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segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

COMO MELHORAR O SINAL DO ROTEADOR WIRELESS


NÃO EXISTE AMIZADE ETERNA NEM INIMIZADE PERPÉTUA.

Pode soar estranho aos ouvidos de quem nasceu sob os auspícios da TV a cabo e do streaming de vídeo, mas houve um tempo em que os televisores só sintonizavam adequadamente os canais se as antenas (integradas nos aparelhos portáteis e acopladas aos modelos de maiores dimensões) estivessem corretamente posicionadas.

A pretexto de "melhorar" a recepção, muita gente grudava esponjas de aço (Bombril, Assolan e companhia) na ponta das antenas; no interior, sobretudo em cidades mais afastadas das retransmissoras, as antenas externas não eram instaladas nos telhados das casas, mas no topo de torres metálicas de dezenas de metros de altura. E mesmo assim o "chuvisco" se fazia presente, levando os maledicentes a dizer que "TV, no interior, era que nem c*; só tinha um canal e só passava merda".

Deixando de lado as antenas e o Bombril, talvez você já tenha ouvido falar que é possível melhorar a propagação do sinal de roteadores wireless envolvendo o dispositivo em papal alumínio (aquele em que a gente embrulha alimentos para assar no forno). Aliás, esse utensílio culinário não é Bombril, mas tem 1001 utilidades, dentre as quais afiar tesouras (pegue o papel alumínio, amasse-o e corte-o com a tesoura cega e repita umas dez vezes, aproximadamente); economizar energia ao passar roupa (cubra a tábua de passar roupa com papel alumínio, deixando a parte brilhante do papel para cima); deixar brilhando a panela suja; proteger o tampo do fogão de respingos de gordura; prevenir o mau cheiro na geladeira (basta cobrir os alimentos com filme plástico e, em seguida, com papel alumínio), substituir a fita veda-rosca, e por aí afora.

Voltando ao roteador Wi-Fi — que permite acessar a Internet de qualquer ponto da casa, usando qualquer gadget que ofereça esse recurso (desktop, notebook, tablet, e-readers, smartphone, etc.) e, se houve largura de banda suficiente, compartilhá-lo com os familiares — de modo que assista à sua série favorita na Netflix confortavelmente escarrapachado no sofá da sala enquanto a patroa busca na Web uma receita para preparar no jantar.

Para que o sinal chegue firme e forte a todos os cômodos da casa, é preciso dispor de um roteador de boa qualidade e posicioná-lo adequadamente (de preferência num ponto central e elevado em relação ao piso), pois paredes, móveis e outros obstáculos físicos podem gerar "áreas de sombra" onde o sinal enfraquece ou desaparece. Curiosamente, é comum o sinal não chegar à varanda ou ao banheiro, por exemplo, mas alcançar a casa do outro lado da rua ou outro apartamento do condomínio, mesmo que vários andares acima ou abaixo do seu.

Para minimizar esse transtorno, foram criados repetidores wireless, que prometem potencializar o sinal e acabar com as "áreas de sombra". Um bom exemplo é o Powerline, da D-Link, que utiliza a tecnologia PLC (do inglês Power Line Communication) para transmitir o sinal através da fiação elétrica, transformando uma simples tomada num ponto transmissor de internet Wi-Fi.

E o papel alumínio? Se funcionar, sai bem mais em conta, não é mesmo? Pois é, mas isso nós veremos na próxima postagem. 

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

BUG DO MILÊNIO — A HISTÓRIA SE REPETE (FINAL)


DAI-ME SERENIDADE PARA ACEITAR O QUE NÃO POSSO MUDAR; TENACIDADE PARA MUDAR O QUE POSSO E SORTE PARA EU NÃO FAZER MUITA MERDA.

Como dito na postagem anterior, faltam 19 anos para 2038, e isso é tempo mais que suficiente para adequar os dispositivos e evitar a versão revista e atualizada do bug do milênio. Demais disso, diferentemente das correções necessárias em 2000, a coisa é bem mais simples de resolver. No caso de sistemas bem escritos, basta programá-lo para uma nova versão, que utilize valores de 8 bytes para armazenar datas.

Transformar o tipo de datação de 32-bit para 64-bit é uma alternativa funcional, uma vez que se utiliza de datas mais elásticas — no caso, 292 bilhões de anos no futuro —, mas pode prejudicar a compatibilidade binária de softwares. Todavia, trocar sistemas para os que suportam a arquitetura de 64-bit (ou seja, descartar os de 32-bit) é algo que vem acontecendo há tempos, já que as versões de 64-bit são cada vez mais comuns, tanto em computadores pessoais quanto em servidores. É certo que muitos sistemas embarcados podem não ser substituídos até a data-limite, e alguns alguns arquivos codificados no formato 32-bit (como o ZIP) continuam sendo largamente utilizados, deixando o problema ali mesmo depois da vida útil dos computadores em si.

Existem outras maneiras de resolver a falha, entre elas a inclusão de armazenamento de datas em milissegundos ou microssegundos. Essa opção resulta em pelo menos 300.000 anos antes que os números inteiros cheguem a uma contagem negativa. A data limite de 2038 varia de acordo com o valor zero utilizado para iniciar a contagem de tempo. No Windows NT, que se utiliza de número inteiro de 64-bit, com nanossegundos como contagem e data inicial de 1 de janeiro de 1601, o problema deve aparecer apenas no ano de 2184. Já em computadores que iniciam seu ponto de partida zero em 1 de janeiro de 1980, os números inteiros devem se esgotar apenas em 2116, mesmo que usem inteiros de 32-bit. A Apple, entretanto, diz que só terá problemas semelhantes no ano de 29.940 — ou seja, tempo mais que suficiente para novas tecnologias darem conta do recado.

Para saber mais sobre o assunto, acesse a página do Project 2038 ou do The Year 2038 Bug (ambas em inglês), que contêm informações detalhadas, incluindo códigos que podem ser usados por desenvolvedores para resolver o problema. Mas é importante salientar que esse problema não é motivo para pânico, como aconteceu em 2000. Além de ser uma situação mais simples, o espaço de tempo para se implementar uma solução é ainda maior, suficiente, inclusive, para que surjam novas tecnologias que não tragam problemas para armazenamento e contagem de data.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

BUG DO MILÊNIO — A HISTÓRIA SE REPETE (CONTINUAÇÃO)


UM EVENTO INIMAGINÁVEL EM UMA CENTENA DE ANOS TALVEZ SEJA INEVITÁVEL EM UM MILHÃO DE ANOS.

Anos-luz de evolução separam os chips Intel® Core™ atuais dos 286, 386 e 486 das décadas de 80/90. Raras vezes paramos para pensar nisso, mas, quando o fazemos, custa-nos acreditar que os monstruosos mainframes dos anos 1950 — que ocupavam prédios inteiros e tinham menos poder de processamento que uma calculadora de bolso teria dali a 30 anos — diminuíram de tamanho a ponto de ser levados no bolso, ao mesmo tempo em que seus recursos cresceram em progressão geométrica. 

O pool de sistemas usado pela NASA na missão Apollo 11 dispunha de 64 KB de RAM e processador com frequência de operação de 0,043 MHz. Isso corresponde a uma ínfima fração da capacidade de executar cálculos de qualquer smartphone xing-ling, e o que hoje é considerado "top de linha", "última geração", "estado da arte" e que tais não demora a se tornar "coisa do passado". E assim sucessivamente.

Existem processadores de diferentes tamanhos, capacidades e funcionalidades desenvolvidos, mas a maioria deles opera de forma parecida. Os primeiros modelos, de 16-bit, eram capazes de armazenar e acessar valores até 216 (equivalente a 65.539 números diferentes). As versões de 32-bit operam com 232 (= 4.294.967.295), mas é preciso tem em mente que essa capacidade é dividida de forma equânime para calcular o tempo e armazenar informações dos aplicativos do computador. Em outras palavras, cada uma das funções ocupa metade da capacidade do processador, razão pela qual um modelo baseado na arquitetura de 32-bit não é capaz de continuar contando o tempo depois que a contagem atinge 2.147.483.647 segundos . Já os processadores modernos, que equipam a maioria dos computadores atuais, são baseados no sistema de 64-bit, cujo limite é bem maior: 264 (18.446.744.073.709.551.616).

O bit (forma reduzida binary digit) é a menor unidade de informação que o processador é capaz de manipular, e pode representar apenas dois estados opostos — fechado/aberto, desligado/ligado, falso/verdadeiro, etc. , que, por convenção, são expressos pelos algarismos 0 e 1. Para economizar tempo e espaço, não vou descer a detalhes sobre esse assunto; quem quiser saber mais a respeito pode clicar aqui para acessar uma abordagem detalhada, mas em linguagem palatável.

Computadores fazem cálculos monstruosos usando o código binário, o que nos causa certa estranheza porque estamos habituados a usar a base decimal. Mas é possível escrever qualquer número inteiro usando a base binária, considerando que cada 1 ou 0 se refere a uma potência de 2 — o primeiro, a 20; o segundo, a 21, e assim por diante. O computador "vê" uma sequência de dígitos, multiplica cada potência de 2 (da esquerda para direita) por 0 ou 1 e chega a um número. A sequência 10, por exemplo, tem dois bits e equivale a 0x20 + 1x21. A sequência 111 tem três bits e equivale a 1x20 + 1x21 + 1x22. A sequência de 4 bits 1001 equivale ao número 9 (1x20 + 0x21 + 0x22 + 1x23), e assim por diante.

No que tange aos microchips (ou microprocessadores), os termos 32-bit e 64-bit se referem ao tamanho do registro — ou seja, do "mapa" onde o processador distribui os "endereços" dos dados de que precisa para operar. Como todos esses endereços apontam para a RAM — memória física do computador, onde tudo, do sistema operacional a um simples arquivo de texto, é carregado e processado —, CPUs de 32-bit, que só conseguem operar com 232 (ou 4.294.967.295 endereços diferentes), são incapazes de "enxergar" mais que 4 GB de RAM, independentemente da quantidade de memória fisicamente instalada na máquina

Chips de 64-bit operam com 264, sendo capazes de mapear mais de 17 bilhões de endereços na RAM e acessá-los de maneira mais rápida e eficiente. Vale lembrar, porém, que é o sistema operacional quem "diz ao computador como utilizar seus componentes", e um chip de 64-bit só exibirá todo seu poder de fogo se o sistema também for de 64-bit. Mas tenha em emente que um chip 64-bit suporta sistemas operacionais de 32-bit (embora não funcione em plena capacidade), mas chips 32-bit não suportam sistemas operacionais 64-bit; que apps de 64-bit só funcionarão se tanto o processador quanto o sistema forem de 64-bit, embora não haja problema algum em instalar aplicativos de 32-bit em máquinas com sistema operacional e processador 64-bit.

Observação: A Microsoft oferece versões de 64-bit do Windows desde a edição XP. Para saber se o seu sistema é de 32 ou 64-bits, dê um clique direito no botão Iniciar, clique em Sistema e, em Especificações do dispositivo, veja a resposta em Tipo de Sistema. Para obter informações adicionais sobre o processador e a configuração de hardware, baixe e instale o freeware CpuZ.

Voltando ao bug de 2038, desta vez o xis da questão é a capacidade limitada dos processadores de 32-bit de contar o tempo em segundos — um problema bem mais fácil de resolver que o do bug do milênio, como vermos mais adiante.

Considerando que computadores medem o tempo desde 1º de janeiro de 1970, às 3 horas, 14 minutos e 7 segundos de 19 de janeiro de 2038 eles chegarão ao limite de 2.147.483.647 segundos, e deverão parar de computar os segundos seguintes. Para continuar a contagem, os valores começarão a ser armazenados em uma contagem negativa, de -2.147.483.647 até zero, mas a maioria dos sistemas não conseguirá fazer isso e então simplesmente vai parar de funcionar ou, no melhor dos cenários, continuar funcionando, só que com a data incorreta.

Pare evitar que isso aconteça, a adequação dos dispositivos deverá ser feita até 2038. A maioria dos processadores comercializados atualmente é de 64-bit e o Windows dispõe de versões de 64-bit desde o início deste século. Muitos sistemas usados na operação de servidores (como o Unix) ainda são baseados na arquitetura de 32-bit, mas a lógica é que eles sejam substituídos nos próximos 19 anos. As máquinas que podem causar mais problemas são os chamados “sistemas embarcados”, que são usados em sistemas de transporte e outros aparelhos que devem ter longa durabilidade, como estabilizador de controle em carros, por exemplo. A principal preocupação deve ser com sistemas vitais para a infraestrutura, mas espera-se que os 19 anos que faltam sejam tempo suficiente para administradores e governantes se planejarem.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

BUG DO MILÊNIO — A HISTÓRIA SE REPETE


NINGUÉM É VELHO DEMAIS PARA APRENDER NEM NOVO DEMAIS PARA ENSINAR.

Há exatos 20 anos, o mundo roía as unhas na expectativa da "virada do milênio", que supostamente enlouqueceria todos os computadores quando os relógios saltassem as 23h59 para 00h00 e os calendários, de 31/12/99 para 01/01/00, data que as máquinas interpretariam como 1º de janeiro de 1900.

Todo computador dispõe de um relógio interno e depende dele executar corretamente um sem-número de tarefas — como verificar se sua conta de telefone venceu, por exemplo, ou se está na hora de ligar a iluminação pública. Devido ao assim chamado "bug do milênio", os servidores das empresas de telefonia poderiam entender que os clientes estariam devendo 100 anos de serviço, o que provavelmente resultaria na suspensão da linha e na cobrança de multas e juros que eles não conseguiriam pagar nem que vivessem outros 100 anos. No caso das luzes, a cidade poderia ficar às escuras se o programa interpretasse que o dia seguinte ainda não havia chegado — e jamais chegaria, a menos que alguém lhe explicasse que 00 é maior que 99.

Lá pelos idos de 1950, quando os primeiros computadores foram criados, a quantidade de dados que os monstruosos mainframes eram capazes de adicionar caberia num prosaico disquete de 1,44 MB (tipo de mídia que só seria criada décadas depois), e escrever o ano com dois dígitos em vez de quatro representava uma economia colossal. Além disso, achava-se que até o ano 2000 os programas de então teriam sido aposentados, o que, de fato, aconteceu, mas pouca gente se deu conta de que os novos continuaram a registrar o ano com dois dígitos para manter compatibilidade com os antigos.

Noves fora algumas intercorrências pontuais, o bug do milênio foi muito peido e pouca bosta. Houve falhas em terminais de ônibus na Austrália, em equipamentos de medição de radiação no Japão e em alguns testes médicos na Inglaterra. Alguns sites da Web mostraram a data 1/1/19100. Mas isso não evitou que o pânico se espalhasse mundo afora nem que fossem gastos cerca de US$ 300 bilhões em medidas preventivas.

Em Brasília, montou-se uma “sala de situação” do setor elétrico para eventuais distúrbios no fornecimento de energia; o governo paulista criou um site para acompanhar os efeitos da “catástrofe” (havia preocupação em áreas-chave, como saúde, segurança pública, transportes, recursos hídricos e administração penitenciária) e a prefeitura da capital colocou 2700 funcionários da CET em standby no Réveillon, diante da possibilidade de panes em semáforos ou congestionamentos anormais. Quando os relógios deram meia-noite e nada de incomum aconteceu, os servidores foram desmobilizados e puderam curtir a virada do século, ainda que com algum atraso.

Como não há mal que sempre dure nem bem que nunca termine, em 2038 os processadores de 32-bit perderão a capacidade de contar o tempo. O busílis da questão (como eu havia adiantado nesta postagem de 2017) é a limitação da arquitetura de 32-bit, que atingirá seu ápice às 3 horas, 14 minutos e 5 segundos de 19 de março de 2038. Mais ou menos da mesma forma que se previa que acontecesse na virada do século, as máquinas não conseguirão diferenciar 2038 e 1970, o primeiro ano no qual todos os sistemas atuais passaram a medir o tempo.

Continua na postagem de amanhã.

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

COMO EXCLUIR SEU PERFIL NO INSTAGRAM


É SÓ ISSO. E É TUDO ISSO.

De certa maneira, as redes sociais são como o casamento: fáceis de entrar e difíceis de abandonar. O que deveria ser possível com uns poucos cliques do mouse torna-se um calvário para quem não conhece o caminho das pedras. 

Se você sucumbiu ao canto da sereia do Instagram, por exemplo, e depois quis desativar ou excluir seu perfil, deve ter notado que não é possível fazê-lo via interface do aplicativo, mas somente pela versão Web.

A boa notícia é que você pode pedir o divórcio tanto pelo computador quanto pelo smartphone, mas tenha em mente que, além do perfil, suas fotos e vídeos, comentários feitos e recebidos, curtidas e amizades serão definitivamente removidos, a exemplo das atividades nos perfis que você seguia. Portanto, se houver algo que você deseje preservar, faça-o agora ou cale-se para sempre.

Quem quiser simplesmente ocultar suas fotos poderá fazê-lo arquivando os posts no Instagram, que, a partir daí, ficarão visíveis apenas pelo titular da conta, e podem facilmente voltar a seu perfil quando forem desarquivados, juntamente com todas as curtidas e comentários. Basta acessar o perfil, tocar no menu do post que deverá ser arquivado e selecionar Arquivar. Caso queira exibi-lo novamente, o usuário precisa apenas acessar seu perfil, tocar no ícone do relógio (arquivo), depois no post que deseja tornar visível e, no menu do post, selecionar Mostrar no perfil. A publicação voltará para o lugar original com os respectivos comentários e curtidas.

Caso você queira apenas "dar um tempo", pode desativar a conta temporariamente e, se for o caso, reativá-la mais adiante. Entrementes, seu perfil e suas fotos ficarão ocultos — ou seja, não poderão ser vistos nem encontrados na busca —, mas permanecerão salvos até você voltar à rede social. Também nesse caso o Instagram não permite fazê-lo pela interface do aplicativo, apenas pelo site da plataforma. Então, acesse a página do Instagram no seu navegador (pelo computador ou pelo smartphone, tanto faz), faça o login (ou clique em Entrar como @nomedeusuario), toque no ícone de usuário, depois em Editar Perfil, role até o fim, clique em Desativar minha conta temporariamente, informe o motivo e digite sua senha para concluir a desativação.

Caso queira mesmo apagar o perfil, abra o navegador e vá até a página  instagram.com/accounts/remove/request/permanent. Se você não tiver feito o login, será solicitado a fazê-lo. Na sequência, informe o motivo que o levou a excluir sua conta (dependendo da sua resposta, o Instagram pode sugerir outras soluções). Para seguir adiante com a exclusão, insira sua senha para confirmar e toque em Excluir minha conta permanentemente.

Note que o sistema não permite reativar contas excluídas; você poderá voltar à rede criando outro perfil, mas não poderá usar o mesmo nome de usuário nem editar em uma conta já existente.