no processo por
calúnia, injúria e difamação antes mesmo
que a jornalista apresentasse sua defesa. Segundo o magistrado, “a simples
leitura da queixa, tal como oferecida, já denota que os fatos ali narrados não
constituem crime”, e “a evidente gravidade dos dizeres dirigidos ao querelante
(Lula) mostra-se francamente
proporcional à extrema gravidade dos fatos notórios, que a tempo da publicação
no blog já eram de amplo conhecimento público”. Cabe recurso ao Tribunal de
Justiça de São Paulo, e a renca de causídicos insaciáveis certamente não
perderá a chance de faturar mais uma grana ― no que faz muito bem.
Para encerrar em grande estilo: Na última sexta-feira, a
4ª Seção do TRF da 4ª Região rejeitou por unanimidade a queixa crime movida pelo molusco contra o juiz Sergio Moro, com base na condução coercitiva do petralha
para depor, em março do ano passado, bem como nos mandados de busca e apreensão de bens
e na interceptação de conversas telefônicas ― aí incluída aquela em que Dilma dizia estar enviando pelo Bessias o termo da nomeação [do petralha para a Casa Civil], para Lula usar só em "caso de necessidade” (ou seja, se a PF aparecesse na sua porta com um mandado de prisão preventiva).
Observação: Essa célebre conversa originou um inquérito contra Dilma e Lula por
obstrução da Justiça, e só não resultou na prisão do petralha porque
Teori Zavascki avocou a competência
do Supremo, fechando a janela de oportunidade (Dilma, à época, ainda era presidente da República e, portanto,
gozava de prerrogativa de foro). Volto a esse assunto na próxima postagem.
A advogada Rosângela Wolff Moro, esposa do magistrado e responsável por sua defesa, classificou a ação como uma tentativa de intimidar o Poder Judiciário e lembrou uma das falas captadas na interceptação, em que o ex-presidente afirmava que os juízes “têm que ter medo”. Ao defender a busca e apreensão autorizada por Moro, a causídica ressaltou que “foram colhidos elementos probatórios relevantes, como objetos pessoais do ex-presidente no já notório Sítio de Atibaia, a indicar, aparentemente, que ele é o real proprietário (...) Não houve qualquer crime de abuso de autoridade, sequer ilegalidade, na decisão judicial”.
Os advogados de Lula devem apelar; afinal, precisam justificar sua nababesca remuneração.
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