A IDADE DA PEDRA NÃO ACABOU POR FALTA DE
PEDRA, E A DO PETRÓLEO ACABARÁ BEM ANTES QUE ESSE RECURSO SE ESGOTE.
Quando digo que o ser humano é
extremamente criativo para o que não presta, muita gente que cai de pau. Aliás, o mesmo se dá quando eu questiono a competência do governo que aí está,
talvez porque esse pessoal confunde patriotismo com burrice ─ ou porque
tem algum interesse escuso na mantença do lulopetismo e da “chefa” no poder
por mais intoleráveis três anos nove meses e alguns dias, vai lá saber.
Todavia, esse comportamento não me causa
espécie, até porque, como sabemos, nossos eleitores são, em sua maioria, desinformados ─ quando não analfabetos totais (que mal sabem escrever o próprio nome) ou funcionais (que até sabem
ler, mas são incapazes de entender o que estão lendo). Porém, devido a uma postura chauvinista dos legisladores, o voto dos menos
favorecidos tem o mesmo valor que o dos cidadãos politizados, instruídos, com
curso superior e pós-graduação (doutorado, mestrado, MBA, Ph.D. e o
cacete a quatro).
Não quero com isso parecer
preconceituoso, mas, convenhamos: se você adoecer e tiver condições de procurar
um médico de confiança, com anos de formado e larga experiência profissional,
irá recorrer a um curandeiro qualquer? Duvido muito. Seria tão inconcebível como encontrar Lula, Dilma & Cia. na fila do SUS.
Seguindo o mesmo raciocínio, é provável que você não passe nem perto de um desses esculápios cubanos, que o governo vem “importando” para dar aos mais humildes a impressão de que está preocupado com sua saúde e, de quebra, prestar vassalagem aos abjetos irmãos Castro.
Seguindo o mesmo raciocínio, é provável que você não passe nem perto de um desses esculápios cubanos, que o governo vem “importando” para dar aos mais humildes a impressão de que está preocupado com sua saúde e, de quebra, prestar vassalagem aos abjetos irmãos Castro.
De acordo com uma estimativa feita
em dezembro passado, dos 14.462 participantes
do programa federal MAIS MÉDICOS, 11.429 são cubanos. Do salário de R$ 10.000 mensais previsto no programa,
cada um deles fica com US$ 400 ─
o restante vai engordar as burras dos ditadores da Pérola do Caribe, que lucram US$ 382.015.454 por ano (ou R$ 1.253.010.689.12,
pelo câmbio atual). Para o Brasil ─ ou para o contribuinte brasileiro, já que essa conta é
paga com o dinheiro dos nossos suados impostos ─ esse despautério custa
R$ 1,38 trilhão por ano,
dinheiro que traria melhores resultados se fosse usado na criação de postos de
saúde e aquisição de gaze, esparadrapo, luvas, fios de sutura e equipamentos
básicos indispensáveis à prestação de um atendimento decente à população
carente, pois, mais do que a falta de mão de obra especializada, por assim
dizer, o problema é a absoluta falta de condições para os profissionais da
saúde (brasileiros, por que não) fazerem seu trabalho. Claro que, para isso,
seria preciso evitar que o dinheiro fosse desviado pelos corruptos de plantão,
o que não é nada fácil, pois estamos no Brasil e os Petralhas, no poder.
Para Cuba, o esquema e altamente interessante, pois a ilha posa de
exportadora de mão de obra humanitária e, sem praticamente risco algum, lucra
mais do que lucraria com o tráfico de drogas, por exemplo. Dilma, por seu turno, granjeia votos com a venda da imagem de
administradora preocupada com o bem estar da população carente; afinal, somos
um país de incultos e miseráveis. O mais curioso é que a presidente ─ que tem imenso respeito pelo ET de Varginha, tece considerações mirabolantes sobre as galáxias do Rio de Janeiro e acha que dentifrício é o tubo e não o creme dental
─ saudou a CNBB
por se lançar na luta contra o tráfico
de pessoas, do qual uma das características é a dificuldade da vítima de
romper os vínculos que a ligam aos agressores. Nada muito diferente do caso dos
médicos cubanos, verdade seja dita, que, aliás, não param de chegar.
Passando agora ao mote desta postagem,
que eu iniciei refletindo sobre criatividade do ser humano em relação ao que
não presta, li recentemente uma
matéria sobre a reedição do disquete-bomba, que, na pré-história da
era PC, foi desenvolvido para danificar fisicamente o
computador da vítima.
Observação: O disquete-bomba era construído a partir de
um floppy disk de 3 ½ polegadas, que
o “anjinho” recheava com determinados elementos químicos (fósforo, magnésio,
térmite, pó de alumínio, óxido de ferro, etc.). Quando alguém o inseria no
floppy drive, ele se inflamava, derretia e se espalhava pelo gabinete, podendo danificar
mais ou menos componentes internos do PC, de acordo com o poder de fogo
conferido por quem o preparou.
Como esse tipo de mídia removível
já foi devidamente aposentado ─ embora ainda exista quem o
utilize ─, a versão revista e atualizada
é feita a partir de um pendrive,
cuja carcaça é preenchida com um circuito eletrônico capaz de liberar tensão
suficiente para fritar o drive USB e o que mais estiver ao seu redor. Para
informações adicionais, acesse o site
do criador (russo) ou leia a versão em inglês
em Kukuruku Hub. E, por via das dúvidas, evite plugar um pendrive
de origem desconhecida na sua máquina.
Sobrando um tempinho, veja isso:
Sobrando um tempinho, veja isso:
Abraços a todos e até mais ler.