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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Feliz Natal a todos!

A proximidade do final do ano traz o tradicional renovar-se de esperanças e expectativas por dias melhores - que Deus ouça e os Anjos digam amém a estas palavras - mesmo quando muitos apregoam o fim do mundo (ou do mundo como nós o conhecemos, dependendo da interpretação; saiba mais em http://porque2012.com/porque2012.html).


Observação: Vale relembrar as palavras de Epicuro (filósofo grego que viveu 300 anos antes do início da Era Cristã):
"A MORTE NÃO É NADA PARA NÓS. QUANDO EXISTIMOS, ELA AINDA NÃO ESTÁ PRESENTE; QUANDO ELA ESTIVER PRESENTE, ENTÃO JÁ NÃO MAIS EXISTIREMOS".


Outros, porém, fazem previsões mais otimistas e interessantes. É o caso de Manoel Lemos - engenheiro da computação e diretor-geral digital da Abril Mídia -, que se baseia na Lei de Moore (“profecia” de Gordon Earl Moore, co-fundador da Intel, segundo a qual o poder de processamento dos computadores dobraria a cada vinte e quatro meses) para prever que, no Natal de 2026, teremos microcomputadores mil vezes mais poderosos do que os atuais.
Se observarmos a evolução havida nas últimas décadas, notaremos que o avanço tecnológico é cada vez mais rápido. Para se ter uma idéia, a maior velocidade de conexão (discada) com a Internet, em 1996, era de 56 Kbps, e o disco rígido de maior capacidade mal alcançava 1,5 GB (e custava os olhos da cara). Hoje, alguns provedores já oferecem planos de até 100 Mbps, e é possível encontrar HDs de 2 TB por preços relativamente acessíveis. Presumindo que esse crescimento se mantenha pelas próximas décadas, em 15 anos teremos um aumento de capacidade de 1.024 vezes, e 1.000.000 de vezes nos 18 anos seguintes.

Feliz Natal a todos, um ótimo final de semana e até segunda, se Deus quiser.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Sugestão de Natal


Adolescentes impúberes costumam ansiar pelo dia em que poderão exibir uma penugem digna de ser chamada de bigode, mas não demoram a perceber que nem tudo são flores (pelos, melhor dizendo): mais cedo ou mais tarde eles terão de se barbear regularmente, o que, convenhamos, é uma chatice.
Para minimizar esse aborrecimento, há quem recorra a barbeadores elétricos, mas se você não abre mão de um rosto escanhoado, liso como bunda de nenê, precisa de água, sabão de barba e um aparelho de 3 lâminas – ou então de um barbeiro “das antigas”, daqueles que usam toalha quente, massageador, e por aí vai.
Mas o PHILIPS ACQUATOUCH AT891 (R$ 299 em http://www.philips.com.br/c/barbear-masculino/aquatouch-plus-com-aparador-integrado-at891_14/prd/) promete o melhor desses dois mundos (barbeiro à parte). Além de suas três cabeças bem anguladas e design ergonômico, ele pode ser utilizado com água e espuma de barba – ou mesmo debaixo do chuveiro, para aproveitar a maciez que o vapor e a água quente proporcionam ao barbear – e precisa de apenas de 3 minutos no carregador para funcionar por outros 15 (com carga completa, a autonomia chega a quase 80 minutos).
Aproveitando que o Natal bate às portas, que tal presentear a si mesmo com esse mimo?
Um ótimo dia a todos e até a próxima.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Feliz Natal a todos

Confesso que nunca fui muito chegado às tradicionais festividades de final de ano – a não ser quando era criança, por motivos óbvios.
Por outro lado, confesso também que antigamente eu sentia a presença do “Espírito do Natal” logo no início de Dezembro – timidamente a princípio, depois num crescendo, até que por volta do dia 20 o troço baixava firme e forte, como Orixá em terreiro de Candomblé (risos).
Não sei se fui eu que mudei, se o mundo mudou, ou se ambas as coisas aconteceram, mas é inegável que o Natal vem se tornando mais “comercial” a cada ano que passa. Aonde foi parar aquele clima festivo, aquele espírito de camaradagem que tomava conta das pessoas, independentemente de sua fé ou crença religiosa? Tempos atrás, os “votos de boas festas” pareciam mais sinceros: durante todo o mês de Dezembro, era comum ver as pessoas desejando um feliz Natal – e ao final, um feliz ano novo – ao caixa da padaria, ao balconista da farmácia, ao frentista do posto de gasolina, ao faxineiro do prédio e até aos desconhecidos que encontravam nos ônibus ou com quem simplesmente cruzavam pelas ruas.
Hoje em dia, embora chegue mais cedo – especialmente nos shopping centers, onde os comerciantes mal esperam o mês de outubro acabar para desembalar e pendurar seus ornamentos –, o Natal ficou impessoal, sem-graça. Ainda que muita gente arme suas árvores e pendure redes de lampadinhas pisca-pisca nas janelas das casas e varandas dos apartamentos – proporcionando um bonito espetáculo para observadores mais atentos e contemplativos –, o clima me parece artificial, e os votos carecem de calor humano.
Seja como for, vale lembrar que o Natal celebra a vinda de Jesus – que, curiosamente, era judeu – embora existam controvérsias em relação à sua verdadeira data de nascimento e à sua passagem pela Terra, já que, segundo algumas fontes, ele teria tido irmãos, irmãs, esposa e filhos, e morrido com bem mais de 33 anos, mas isso não vem ao caso para os efeitos desta postagem.
Já a origem das luzes está nas tradições pagãs. Quando o Papa Libério instituiu o Natal para comemorar o nascimento de Jesus, em 354 d.C., escolheu uma data no calendário próxima do que já era um objeto de cultura: o solstício de inverno no hemisfério norte, durante o qual os povos nórdicos acendiam grandes fogueiras para ajudar o Sol em sua luta contra as trevas. Com o tempo, as fogueiras foram substituídas por velas colocadas nos galhos dos pinheiros, daí a árvore de Natal iluminada dos nossos dias.
No Brasil, essa tradição teria chegado com os holandeses, durante o período em que ocuparam Recife e Olinda, no século XVII. Aliás, ambas essas cidades continuam até hoje premiando fachadas de casas, prédios e lojas por suas decorações natalinas.
Para concluir, desejo um Feliz Natal a todos que me honraram durante mais este ano com suas visitas e sempre bem-vindos comentários. Que vocês nunca deixem de sonhar, e que todos os seus sonhos se tornem realidade.
Até segunda, se Deus quiser.